Vivemos Momentos

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Vivemos conectados ao mundo mas desligados da vida

Viva! enquanto é tempo...


Vivemos tão ocupados,
que não temos mais tempo de observar o nosso redor,
tudo o que acontece o tempo todo,
sem que tenhamos que estarmos ali para que aconteçam...
Acordamos atrasados para tudo, e nem vemos o dia passar...

A vida vai seguindo,
nossos sonhos, metas
vão amadurecendo cada vez mais,
e por amadurecerem demais
acabam estragando dentro de nós
porque simplesmente não encontramos um tempo
para pensarmos em nossos objetivos...

Esquecemos de ver os sorrisos dos nossos filhos,
quando ainda são ingênuos e esperançosos.
Esquecemos de abraça-los quando sentem medo
porque dentro de nós não existem mais medos,
apenas esquecimento e agitação do dia a dia...
Quando damos conta dos anos,
já foi embora a juventude deles e nós nem percebemos...

Quantas pessoas estão ao nosso lado
e nós nunca paramos para ouvi-las
para abraça-las
e dizer a elas o quanto nos são importantes.

Casais que passam anos sem se olharem com mais emoção,
vivem um relacionamento de aparências,
privando-se de encontrar outros amores,
ou até mesmo de se apaixonarem um pelo outro novamente...

Deixamos a vida seguir
e quase nunca a vivemos como deveríamos,
quando poderíamos fazer mais
sorrir mais,
ser menos egoístas
e olhar para as pessoas
que estão em nosso círculo de amizades...

Deixamos a vida seguir,
e quando percebemos
o tempo passou,
e estamos tão cansados,
que já não temos forças para recomeçar.
Estamos tão velhos,
que já não podemos nem tentar...
A nossa juventude ficou lá no passado,
quando esquecemos de tudo
e deixamos a vida passar...

Civilização - João Paulo Borges

Nós vivemos com medo da vida, e morremos de medo da morte.
Nós somos controlados pelo controle.
E presos pela liberdade que nos é oferecida.
Tentamos sarar as feridas,
mas machucamos os outros.
Tentamos nos salvar pelo caminha da perdição.
Esquecemos com o tempo, e lembramos em certo tempo.
Nós somos fracos ao tentarmos ser fortes.
Somos amigáveis até um dia,
e malvados por uma vida.
Nos apaixonamos, mas não deixamos a paixão ficar.
Sonhamos mas não ligamos pra sonhos.
Rejeitamos até sermos rejeitados.
Esquecemos até sermos esquecidos.
Não amamos a nós mesmos,
como poderíamos amar alguém?
Não moramos na terra, apesar de estarmos nela.
Não cuidamos da Terra, apesar de precisarmos dela.
Não cuidamos de pessoas, apesar de precisarmos dela.
Não cuidamos de nós.

Cada ano que vivemos é uma oportunidade única de recomeçar e fazer nossa história diferente.

REALIDADE DA VIDA.

São de sonhos e esperanças que vivemos a realidade da vida.

Seria eu o anormal?
O único que observa
que vivemos num mundo
totalmente desproporcional?

Não seria muita rede social
para pouca vida social?
Mas que mundo irracional!

Mas que sensacional!
A meritocracia tornou-se um ideal.
Isso é uma pura pressão mental e emocional.

Enquanto uns morrem de fome,
Outros esbanjam e desperdiçam bacalhau.
Mas que mundo desigual!

Vivemos num mundo extremamente irreal!

Vivemos em uma cultura em que a arte ainda é privilégio de poucos. Mas o maior problema é que poucos admiram porque poucos são expostos ao que é bom. Se você coloca qualquer pessoa em contato com material de qualidade, ela reage imediatamente! Ser artista ainda é para poucos, mas a capacidade de criar é de todos nós!

A saudade é anjo caído num mar de solidão,
somos bem aceitos bela morte,
ainda vivemos nossos sonhos mortos,
temos nosso próprio tempo ainda reclamamos,
nem tudo temos é o bastante,
olho o mar imenso na solidão,
então sinto minha alma partir,
saudosa solidão em meu coração,
mesmo tudo tem partido,
ainda tenho um anjo no coração,
imensa solidão sem propósitos...
ainda magoa tanto que implanto teus preceitos,
amargos na saudade que tenho,
sem mais partiu ate meus sonhos passaram,
em algumas lagrimas percebi que tudo foi sonho,
bom em tempo que passou,
situado em um mar de vaidades,
titubei no qual cálida desejei,
em tudo partiu nobre anjo que morreu,
intenso e profundo esse mar,
de águas claras te deixei,
me carregar teus braços ate confins desse mundo.
por celso roberto nadilo

A pergunta certa não é: quem você é? A pergunta certa é: quem você quer ser? Nós vivemos em um mundo, onde ocorrem diversas mudanças todos os dias. Muitas vezes, caímos na tentação da mesmice e, simplesmente, ignoramos o fato de que mudanças podem sim serem positivas. Mudar não significa começar do zero, não significa apagar tudo que já se fez. Isso não é possível. Estas transformações, nada mais são do que fases. Que nos guardam inúmeras surpresas e, somente temos que estar preparados para elas. Você está?

