Viver e Nao se Preocupar com o Futuro
Você gosta de desenhar? Então você aprenderá muito rápido a escrever, porque escrever é como desenhar, mas com letras.
Faça uma coisa por vez. Tijolo por tijolo. A vida é assim, camarada. Lá na frente, você terá uma casa.
A Morte pode separar dois corpos,
mas quando dois amores se tornam um.
A Morte separa dois corpos.
Amores que se fundem,
São eternos, são unicos,
dois corpos são para a morte.
O Amor é eterno, é unico.
E a morte, separa dois corpos.
Dois corpos, são para a morte.
Amor eterno, único Amor.
Um Amor, um reflexo.
Dois corpos, são para a morte.
A morte separa dois corpos,
Um Amor se reflete,
Dois corpos, são para a morte.
Eterna ilusão,
A morte separa um reflexo.
Um Amor, se reflete em dois corpos.
Dois corpos, são para a morte.
Um Amor, se reflete.
Dois corpos, são ...
Eu Te agradeço, meu Deus, por tudo o que o Senhor fez por mim hoje. Por Suas bênçãos e livramento de todos os males que poderiam me acontecer.
O sistema é algo tão podre e perverso que usa jesus que sempre lutou contra o sistema. E o sistema usa a figura do mesmo como uma justificativa para existência do sistema.
Você só quer rolê
Ficar só na bebedeira pra se aparecer
Eu fiquei até altas horas e nada de você
Você queria o que?
Traí, traí sim
E trairia de novo
Você queria ser sucesso
Então está aí
Seu nome na boca do povo
Você já conhece todos os defeitos dela
Foi por isso que você largou pra ficar comigo
Tá mais que provado que não vai dar certo com ela
Outra vez você vai sair no prejuízo
Mas eu te entendo bem
Sei que você tem medo
De apostar no novo
E assumir nosso desejo
Saudade quando a minha pergunta tinha uma resposta
De quando respondia oi meu bem na mesma hora
Hoje é só oi, tchau
Fica com Deus e de vez em quando um boa noite
Sentimento seu nenhum
Te amo e você nem tchum
Lembra a gente no começo
Da minha língua dando volta no seu beijo
Se já estamos misturando as meias
E dividindo o mesmo edredom
No meu guarda-roupa tem sua gaveta
No seu banheiro já tem maquiagem e batom
Adoro quando eu corro pra você assustada
Você é meu herói matador de baratas
E depois de tudo a gente dá risada
Se você já me deu a cópia das chaves
O que eu tô pensando acho que você sabe
Alguém bebeu tentando me esquecer
Mas deu errado
Aí o coração reconheceu a voz
De quem tá calado
Ligação muda, mas ouço o barulho
É nossa ex-música tocando no fundo
Já imagino a cena você na balada
Num canto sem graça querendo a sua casa
A pergunta é se valeu
A pena ir sem eu
Sabe o que você tem
Tem sorte que "cê" beija bem
Você é a corda bamba que eu aprendi a andar
Sabe o que você tem
Tem sorte que "cê" beija bem
Só me deixar ir
Porque sabe que eu vou voltar
O mundo precisa de equilíbrio. A humanidade de um lado, a magia do outro. As duas existem em tudo o que vive; em um mundo perfeito, existe uma espécie de harmonia, e nenhuma ultrapassa a outra.
Tudo o que você toca
Você muda.
Tudo o que você muda
Muda você.
A única verdade que persiste
É a mudança
Deus é mudança.
Escolha seus líderes com sabedoria e premeditação. Ser liderado por um covarde é ser controlado por tudo que os covardes temem. Ser liderado por um tolo é ser governado pelos oportunistas que controlam o tolo. Ser liderado por um ladrão é oferecer os seus mais preciosos tesouros para serem roubados. Ser governado por um mentiroso é pedir para ouvir mentiras. Ser liderado por um tirano é vender a si mesmo e a quem você ama como escravo.
Casei de me iludir pela liberdade da felicidade, de provocar expectativas em quem de mim espera definição; como estou já, definido por morrer sem amor, mas viver por razão.
POETA NILO DEYSON MONTEIRO
Ah! plangentes violões dormentes, mornos,
Soluços ao luar, choros ao vento...
Tristes perfis, os mais vagos contornos,
Bocas murmurejantes de lamento.
Noites de além, remotas, que eu recordo,
Noites de solidão, noites remotas
Que nos azuis da Fantasia bordo,
Vou constelando de visões ignotas.
Sutis palpitações à luz da lua,
Anseio dos momentos mais saudosos,
Quando lá choram na deserta rua
As cordas vivas dos violões chorosos.
(...)
Vozes veladas, veludosas vozes,
Volúpias dos violões, vozes veladas,
Vagam nos velhos vórtices velozes
Dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas.
Tudo nas cordas dos violões ecoa
E vibra e se contorce no ar, convulso...
Tudo na noite, tudo clama e voa
Sob a febril agitação de um pulso.
Que esses violões nevoentos e tristonhos
São ilhas de degredo atroz, funéreo,
Para onde vão, fatigadas do sonho,
Almas que se abismaram no mistério.
Sons perdidos, nostálgicos, secretos,
Finas, diluídas, vaporosas brumas,
Longo desolamento dos inquietos
Navios a vagar à flor de espumas.
Na minha infância, éramos nós duas contra o mundo. Aquele rosto lindo. Todo mundo sempre a notava.
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