Vivendo e Aprendendo
"VIVENDO E APRENDENDO"
Aprendi algo importante com o tempo, curto e grosso eu digo, o que não presta e serve pra mim, não perco o meu tempo ocupando minha mente, e livro minha boca de pronúncias que não me levam a nada.
Vivendo e Aprendendo
Quando ganhamos a oportunidade da vida humana é como se estivéssemos sido aceito ou aprovado para entrar numa faculdade. A escola da vida nos apresenta pessoas, situações e acontecimentos que são necessários a nossa evolução espiritual. Muito mais do que aprender uma profissão, idiomas, habilidades e técnicas , somos levados a aprender a lidar com os próprios sentimentos e emoções que estão diretamente apoiados no constrangimento exterior como também nas necessidades da alma. Inevitavelmente somos levados a tomar decisões em nossas vidas frente àquilo que ela nos apresenta. Um duelo entre razão e coração, entre mente e espírito, entre ser e ter, entre eu e o próximo se estabelece. E algumas vezes esse duelo não cessa independente de sua decisão, pois somos aquilo que somos com uma grande porcentagem daquilo que os outros gostariam que fossemos, ou seja, nossa autenticidade perde força quando ela não é agradável aos olhos das pessoas que nos cercam. E assim vamos levando a vida com escolhas e decisões que são sementes que gerarão frutos que inevitavelmente teremos que colher a curto, médio e longo prazo. Algumas sementes brotam do medo, outras do desejo, outras da culpa, outras do arrependimento, outras da vontade de aprender e poucas brotam do amor verdadeiro. Todas elas conseguem receber o adubo da razão e florir belas e formosas aos olhos de quem as observa e que muitas vezes não estão em concordância com os olhos da própria flor. Mas tem uma semente que brota e lança raízes profundas em nossa alma que não há razão que segure o desenvolvimento dessa árvore verdadeira. Ela cresce e se desenvolve onde foi plantada e promove uma sombra de felicidade e amor, mas suas raízes podem levantar calçadas, seus galhos podem quebrar muros, destruir aquilo que foi construído e causar transtorno principalmente àqueles que não se interessam pela sua sombra. Essa árvore faz parte de nossa alma, negar ela é negar a vida, podar ela é podar a felicidade, quebrar seus galhos é destruir sua sombra. Existem pessoas que vão observar sua árvore com inveja, outras com raiva e poucas com amor e o pensamento de que todos merecem ter a sombra de sua própria árvore.
Vivendo e aprendendo traz grandes decepções mas também maturidade, chega a hora que devemos utilizar o que aprendemos para vivermos melhor.
Passamos nossas vidas vivendo e aprendendo a sobreviver...
Diante do caos e da ausência da compaixão.
É vivendo e aprendendo com as situações
sejam elas quais forem...
E quando achamos que poderíamos ter feito
melhor, é porque a lição foi aprendida,mas
não podemos voltar atrás
Pois outras lições poderão ser as mesmas,mas
as cenas e os novos personagens serão
diferentes
Mas adiante faremos melhor o que não deu
certo antes,e isso vale em várias situações
da vida, porque é vivendo que se aprende.
Ivânia D.Farias
"Mensagens para um Mundo Melhor" - 009
Vivendo e aprendendo na escola da vida a palavra é força criadora.
Hoje é o melhor dia da minha vida. Sou alegre e sou feliz. A palavra tudo cria. A boa palavra é um fortificante para a boa saúde, por isso todos os dias use sempre boas palavras, que a fé espiritual irá iluminar o caminho da luz. A fé remove montanhas e cria a sabedoria.
Eu existencial
Vivendo e aprendendo
Com a vida ensinada,
Sei um pouco de tudo...
Sou um pouco do nada...
Porém, em nada creio...
Nem em tudo confio...
Escrevendo, sempre anseio...
Lendo então, desconfio...
Vivo bem sem crença sim,
Que nem delirando estou...
Sem importar para mim
Quem ainda está... Não sou!
Ninguém me impõe conselhos
Sobre velhos mistérios,
A prostrar-me de joelhos
Sob novos impérios.
Mas, minha paz me convém,
Sem alguém ou deus algum…
Nem do mal – nem do bem...
Pois não há, no além... Nenhum!
Também, nem há alma
Em mim... Nem me acalma
Enfim: deuses,
Anjos ou demônios!
Tão bem, que me defina:
Dopamina e serotonina,
Na reação hormonal
Dos meus neurônios!
Apenas a Morte confina
Toda força que domina
Minha natureza sina
Eterna que me fascina!
Jeazi Pinheiro, "Eu Existencial" in "O Último Poema".
Janeiro quente esse, não!
Vivendo e aprendendo nestes dias que passam, pois estamos nos deparando com coisas velhas em trajes novos e dentro dessa nova roupagem quase não se dá para reconhecer o velho. E no obstante a questão de nossa nação a coisa vai de mal a pior, e tudo aquilo que se ouviu da candidata que ganhou o pleito na verdade era ao contrário, me levando a lembrar do seu antecessor, aquele que sempre fala ao contrário do que realmente está acontecendo. A falta d’água também é eminente e o racionamento na grande São Paulo uma triste realidade. O calor está chegando a níveis insuportáveis no Rio de Janeiro e, eu não sei mais o que faço para me refrescar. Esse ano vai ser mais difícil do que foi em quartoze, os juros estão subindo e os preços vão juntos para acompanhar a alta da inflação e quanto ao emprego? Eles estão sumindo aos pouquinhos e não vai demorar muito para termos uma multidão de desempregados. Outras coisas que se mostraram bastantes dúbias em nossa nação foram às reações do nosso governo frente ao massacre dos cartunistas franceses, me pareceu um tanto frio o sentimento de revolta e tristeza, na verdade, acho que não houve sentimento algum diante dos doze massacrados, mas pra que se indignar com essas mortes, já que no mesmo dia morreram cento e cinquenta e quatro brasileiros assassinados, ninguém se indignou, nem autoridade, nem imprensa e nem o povo. O que mais me chamou atenção neste episódio dos cartunistas foram os jornalistas se dizendo Charlie Hebdo, numa mostra de corporativismo oportuno, mas sem a precisão correta na analise da questão. Não estou aqui concordando com ataque nenhum, pois ninguém merece morrer por nada, foi isso o que aconteceu com os jornalistas franceses, morreram por nada, até porque, o deboche ateu aos religiosos, a falta de respeito ao credo alheio já era marca desse jornal, que por sinal era ignorada por muitos e não acrescentava nada para ninguém, só promovia a revolta desses terroristas islâmicos malucos e fundamentalistas. Diante de tanta truculência em resposta a liberdade de expressão, será que poderemos dizer que valeu a pena? Ou não poderemos afirmar isso? Uma coisa eu sei: mortos estão os cartunistas, mortos estão os terroristas, morta está à chance da paz existir entre oriente e ocidente, morta está à chance da paz reinar sobre a terra. Eu como cidadão de uma nação onde o cristianismo é a maioria e fazendo parte desse conglomerado de gente, não sou Charlie, e digo mais: não sou comunista, não sou terrorista, não sou islâmico. Eu sou cristão e faço parte de uma classe que o meu governo odeia, aquele que trabalha, da classe média, hétero e evangélico, portanto, reafirmo sem ódio algum: Não sou Charlie Hebdo e nem bolivariano! E você?
Pouco vivendo pouco aprendendo, na evolução o tempo esconde o cronograma do conhecimento impossibilitando a evolução natural.
Para adquirir experiências não é necessário viver elas, basta ser sábio: observa-se. Curiosidade é índole de tolo.
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