Vivemos Momentos

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O mundo em que vivemos hoje está em uma situação desprezível, onde as pessoas valorizam mais o dinheiro do que a vida. Até parece que uma vida vale menos que R$100.

Mundo de engano

Vivemos a época na qual o fingimento tem sido a nossa maior marca. Posta-se qualquer coisa nas redes sociais e as pessoas "derramam" elogios apenas para demonstrarem gentileza. É muita artificialidade. Engano-me enganando o outro.

Vivemos em uma sociedade com inversão de valores, onde ser honesto chega ser vergonhoso.

⁠Não mexa na estrutura da casa, ela poderá cair.

Vivemos dentro de um mundo subjetivo, criado por nós mesmos, conforme aquilo que somos. Se esse mundo deixar de fazer sentido para nós, isso pode custar a nossa vida. Por isso, é uma responsabilidade muito grande tentar mudar uma pessoa. Somos co-responsáveis pelas consequências. Um resultado que julgamos positivo pode vir carregado de consequências negativas. Às vezes ao retirar o que julgamos ser um defeito em uma pessoa, podemos, ao mesmo tempo, com a mesma atitude, estar tirando suas maiores qualidades, ou mesmo o sentido de sua vida.

Vivemos em uma sociedade,aonde está acontecendo uma inversão de valores.amamos menos e brigamos mais,sorrimos menos e choramos mais,respeitamos menos e sofremos mais.
Vivemos tempos em que a verdade é confundida e taxada de antipatismo.
Precisamos o mais depressa possível,resgatar nossa mentalidade,desenterrar nossos pensamentos consistentes e acima de tudo,ressuscitar esperanças perdidas e curar corações arrebentados e ter uma vida digna de ser lembrada por toda a eternidade.

Sei que vivemos apenas o que nos acontece, não o que sonhámos. Somos resultado das circunstâncias: onde estamos, quando estamos, com quem estamos.

“A energia Reiki não se destina exclusivamente aos seres vivos. O mundo em que vivemos é constituído inteiramente de energia, estamos sempre imersos nela, a própria vida é uma manifestação de energia.”

Momento de Reflexão
“ Viveremos plenamente se vivemos um dia de cada vez “
Cassia Guimarães

A invisibilidade em que vivemos, uns ao lado dos outros, é assustadora.

O amor que vivemos no passado, inacabado, não testado, perdido, pode parecer fácil e infantil pra quem decide casar e sossegar. Mas, na verdade, é o mais puro e intenso que há.

Na vida profissional vivemos em constante disputa, consegue êxito quem se capacita, compartilha conhecimento e não desperdiça oportunidades.

Vivemos numa sociedade onde o politicamente correto comprometeu a confiabilidade das pessoas. Ouvimos o que queremos ouvir, pois a proposta agora é ficar bem com todo mundo, o que significa, também, mentir indiscriminadamente, assumir o que não vai ser cumprido ou interagir com superficialidade só para agradar. Prevalece os interesses, descaradamente. Literalmente, as palavras são jogadas ao vento, mas a relação de aparência está salva. E cada um por si. Contudo, há raras exceções.

Vivemos em uma sociedade hipócrita e fingida.
Todos sorriem com lábios; enquanto no coração só há podridão.
As pessoas nem sempre são o que parecem ser.
Pra falar a verdade, na grande maioria das vezes as aparências enganam.
Ao convivermos com as mesmas, elas vão se revelando em suas reações.
Isso mesmo, eu escrevi; reações,
Pois é muito fácil manipular minhas ações,
Porém minhas reações; veem de forma inconsciente,
Aí sim eu me apresento como realmente sou!!!

Se melhorarmos a nós mesmos, contribuiremos positivamente para a comunidade em que vivemos e até para a evolução da humanidade.

"No tempo em que vivemos, sorrimos para telas e choramos para os travesseiros."

Vivemos em um país rico, governado por pessoas pobres... de espírito.

Ghosting, o termo da moda.

Vivemos numa era onde a superficialidade impera, onde fazer promessas sem nenhum fundo de verdade virou um ato corriqueiro.
Esse termo em inglês é empregado nos relacionamentos modernos, onde o sumir, sem dar explicações ou optar por ignorar explicar a outro alguém os motivos do término, tornou-se mais simples e frio, com os famosos app de paquera, nos tornamos pessoas descartáveis, não deu certo, é só deslizar o dedo e encontrar outro.
Em minha opinião, é um ato covarde afinal todos somos responsáveis pela forma que entramos na vida de alguém, mas principalmente pela forma como saímos, ao menos tenha a dignidade de ser honesto e fornecer ao outro um desfecho.

Vivemos buscando uma felicidade que não está agregada em nenhum momento que idealizamos.

Vivemos Em Um Mundo, Aonde As Pessoas São Bonitas Por Fora e Podre Por Dentro Igual Uma Goiaba!

A SÍNDROME DA PRINCESA OU MEDO DA INDEPENDÊNCIA

Vivemos em uma sociedade moderna em que a mulher vem conquistando seu papel e importância no mercado de trabalho, o mesmo deve ocorrer nas relações afetivas. Nas quais homem e mulher devem cooperar e conquistar o sucesso da relação afetiva de forma conjunta e igualitária. No entanto, o que se vê, em muitos casos, é que as mulheres ainda estão presas a velhos paradigmas e ideologias cultuadas durante o romantismo como a sua valorização em virtude da aparência e imagem corporal. Essas distorções ainda persistem em nossa atual realidade e tendem a causar em uma parcela das mulheres uma dependência de espera e de iniciativa comportamental de seus parceiros.
As mulheres, ao se tornarem dependentes desse ideal de conquista e espera, como uma princesa que espera pelo príncipe encantando montado em um cavalo branco, fragilizam-se em sua auto-estima, amor próprio e autossuficiência; e, consequentemente, passam a ignorar a importância de conquistar a reciprocidade e a atenção de seus parceiros ou, simplesmente, pensam que o papel da conquista deve partir e ser, exclusivamente, papel masculino. Com isso, não buscam se capacitar para conquistarem seus objetivos pessoais, profissionais e no relacionamento.
Disso decorrem frustrações quando o relacionamento vai esfriando com o tempo ao surgirem outras prioridades, dificuldades e desafios a serem enfrentados conjuntamente ou, pior ainda, de forma solitária após separações conjugais.
A falta de preocupação e capacitação para se conquistar o que se almeja na vida profissional e conjugal por meio do sólido enfrentamento das dificuldades com parceria, companheirismo, igualdade e doações recíprocas para o crescimento pessoal e profissional de ambos acaba por dar origem a frustrações, a cobranças e a reclamações.
A falta de igualdade, responsabilidade e compromisso na manutenção do vínculo que une o casal causa um desequilíbrio e acúmulo de espera de atitudes em relação ao comportamento do outro.
Se não aprenderam a conquistar o que desejam e esperam da relação o caminho acaba sendo fomentar a carência de atenção e de carinho desencadeados em um processo de vitimização, de lamentações e de frustrações como consequência praticamente inevitável desse processo de dependência, caso não houver uma mudança de mentalidade, de postura e de uma adoção de responsabilidades perante a manutenção dos vínculos que unem o casal.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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