Viver em Sociedade
Para se viver em sociedade é preciso vencer primeiro a razão, nunca, jamais alguém agirá movido pelas emoções, se realmente pensa de forma racional, infelizmente a sociedade de hoje em dia, está diretamente pautada na aparência das pessoas, na cultura do status, nas roupas e sapatos de marcas, na “burguesia podre” dentre tantas coisa fúteis... a sensatez, o caráter, a personalidade, a postura, a maturidade, a responsabilidade, a imparcialidade, a honestidade, a fidelidade, o companheirismo, a gentileza, a integridade, o equilíbrio e até a honra, já não mais fazem parte dos pilares que forma uma sociedade mais justa e humana. As pessoas fazem uma confusão entre os “Valores Morais” e “Inversão de Valores.” Faz-se necessário aqui defini-las, enquanto que valores morais é o conjunto de regras, leis e costumes que se deve respeitar e segui-las, a inversão de valores é quando não se segue regras, infligindo-as fazendo exatamente o contrário. O conceito de moral e ética é definido pelas pessoas baseado nas emoções e nunca pelas razões, se a moral representa o nível de confiança e de respeito que cada um deve ter para com o outro, já que ambos seguem regras, vêm as características que se tem a ética. A inversão de valores é bastante comum entre as pessoas que não tem moral e nem ética, tais são desrespeitadas pela própria sociedade que julga o indivíduo pela emoção da razão, e não pelo pensamento racional. O que define uma boa reputação, a forma como se deve respeitar uns aos outros, inclusive os direitos garantidos pelas leis, são os valores morais junto a moral e ética, entretanto, a mesma sociedade que impõe esses conceitos, também marginaliza. Portanto, o homem consciente de suas responsabilidades é o homem ético, logo a satisfação de viver em sociedade, deve se basear na liberdade e autonomia individual, independentemente do conceito dado pelas pessoas, sempre antenado de que a própria liberdade deve vir acompanhado da responsabilidade e consciência dos próprios atos praticados.
Viver em sociedade é a arte de ver tudo e morrer calado. Observar o mundo sentado ou viver observado pelo próximo ato. Revivi momentos que eu tenho guardado, procurei em argumentos o que tem faltado. Gritei quanto eu pude enquanto é possível e o inimigo não tem me atacado. Como é possível reconhecer a traição antes que aconteça? Tentar prever o futuro ou me angustiar com o passado é a prisão que existe dentro da minha cabeça. “Apenas escute e obedeça.” Quantos de nós já perdeu sua essência? É tudo uma questão de tempo. Inteligência ou sentimento. Livre de dogmas, mas como viver sem nenhuma certeza? São apenas questionamentos da minha cabeça. Aonde Deus reside dentro da nossa existência? Sou natureza, vapor, frieza e clareza. O alimento que me alimenta. Minhas declarações no meu testamento dentro de uma gaveta. Sou testado o tempo inteiro pelo meu desejo. Fazer o que se quando perdemos a razão nos tornamos animais. Agora, tudo que resta é esse momento. Vou aproveitar o máximo de tudo que vivo, enquanto vivo entre o céu e o cimento. Revejo o que penso quando escrevo, é tipo uma máquina do tempo, escrevo pra mim mesmo. Revejo o que penso, me imagino lá na frente. Relembrando minha mente. Fazer o que se são histórias ou acúmulo de conhecimento que nos compõem. O cérebro aquece o peito quando predispõem. Somos serrado. Cercado de arame infartado, enferrujado. Em volta a natureza com sua beleza. No fim, somos apenas areia. Grãos, pra dizer com clareza, cada um com a sua opção, porque não existe certeza.
É impossível viver em sociedade e não se importar com a opinião alheia. A sociedade é composta totalmente pelo julgamento dos outros.
Ser livre significa viver sem as amarras impostas pela sociedade, rejeitando os padrões e expectativas que tentam moldar nossos pensamentos e comportamentos. A verdadeira liberdade envolve seguir nossos desejos e paixões, sem nos preocuparmos com as críticas ou julgamentos alheios.
Numa sociedade que muitas vezes nos trata como bonecos, com papéis pré-definidos e pensamentos limitados, é vital encontrar a coragem para pensar por conta própria. Essa liberdade não é apenas física, mas principalmente mental. Significa questionar normas, desafiar convenções e criar um caminho próprio.
Uma pessoa livre vive sem repressão, expressando sua individualidade e autenticidade. Ela escolhe suas crenças, define seus valores e segue seu próprio caminho, independente das pressões sociais. Viver assim requer autoconhecimento, coragem e a disposição de aceitar as consequências de ser diferente.
A liberdade verdadeira é um estado de espírito onde a criatividade, a alegria e a autoexpressão fluem sem obstáculos. É viver plenamente, com consciência e intenção, e encontrar satisfação em ser exatamente quem você é.
É a essência da sociedade: se arriscar a viver de acordo com visões de mundo diferentes da sua. Isso implica a emoção e tira o foco da dor e sofrimento da monotonia da vida.
Se você é mais um que acha que a sociedade tem que viver em um padrão de beleza. Então você não merece meu respeito e nem minha atenção.!
Ninguém atinge o sucesso sozinho. Viver em sociedade é um avanço do homem em sua trajetória evolutiva e uma das lições da vida a nos mostrar que necessitamos uns dos outros.
Por favor sociedade me deixe ser livre parar viver da forma que eu quero sem medo de ser criticado por você.
Poucos conseguem viver sua personalidade'
E muitos vivem a personalidade que a sociedade oferece'
Onde são apenas meras pessoas normais e iguais'
Por que tudo não é mais simples?
Queria viver em mundo sem guerra, em uma sociedade sem desigualdade, sem fome, sem violência. Enfim... Queria um mundo melhor!
