Viver e Nao se Preocupar com o Futuro
Ela explicava, sorrindo: — Não, gurizinho. Quando a gente gosta mesmo duma pessoa, a gente faz essas coisas, faz até pior.
Pena que as grandes e as cucas confusas não saibam amar. Pena também que a gente se envergonhe de dizer, a gente não devia ter vergonha do que é bonito. Acho que é bom a gente saber que existe desse jeito em alguém, como você existe em mim.
A pessoa humilde, na realidade, não se rebaixa, mas se coloca na posição própria de quem reconhece suas fraquezas, limitações e, ao mesmo tempo, também suas potencialidades.
Se o dia amanhecer e eu não acordar, é por que estou vivendo um sonho bom. Um sonho bonito e perfeito, onde o mundo é totalmente diferente do que é. Onde meus sorrisos são alimento ao meu espirito e a minha alegria, fonte de inspiração para minhas canções.
Sejamos incontroláveis então… e que a gente não desista porque ninguém acredita.
Com o coração
Hoje eu não quero conversas vestidas de uniforme. Diálogos impecavelmente arrumados que não deixam o coração à mostra. As palavras podem sair de casa sem maquiagem. Podem surgir com os cabelos desalinhados, livres de roupas que as apertem, como se tivessem acabado de acordar. Dispensa-se tons acadêmicos, defesas de tese, regras para impressionar o interlocutor. O único requinte deve ser o sentimento. É desnecessário tentar entender qualquer coisa. Tentar solucionar qualquer problema. Buscar salvamento para o quer que seja.
Hoje eu não quero falar sobre o quanto o mundo está doente. Sobre como está difícil a gente viver. Sobre as milhares de coisas que causam câncer. Sobre as previsões de catástrofes que vão dizimar a humanidade. Sobre o quanto o ser humano pode ser também perverso, corrupto, tirano e outras feiúras. Sobre os detalhes das ações violentas noticiadas nos jornais. Não quero o blablablá encharcado de negatividade que grande parte das vezes não faz outra coisa além de nos encher de mais medo. Não quero falar sobre a hipocrisia que prevalece, sob vários disfarces, em tantos lugares. Hoje, não. Hoje, não dá. Não me interessam o disse-que-disse, os julgamentos, a investigação psicológica da vida alheia, os achismos sobre as motivações que fazem as pessoas agirem assim ou assado, o dedo na ferida.
Hoje eu não quero aquelas conversas contraídas pelo receio de não se ter assunto. A aflição de não se saber o que fazer se ele, de repente, acabar. O esforço de se falar qualquer coisa para que a nossa quietude não seja interpretada como indiferença. Hoje eu não quero aquelas conversas que muitas vezes acontecem somente para preenchermos o tempo. Para tentarmos calar a boca do silêncio. Para fugirmos da ameaça de entrar em contato com um monte de coisas que o nosso coração tem pra dizer. Além do necessário, hoje não quero falar só por falar nem ouvir só por ouvir. Que a fala e a escuta possam ser um encontro. Um passeio que se faz junto. Um tempo em que uma vida se mostra para a outra, com total relaxamento, sem se preocupar se aquilo que é mostrado agrada ou não. Se aumenta ou diminui os índices de audiência.
Hoje, se quiser, se puder, se souber, me fala de você. Da essência vestida com essa roupa de gente com a qual você se apresenta. Fala dos seus amores, tanto faz se estão perto do seu corpo ou somente do seu coração. Fala sobre as coisas que costumam fazer você sintonizar a frequência do seu riso mais gostoso. Fala sobre os sonhos que mantêm o frescor, por mais antigos que sejam. Fala a partir daquilo em você que não desaprendeu o caminho das delícias. Do pedaço de doçura que não foi maculado. Da porção amorosa que saiu ilesa à própria indelicadeza e à alheia. A partir daquilo em você que continuou a acreditar na ternura, a se encantar e a se desprevenir, apesar de tantos apesares. Conta sobre as receitas que lhe dão água na boca. Sobre o que gosta de fazer para se divertir. Conta se você reza antes de adormecer.
Hoje, me fala de você. Dos momentos em que a vida lhe doeu tanto que você achou que não iria aguentar. Fala das músicas que compõem a sua trilha sonora. Dos poemas que você poderia ter escrito, de tanto que traduzem a sua alma. Senta perto de mim e mesmo que estejamos rodeados por buzinas, gente apressada, perigos iminentes, faz de conta que a gente está conversando no quintal de casa, descascando uma laranja, os pés descalços, sem nenhum compromisso chato à nossa espera. A gente já brincou tanto de faz-de-conta quando era criança, onde foi que a gente esqueceu como se chega a esse lugar de inocência? Fala da lua que você admirou outra noite dessas, no céu. Da borboleta que lhe chamou à atenção por tanta beleza, abraçada a alguma flor, como se existisse apenas aquele abraço. Diz se quando você acorda ainda ouve passarinhos, mesmo que não possa identificar de onde vem o canto. Diz se a sua mãe cantava para fazer você dormir.
