Vivência
Confiança é um ato de doação.
Não tem como exigi-la de alguém.
E isso se dá pela vivência daquilo que temos de mais profundo:NOSSOS VALORES.
A ansiedade antecipa um acontecimento às vezes inacabado, a calma nos permite vivenciá-lo com sabedoria.
Somos nós próprios os construtores da nossa felicidade ou infelicidade, repensemos nossa vivência e convivência.
Não existe um destino preconcebido. É escolha nossa, forçada ou não pela vivência, que nosso destino esteja num sorriso, numa bebida, numa religião, num livro, numa arma, num calmante, num choro; e seria bonito que esse, por sua vez, fosse de alegria.
Saber viver não é ter vivência, pois ter vivência significa apenas que você quebrou a cara mais vezes. Logo, saber viver é aprender com os erros dos outros a fim de não errar também.
Homens e mulheres sentem a mesma quantidade de emoções, mas as mulheres tendem a vivencia-las e serem mais honestas sobre elas.
Você só tem a opinião concreta sobre algum fato ou situação após vivenciá-los...antes disso,você só tem suposições...e em outras circunstâncias você é impulsionado pela fé.
Apenas aprecie as pequenas coisas, percepcione o seu arredor, seus erros, atitudes, vivência, seja humano, não seja egoísta, partilhe sempre que tiver, esqueça o consumismo, não tente ser melhor que ninguém, voe, sonhe, viva, sem violência, e busque sempre prezar e seguir a simplicidade, pois é uma das mais belas virtudes.
Observa-se que, o homem busca a compreensão de todos os dilemas da vida os quais vivencia, porém, volta sempre a um ponto incompreendido o qual nomeamos: VIDA !
"Nem todo escritor vivência ou sente o que escreve,assim é o conselheiro sempre dando bons conselhos e vivendo sem rumos em sua vida."
Toda história, toda vivência que nos relatam
em confiança, por amizade...é Sagrada...
Jamais deve ser passada adiante...
Aprendi isso muito cedo em minha vida;
a respeitar e silenciar sobre o que me contam.
Tenho esse respeito pelas histórias
de pessoas que não fazem mais parte do
meu dia a dia e um cuidado, ainda mais
especial, com as histórias daqueles que
partilharam ou partilham comigo suas dores
e preocupações.
Cika Parolin
Uma das maiores contradições no âmbito escolar e no contexto da vivência e experiência acadêmica é a forma concisa de destoar/ discrepância da figura esplêndida de quem se dedica à Educação de corpo, sangue e alma. Logo o que me apavora e assusta é a inversão de valores por trás (que caminha lado a lado) com o discente, ou seja, o natural (e lógico) é o aluno se tornar estudante (com muita prática, habilidade, competência, aptidão e destreza). Agora o estudante se portar, se entregar e encarnar o papel de aluno- é talvez um dos grandes carmas e chagas que não gostaríamos de viver em nossas atribuições e entrega na carreira docente. Desconsiderar toda em proposta de acúmulo de experiência, de preparo e dedicação do Professor (em moldar, edificar e estruturar um ser para uma vida límpida e prospera pelas margens da Educação), é um erro que não se repara, não emenda e não reata os danos para todo o sempre!
