Viver e Nao se Preocupar com o Futuro
Se você fala com os animais, eles falarão com você e vocês conhecerão um ao outro. Se não falar com eles, você não os conhecerá, e o que você não conhece você temerá. E aquilo que tememos, destruímos.
Ódio produz casamentos duradouros. O ódio não suporta a idéia de ver o outro voando livre, para longe... O ódio segura, para que o outro não seja feliz. O ódio gruda mais que amor. Porque o amor deixa o outro voar...
Melhores amigas não se chamam de “querida”, “bebê”, “amor”. Melhores amigas gritam uma com a outra, chamam por xingamentos, dão bronca, e atendem o celular dizendo “fala, sua biscate”. Melhores amigas fazem noites do pijama com listinhas, brincadeiras idiotas, tratamento de beleza e depois dormem juntinhas com medo do filme de terror. Melhores amigas respeitam o gosto musical uma da outra de um jeitinho bem carinhoso, “noooossa, que brega, sua brega, vou te emprestar minha tamanca”. Melhores amigas falam a verdade e te fazem um curativo se a verdade doer. Melhores amigas perdoam os erros mais graves, mas fazem bico por uma semana, por puro ciúmes. Melhores amigas chamam o namorado da alheia de cunhado e tratam ele como se ele fosse uma delas. Melhores amigas se amam incondicionalmente, e continuam se amando mesmo quando uma delas se esquecem disso. Melhores amigas sempre vão estar ali, a qualquer hora do dia, seja qual for a ocasião, é só a outra gritar.
Tranque as suas bibliotecas, se quiser; mas não há nenhuma porta, nenhum cadeado, nenhum ferrolho que você pode colocar sobre a liberdade da minha mente.
Se não tem sobreviventes, então quem conta as histórias?
Quem te merece não te faz chorar, quem gosta cuida, o que está no passado tem motivos para não fazer parte do seu presente e os amigos ainda se contam nos dedos.
Nota: Trecho de um pensamento atribuído a Charles Chaplin.
Olhos verdes
Eles verdes são:
E têm por usança,
na cor esperança,
E nas obras não.
Cam. Rim.
São uns olhos verdes, verdes,
Uns olhos de verde-mar,
Quando o tempo vai bonança;
Uns olhos cor de esperança,
Uns olhos por que morri;
Que ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!
Como duas esmeraldas,
Iguais na forma e na cor,
Têm luz mais branda e mais forte,
Diz uma — vida, outra — morte;
Uma — loucura, outra — amor.
Mas ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!
São verdes da cor do prado,
Exprimem qualquer paixão,
Tão facilmente se inflamam,
Tão meigamente derramam
Fogo e luz do coração
Mas ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
depois que os vi!
São uns olhos verdes, verdes,
Que podem também brilhar;
Não são de um verde embaçado,
Mas verdes da cor do prado,
Mas verdes da cor do mar.
Mas ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!
Como se lê num espelho,
Pude ler nos olhos seus!
Os olhos mostram a alma,
Que as ondas postas em calma
Também refletem os céus;
Mas ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!
Dizei vós, ó meus amigos,
Se vos perguntam por mim,
Que eu vivo só da lembrança
De uns olhos cor de esperança,
De uns olhos verdes que vi!
Que ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!
Dizei vós: Triste do bardo!
Deixou-se de amor finar!
Viu uns olhos verdes, verdes,
uns olhos da cor do mar:
Eram verdes sem esp’rança,
Davam amor sem amar!
Dizei-o vós, meus amigos,
Que ai de mim!
Não pertenço mais à vida
Depois que os vi!
Passa tempo, passa tempo... E chegou novamente agosto. O mês difícil. Não, não é nenhum tipo de superstição. É apenas um mês difícil. Triste. É difícil ver a todo momento a palavra pai estampada em cada canto. Em cada comercial, propaganda, anúncios de lojas. É difícil ficar olhando sempre sugestões de presentes. É triste ver este dia chegar, e com ele a saudade. A saudade existe sempre, mas neste mês ela vem com mais intensidade, mais força. Se eu soubesse que aquele seria o último dia que te vi, teria te abraçado com tanta força. Se soubesse que seria a última vez que ouviria sua voz, te pediria para ouvir um último eu te amo. Nenhum abraço, nenhuma palavra de amor jamais terá o mesmo valor. Eu daria tudo para ter seu amor de pai. Para ser amada por um pai. Ter o privilégio deste amor. Você dizia que eu era sua princesinha. E que saudade de me sentir uma princesa, de ser tratada como uma princesa! Nenhum homem no mundo jamais amará uma mulher como um pai ama sua filha. Nenhum é capaz de cuidar, de admirar, de valorizar, como um pai. E é por isso que minha vontade é gritar bem alto para todos que têm a sorte de ter um pai, para que não só neste dia, mas em todos, os valorize, os ame, os abrace, beije, e aproveite cada instante junto deles. Muita saudade. Muita falta.
“Não sejas doce demais, para não seres devorado. Nem sejas amargo demais, para não seres cuspido fora.”
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