Senta perto e me conta o que você sentiu quando viu o mar pela primeira vez e o que sente quando olha pra ele, tantas vezes depois. Se tinha jardim na casa da sua infância, me diz que flores riam por lá. Conta há quanto tempo não vê uma joaninha. Se tinha algum apelido na escola. Se consegue se imaginar bem velhinho. Fala da sua família, a de origem ou a que formou. Das pessoas que não têm o seu sobrenome, mas são familiares pra sua alma. Fala de quem passou pela sua vida e nem sabe o quanto foi importante. Daqueles que sabem e você nem consegue dizer o tamanho que têm de verdade. Fala daquele animal de estimação que deitava junto aos seus pés, solidário, quando você estava triste. Diz o que vai ser bacana encontrar quando, bem lá na frente, olhar para o caminho que fez no mundo, em retrospectiva.
Podemos falar abobrinhas, desde que sejam temperadas com riso, esse tempero que faz tanto bem. A gente pode rir dos tombos que você levou na rua e daqueles que levou na vida, dos quais a gente somente consegue rir muito depois, quando consegue. A gente pode rir das suas maluquices românticas. Das maiores encrencas que já arrumou. Das ciladas que armaram para você e, antes de entender que eram ciladas, chegou até a agradecer por elas. De quando descobriu como são feitos os bebês. A gente pode rir dos cárceres onde se prendeu e levou um tempo imenso pra descobrir que as chaves estavam com você o tempo todo. Das vezes em que se sentiu completamente nu diante de um Maracanã, tamanha vergonha, como se todos os olhos do mundo estivessem voltados na sua direção. Das mentiras que contou e acreditaram com facilidade. Das verdades que disse e ninguém levou a sério.
Não precisa ter pauta, seguir roteiro, deixa a conversa acontecer de improviso, uma lembrança puxando a outra pela mão, mas conta de você e deixa eu lhe contar de mim. Dessas coisas. De outras parecidas. Ouve também com os olhos. Escuta o que eu digo quando nem digo nada: a boca é o que menos fala no corpo. Não antecipe as minhas palavras. Não se impaciente com o meu tempo de dizer. Não me pergunte coisas que vão fazer a minha razão se arrumar toda para responder. Uma conversa sem vaidade, ninguém quer saber qual história é a mais feliz ou a mais desditosa.
Hoje eu quero conversar com um amigo pra falar também sobre as coisas bacanas da vida. As miudezas dela. A grandeza dela. A roda-gigante que ela é, mesmo quando a gente vive como se estivesse convencido de que ela é trem-fantasma o tempo inteiro. Um amigo pra falar de coisas sensíveis. Do quanto o ser humano pode ser também bondoso, honesto, afetuoso, divertido e outras belezas. Dos lugares onde nossos olhos já pousaram e daqueles onde pousam agora. Um amigo para conversar horas adentro, com leveza, de coisas muito simples, como a gente já fez mais amiúde e parece ter desaprendido como faz. Um amigo para se conversar com o coração.
E se não quisermos, não pudermos, não soubermos, com palavras, nos dizer um pouco um para o outro, senta ao meu lado assim mesmo. Deixa os nossos olhos se encontrarem vez ou outra até nascer aquele sorriso bom que acontece quando a vida da gente se sente olhada com amor. Senta apenas ao meu lado e deixa o meu silêncio conversar com o seu. Às vezes, a gente nem precisa mesmo de palavras.
Hoje acordei com vontade de morrer
Não sei se isso é errado,
Mas vou desaparecer
Sumir de vez do mundo
Parar de me iludir
Dizer adeus a tudo
Enfim, vou desistir…
"Mesmo que não seja agora, não se apresse não se confunda. Você é minha paz, acredite em si mesma e continue devagar vou te esperar."
Sou a favor da verdade, não importa quem a conte. Sou a favor da justiça, não importa para quem ou contra quem.
Se gosto de alguém, todas as outras ficam em preto-e-branco e sem sal. Como se daltonismo não fosse um problema da vista, mas, sim, uma mensagem que o coração manda quando já está ocupado pelas cores de alguém.
"À força de tanto ler e imaginar, fui me distanciando da realidade ao ponto de já não poder distinguir em que dimenção vivo"
Não há nada melhor do que as adversidades. Cada derrota, cada mágoa, cada perda, contém sua própria semente, sua própria lição de como melhorar seu desempenho na próxima vez.
A autoconfiança do guerreiro não é a autoconfiança do homem comum. O homem comum procura certeza aos olhos do observador e chama a isso autoconfiança. O guerreiro procura impecabilidade aos próprios olhos e chama a isso humildade. O homem comum está preso aos seus semelhantes, enquanto o guerreiro só está preso ao infinito.