Enquanto estamos em nossas casas, com alimentação na mesa todo dia, muitos estão chorando com fome sem saber o que fazer, enquanto estamos em nossas camas enrolados outros estão no chão com frio.
Se passássemos pelo menos um dia como eles passam iríamos saber o que é necessidade, o que é o sofrimento...
O fato é que:
Há pequena porcentagem da população com muito, e muitos com pouco ou nada.
A invasão da paz
É momento de paz! O mundo clama. A sociedade anseia. Paz. Viver e conviver em harmonia, sem medo, com equilíbrio. É necessário promover a invasão da paz. Bem-vinda invasão, para reforçar os laços afetivos entre escola e comunidade. Invasão total: seis mil escolas da rede, em todos os municípios do estado, abrirão as portas, permitindo, incentivando a ocupação do espaço pela comunidade nos fins de semana, no início do próximo semestre letivo. São esses os objetivos do projeto Escola da Família: Espaços de Paz, parceria entre Secretaria da Educação, Unesco e Instituto Ayrton Senna, que também vai envolver faculdades particulares e seus alunos vindos da rede pública, educadores contratados pelas Associações de Pais e Mestres, além dos milhares de voluntários que já entenderam a missão da partilha e o trabalho de amor. Daí sairão equipes de planejamento e monitoria de atividades para todos interessados, nas escolas abertas aos sábados e domingos. Há tempos acontecia encontrar, após o fim de semana, desagradável surpresa na volta à escola. Arrombamentos, documentos furtados apenas pelo estúpido gosto de fazer o mal, já que nenhum proveito deles se poderia tirar. Sujeira, pichações nas paredes, equipamentos inutilizados, isso produzia, nos que lidavam com esse quadro, sensação de inutilidade de esforços. Para eles parecia repetir-se o castigo de Sísifo, conforme a tradição da mitologia grega. Castigo que consistia em empurrar enorme pedra ladeira acima para, em chegando ao alto, ver a pedra rolar ladeira abaixo, descer atrás dela, começar tudo de novo. Era preciso limpar, arrumar, improvisar, rápido refazer condições para retomada do funcionamento, porque os alunos ali estavam, prontos para suas atividades normais. Dever cumprido com a consciência da pendente ameaça de ter de fazer tudo outra vez na seguinte segunda-feira. Ameaça que se concretizou muitas vezes. Fechada nos fins de semana, a escola parecia dar as costas à comunidade. Alguns de seus menos amigáveis membros forçavam, de modo criminoso e prejudicial a todos, a abertura da escola, promovendo essas invasões indesejadas pela esmagadora maioria. O argumento fundamental do Escola da Família: Espaços da Paz é a certeza que o isolamento nunca será suficiente para garantir a segurança e a proteção da escola, ao lado de outra certeza: o que atingir a escola estará ferindo a comunidade num dos seus pontos essenciais. Somente a presença e a ampla participação da família e da comunidade, que é a família ampliada, no interior da escola vão garantir a proteção e a segurança desejadas, para escola e comunidade. Um espaço de paz e convivência que muito depressa transcenderá aqueles muros. Quando os envolvidos tiverem a certeza de que a escola é órgão vivo e vital dessa mesma comunidade, estarão prontos a defendê-la como se estivessem defendendo suas próprias casas e essa será de fato uma garantia. É a consciência do pertencimento. A escola pertence à comunidade. Isso ficou provado pela sensível queda de índices de violência no entorno das escolas que já desenvolvem atividades durante o fim de semana. A decisão sobre as atividades oferecidas a esses novos e bem-vindos invasores dos sábados e domingos não será tomada à distância, mas no local, pela própria comunidade. O projeto prevê atividades esportivas e recreativas, culturais, de treinamento e qualificação para o trabalho e de informação para melhoria da qualidade de vida. A esperança neste projeto é ver dele surgir pessoas interessadas em diversas modalidades esportivas, quem sabe até um atleta de destaque, grupos de teatro, de música, muitos e muitos leitores, poetas expondo e trocando trabalhos, rádios comunitárias fazendo reverberar em ondas cada vez mais amplas as novas possibilidades e idéias que com certeza surgirão nesses alegres fins de semana dentro da escola de portas abertas. E também gente habilitada a procurar novas possibilidades de colocação na dura luta pela sobrevivência. Filhos ensinando pais a utilizar o computador. A magia da convivência, a energia transformadora do afeto capacitando gente a se cuidar melhor, gostar mais de si mesma, viver com mais saúde, saber como melhor aproveitar variadíssimos recursos colocados ao seu alcance. É o grande desafio da escola. Ser um centro de luz que irradia para toda a comunidade. Uma escola atraente, acolhedora. Cecília Meireles já sonhava, nos idos de 1930, com uma escola que tivesse a poesia das goiabeiras e mangueiras, o canto e a liberdade dos pássaros, o encanto e a cor dos girassóis e margaridas. Este é um desafio de todos. Professores, funcionários, pais, alunos, comunidade... Todos que têm a consciência dessa divina invasão da paz.
Publicado no Diário de S. Paulo
Será que sou digno de viver nessa sociedade???
Pelo visto de como esta, a pergunta esta errada
Será que essa sociedade é digna de ter pessoas que pensam???
Melhorou. Mas nao muda nada
As pessoas se perguntam todos os dias de quem é a culpa
Ninguem nunca pensa "ei, a culpa é minha, tenho que mudar"
A culpa do que acontece a nossa volta, é nossa
Saber é facil, dificil, é mudar
Dizem que o "Foda-se" é a solução
Se vc acha isso, esta enganado
A solução de tudo, é a mudança constante
Vamos procurar a perfeição, vai que conseguimos encontrar
