Vivemos
O que é esse amor
que me faz sentir
que a vida tem sentido
quando vivemos a vida
sem sentir
que o amor demora
mas aparece
querendo nos fazer amar
e ao abrir a janela
de nossas almas
deixamos entrar a saudade
o sorriso
o beijo
os corpos ardentes
de paixão
e num murmurar de palavras desconexas
nos entregamos,
deliramos
amamos…
nos devoramos entre beijos
e caricias desenfreadas
por estradas sinuosas
que mãos ávidas de carinho
percorrem num caminho
sem fim
E quando uma parte se vai
o coração sangra
entristece
emudece
padece de um mal
que parece não ter cura
e mesmo sem querer
inconscientemente
liberta-se
e como num êxtase
de alegria
volta a amar novamente….
A vida é injusta, vivemos muito, ainda que seja pouco, para morrer. E morremos uma única vez, ainda que seja pouco, para a eternidade.
Vivemos marginalizados neste sistema faraônico, onde a base é expandida para servir aos senhores que, hipocritamente, se ocultam no aparato público.
Vivemos no tempo em que o tolo dispensa a oportunidade de sentar numa mesa a prosear, e preza por uma tela vazia a procrastinar.
O bem nunca se entrega
Vivemos num mundo louco
Pessoas se matam e ao mesmo tempo buscam a paz
Procuram cegamente por algo que satisfaz
Se drogam, se armam, se contaminam e se matam
Onde é que vamos parar? Para onde estamos indo?
Como vamos nos amar se estamos sempre mentindo
Como Deus irá salvar aqueles que fingem estar sorrindo?
Que meus filhos não vejam a guerra
Que meus netos não vivam nessa era
Porém eu sei, o BEM nunca se entrega!
Meu muito obrigado,
pelo muito que fizemos
pelo tudo que vivemos
de amor e felicidade,
Obrigado amor por tudo
Inclusive pela saudade.
"Escuridão que esculpe..."
Vivemos em tempos onde a escuridão não é apenas ausência de luz, mas uma presença insistente, um véu que cobre os olhos e pesa no peito. Há momentos em que nos tornamos reféns de nossos próprios pensamentos, vendo o mundo através de um vidro embaçado, onde tudo parece distante, intocável, irreal. A “era sombria” de cada um é única. Para alguns, é a perda de identidade; para outros, a consciência de que o tempo não espera, que o mundo gira indiferente às nossas dores. Há dias em que os rostos familiares parecem máscaras, e as palavras que dizemos soam ensaiadas, vazias. Mas há beleza no escuro. Há aprendizado no medo. Porque na sombra também há verdade—somos forçados a enxergar aquilo que evitamos sob a luz. Talvez essa era sombria não seja um fim, mas um intervalo, um momento de pausa antes de renascermos. E se o espelho refletir algo estranho, talvez seja apenas uma versão nossa esperando ser descoberta.
Vivemos num mundo dos ``Achismos´´.
Não temos certezas de nada, ou porque a covardia nos assola, ou o velho e temível medo nos enclausura. Ai preferimos ficar no que chamo de ``´´(aspas).
Mas se somos tão vis em acusar porque a regra não é unanime e apenas pontual.
Paradoxal ilusão de vida essa nossa.
"Estamos juntos, porém vivemos separados. Cada um em sua rotina, no seu mundinho fútil regado a escolhas banais. Compartilhamos a mesma morada, tendo sempre o mesmo lar de dormida, entretanto, cada um na sua individualidade, em seus ares alaridos, seus arroubos bauburdiosos. O grande problema do homem como um todo é dilapidar as coisas que jamais deveriam ser colocadas em segundo plano, engodando a quem merece as mais sutis e amorosas palavras, fugaz ilusão! Esses dândis são em grande maioria por natureza os piores fleumáticos, verdadeiros ignóbeis insensíveis ao sentimento alheio, à dor do outro, outro esse que cultivou por décadas a estabilidade de uma casa projetada pelo melhor arquiteto, dedicando sempre o melhor, mesmo que este fosse o pior de alguém.
A vida é um mar de surpresas, onde a desconhecemos a cada dia, mediante tantas mudanças repentinas; onde em um momento há a estabilidade de um rio, depois a irrupção de um oceano em fúria, vida essa que nos coloca nas mais cômicas situações e nos mais hilariantes pesares, permanecendo incólume e iludindo-os a ponto de confortar-se em sua inocente ignorância.
O colorido perde a cor, o divertido perde a graça, o adorável incomoda, e o belo dessa vez encalha!”
" Recordo teu sorriso
que minha alma tanto se encantou
teu belo corpo
e os dias que vivemos
recordo de ti
e amo tua presença
mesmo que em pensamentos
e com um pouco de lágrimas
já que partes sempre
sem dizer me adeus...
Este ano, vivemos muitas lutas, alguns tombos (hahaha, muitos) entretanto foram aprendizados, somos fodas, não entregamos os pontos, chegando aqui com a certeza de que dias melhores virão, agora resta comemorar, comemorar a força, a determinação e principalmente o desejo, desejo de mais vitórias, de mais conquistas. Levantemos um brinde, primeiramente a nós mesmos, à nossa vida e a vidas dos nossos, que continuemos assim fortes, pilares destemidos em busca do bem e do amor, um banho de mar para energizar e varrer más energias, para lavar o corpo e a alma, um banho de mar, onde algumas lágrimas possam levar o passado num ritual de renovo. Um feliz natal e um belo e vitorioso 2024 para todos nós. Que seja o ano q tanto esperamos e lutamos para acontecer
um brinde, à nossa vida.
Tim tim
Vivemos numa constante incerteza sobre o que o amanhã nos reserva. Não podemos prever se ele chegará para nós ou para as pessoas que mais amamos. E é por isso que devemos aproveitar o presente, mostrar que nos importamos, declarar nossos sentimentos e afirmar que nossa vida é mais bonita graças à presença de alguém especial ao nosso lado...
- Edna Andrade
Vivemos em um país que a estupidez está na moda, a inteligência deu lugar ao superficial fútil e fácil de entender, e a educação se torna a cada dia mais rara!
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