AMOR E QUE AMOR QUE NÃO ACABA
Amor romântico, Amor de pai, Amor de mãe, Amor de filhos, amor de irmãos, Amor de parentes, amor de amigos, Amor pelo próximo, Amor do Amor, Amor, Amor, enfim Amor!
Quantas vezes ouvimos e também já dissemos: Eu te Amo!
Nas paixões, num momento de satisfação, de alegria, de conforto, de bem estar, de consolo, de romantismo, de querer amar.
Emoção ou Amor, pois do Amor á emoção faz parte, mas na emoção nem sempre temos o Amor.
Amor e que Amor que não acaba!
Reflita se você ama mesmo:
Amor não pede;
Amor dá.
Amor não sacrifica;
Amor alivia;
Amor não exige condições para se ter Amor:
Amor atenua por Amor;
Amor não pede o sofrimento e a angustia em troca do amor;
Amor trás conforto e solução;
Amor não ofende;
Amor é feito e vivido de palavras doces;
Amor não exige abandono das coisas que gosta, e que ama para ter Amor;
Amor não é egoísta; Amor se preocupa com o Amor do Amor;
Amor não impõe sofrimento;
Amor é felicidade sempre;
Amor não rejeita de forma nenhuma carinho do Amor;
Amor se acalenta com um simples gesto de Amor:
Amor não trai;
Amor é fiel em todos os sentidos;
Amor não desmerece o Amor;
Amor enobrece e alavanca o Amor;
Amor não pede abandono:
Amor batalha junto para atenuar a alma do Amor;
Amor não amargura o dia e a vida:
Amor dá cor e dá brilho ao dia e a vida, todos os dias e para toda vida;
Amor nunca pede a distancia;
Amor quer viver, ficar, andar e respirar junto;
Amor não prejudica a honra, o trabalho e a responsabilidade;
Amor apóia. Aconselha de forma branda, incentiva o trabalho e o compromisso;
Amor não tira a força;
Amor é a fonte de criação e potencia;
Amor não trás transtorno num dia feliz;
Amor dá felicidade, cultiva o sorriso, cultiva a alegria de Amar;
Amor não rejeita e deixa sem jeito o Amor que esta sendo dado, a procura;
Amor atende, e com carinho permite que o Amor encontre;
Amor não tem gestos de agressividade contra o Amor;
Amor acaricia o Amor;
Amor não repudia de forma grosseira;
Amor acalenta e faz descansar;
Amor não exige guerras e combates do Amor;
Amor apóia, aconselha a harmonia das coisas;
Amor não afasta;
Amor atrai;
Amor não cansa;
Amor descansa;
Amor não pesa;
Amor é leve;
Amor não deseja ficar só;
Amor quer estar sempre com o amor;
Amor não desconfia e não tem aparas para o Amor;
Amor é livre, leve e direto;
Amor não trás desaforo e rancor;
Amor só dá felicidade e carinho constantes;
Amor e que amor que não acaba;
Amor forte, amor brilho, amor luz , amor tenaz
Amor BEM E PAZ......................
A falta de entender o que é o Amor verdadeiro leva a morte do Amor.
Como é triste a morte do amor!
Pois quando morre o Amor, morreu o calor, morreu o olhar, morreu musica e canção, morreu o coração;
Quando morre o amor;
Morreu a felicidade, a harmonia da vida, a beleza real do mar, das montanhas, do céu, do infinito, morreu o brilho e a luz;
Morreu o Amor
Morreu na sua alma ........Jesus.
E como viver com uma alma sem amor?
É como num paradoxo inimaginável: Morrer vivendo.
Alma sem o verdadeiro Amor é o sentimento do vazio.
Muita gente passa a passará pela vida sem nunca ter recebido o verdadeiro Amor:
Outros passarão imaginando ter dado ou recebido o Amor:
Outros, se quer vão saber que nunca o conheceram.
Pois quem não o conhece, quem o interpreta de forma equivocada, quem o imagina e não vive, se quer pode reconhecer quando ele esta presente, latente, vivo porque dá vida.
A arte de viver vivendo.
O amor que não acaba NUNCA. Amor que vive para SEMPRE.
E o NUNCA igualzinho ao SEMPRE é um tempo longo demais.
É equivalente ao tudo e ao nada. Vai daqui ao sem fim. Ultrapassa o tempo e o espaço.
Ultrapassa a existência e a materialidade.
É a conjunção do coração, alma, espírito, essência, enfim a comunhão da espiritualidade.
Amor e que Amor que não acaba!
Amor á força, o segredo, o mistério, o caminho da vida e do Universo,
Amor e que Amor que não acaba!
Amor de todos os sentidos;
Amor e todo tipo de amor de todos os dias meus;
Amor sem fim;
Amor de Deus;
Ou...............
Simplesmente
AMOR.
Há dois tipos de pessoas que não interessam à uma boa empresa: as que não fazem o que se manda e as que só fazem o que se manda.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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