O mundo em que vivemos hoje está em uma situação desprezível, onde as pessoas valorizam mais o dinheiro do que a vida. Até parece que uma vida vale menos que R$100.

⁠Não mexa na estrutura da casa, ela poderá cair.

Vivemos dentro de um mundo subjetivo, criado por nós mesmos, conforme aquilo que somos. Se esse mundo deixar de fazer sentido para nós, isso pode custar a nossa vida. Por isso, é uma responsabilidade muito grande tentar mudar uma pessoa. Somos co-responsáveis pelas consequências. Um resultado que julgamos positivo pode vir carregado de consequências negativas. Às vezes ao retirar o que julgamos ser um defeito em uma pessoa, podemos, ao mesmo tempo, com a mesma atitude, estar tirando suas maiores qualidades, ou mesmo o sentido de sua vida.

Sei que vivemos apenas o que nos acontece, não o que sonhámos. Somos resultado das circunstâncias: onde estamos, quando estamos, com quem estamos.

“A energia Reiki não se destina exclusivamente aos seres vivos. O mundo em que vivemos é constituído inteiramente de energia, estamos sempre imersos nela, a própria vida é uma manifestação de energia.”

Momento de Reflexão
“ Viveremos plenamente se vivemos um dia de cada vez “
Cassia Guimarães

A invisibilidade em que vivemos, uns ao lado dos outros, é assustadora.

O amor que vivemos no passado, inacabado, não testado, perdido, pode parecer fácil e infantil pra quem decide casar e sossegar. Mas, na verdade, é o mais puro e intenso que há.

Vivemos em um mundo físico o qual,
ao mesmo tempo é espiritual
e misterioso.

"Vivemos em um mundo onde as pessoas falam sim de "amor",mas verdadeiramente não sabem amar!"

Vivemos Em Um Mundo, Aonde As Pessoas São Bonitas Por Fora e Podre Por Dentro Igual Uma Goiaba!

A SÍNDROME DA PRINCESA OU MEDO DA INDEPENDÊNCIA

Vivemos em uma sociedade moderna em que a mulher vem conquistando seu papel e importância no mercado de trabalho, o mesmo deve ocorrer nas relações afetivas. Nas quais homem e mulher devem cooperar e conquistar o sucesso da relação afetiva de forma conjunta e igualitária. No entanto, o que se vê, em muitos casos, é que as mulheres ainda estão presas a velhos paradigmas e ideologias cultuadas durante o romantismo como a sua valorização em virtude da aparência e imagem corporal. Essas distorções ainda persistem em nossa atual realidade e tendem a causar em uma parcela das mulheres uma dependência de espera e de iniciativa comportamental de seus parceiros.
As mulheres, ao se tornarem dependentes desse ideal de conquista e espera, como uma princesa que espera pelo príncipe encantando montado em um cavalo branco, fragilizam-se em sua auto-estima, amor próprio e autossuficiência; e, consequentemente, passam a ignorar a importância de conquistar a reciprocidade e a atenção de seus parceiros ou, simplesmente, pensam que o papel da conquista deve partir e ser, exclusivamente, papel masculino. Com isso, não buscam se capacitar para conquistarem seus objetivos pessoais, profissionais e no relacionamento.
Disso decorrem frustrações quando o relacionamento vai esfriando com o tempo ao surgirem outras prioridades, dificuldades e desafios a serem enfrentados conjuntamente ou, pior ainda, de forma solitária após separações conjugais.
A falta de preocupação e capacitação para se conquistar o que se almeja na vida profissional e conjugal por meio do sólido enfrentamento das dificuldades com parceria, companheirismo, igualdade e doações recíprocas para o crescimento pessoal e profissional de ambos acaba por dar origem a frustrações, a cobranças e a reclamações.
A falta de igualdade, responsabilidade e compromisso na manutenção do vínculo que une o casal causa um desequilíbrio e acúmulo de espera de atitudes em relação ao comportamento do outro.
Se não aprenderam a conquistar o que desejam e esperam da relação o caminho acaba sendo fomentar a carência de atenção e de carinho desencadeados em um processo de vitimização, de lamentações e de frustrações como consequência praticamente inevitável desse processo de dependência, caso não houver uma mudança de mentalidade, de postura e de uma adoção de responsabilidades perante a manutenção dos vínculos que unem o casal.