Vivemos

Cerca de 6653 frases e pensamentos: Vivemos

⁠Viver requer equilíbrio, força e coragem. Nem sempre temos esses requisitos, porém vivemos para aprender como usá-los.

Inserida por Rita1602

⁠Vivemos e morremos sem saber ao certo o que nos é de direito.

Inserida por Rita1602

⁠Vivemos em contato com vida de uma forma que ela nos traz a cura.

Inserida por Rita1602

⁠A única coisa que nos dá garantia além de nossos pensamentos, é o que vivemos.

Inserida por Rita1602

Considerando o mundo em que vivemos, tenha sempre medo por seus filhos. Um medo braçal, atuante, sempre disposto a socorrer. Medo destemido! E se todos à volta, inclusive o cônjuge não vêem motivo para o seu medo, radicalize: Tenha medo redobrado e não se poupe sequer do medo da falta de medo que lhe cerca. Coragem! É esse medo que nos dá força para proteger os que amamos, proporcionando-lhes uma vida... Sem medo.

Inserida por demetriosena

REETERNO AMOR

Demétrio Sena, Magé - RJ.

A vida exige muito mais de você do que de mim. Vivemos em um mundo machista. Você amadureceu, constituiu família, fez filhos e não teve o direito de se manter menina para ninguém. Não seria diferente para mim. Liberdades divergem de gênero para gênero, mesmo na sociedade contemporânea, quando a mulher conquistou direitos, ganhou espaço, invadiu o mercado de trabalho. No entanto, ainda luta para ser simplesmente mulher. Não mulher objeto, mas aquela que pode ser quem é, para quem quiser, sem que isso deponha contra sua idoneidade.
Também amadureci, constituí família, fiz filhos, mas não paguei um preço tão alto. Exigi minha liberdade, mesmo com todos os compromissos e as convenções dos laços formais. Por essa liberdade unilateral bem própria do mundo machista, o que seria condenável no seu caso é admirável no meu. Pude guardar para você, aquele menino que a conduzia mundo afora, sem a mínima preocupação com o que fizesse pensar. Que a iniciou nas caminhadas noturnas, nos banhos em cachoeiras, na intimidade com a natureza e a nudez do corpo. Aquele menino acanhado para os outros, mas desinibido para você, e que ao seu lado convertia tudo em poesia.
Quando nos reencontramos, cheguei a pensar que poderíamos reviver o passado sem ferir o presente ou ameaçar o futuro. Você tentou, reconheço, e sei que no fundo, aquele amor ainda vive no seu íntimo. Vi em seus olhos o eco das palavras que o redeclararam para mim. Porém, não foi difícil perceber que o reinício de nossas caminhadas, nossos banhos em cachoeiras e a intimidade com a natureza, em todos os sentidos, teriam vida breve. Seria fácil para o "menino", reconstruir aquele mundo em nossa particularidade, mas a "menina" poderia sofrer as consequências de ser menina e mesmo assim evocar esse direito, se a particularidade viesse a público.
Mesmo assim foi compensador. "Reeternizei" momentos. Eternizei "remomentos" e me "ressenti" amado. Sem ressentimentos maus. Apenas bons. Recolhi meu amor e o reguardei bem fundo, pois se não posso exercê-lo com eternidade contínua, tenho esperanças de lá na frente, algum dia, "reeternizar" outra vez, ainda que o "remomento" seja mais curto e furtivo. Eu a amo. Com o mesmo amor de menino. Aquele amor que jamais teria dado certo, se o tornássemos convencional.

Inserida por demetriosena

PASSAR E VIVER:
A perda da presença na contemporaneidade.

Vivemos uma época de velocidade e multiplicidade de estímulos; é cada vez mais difícil distinguir entre simplesmente “passar pela vida” e verdadeiramente “viver”. A diferença não é meramente semântica: trata-se de modalidades profundas de existência que modelam sentido, memória e identidade.

Passar pela vida equivale a ser arrastado pelos acontecimentos: rotinas, reações automáticas, acumulação de experiências sem reflexão. A sensação de que “o tempo passou e eu não” nasce daí não por falta de eventos, mas por ausência de integração. Viver, ao contrário, pressupõe presença reflexiva: observar o que ocorre, extrair significado, transformar percepção em mudança interna. Filósofos existencialistas já chamaram atenção para a urgência dessa presença; a modernidade acrescenta a distração em massa, que pulveriza a atenção e empobrece a memória afetiva.

Essa distinção mobiliza três eixos: atenção (capacidade de permanecer no instante), narrativa (a construção de uma história que dá sentido às experiências) e ética do aprendizado (usar o contato com o mundo para reformular escolhas). Quando a atenção falha, a narrativa racha: memórias perdem detalhes, afetos empobrecem e o sujeito se torna mero espectador de sua própria vida. A consequência mais grave não é apenas tristeza, mas uma erosão progressiva do caráter: escolhas repetidas sem compreensão não educam o interior.

Exemplos concretos
Considere o trabalhador que passa horas em tarefas mecânicas sem refletir sobre finalidade; ou a relação amorosa em que os parceiros acumulam convivência sem escuta deliberada. Ambos acumulam “tempo vivido” sem que o tempo se torne aprendizado. Em contrapartida, pessoas que praticam a reflexão regular mesmo breves momentos diários de atenção plena e análise convertem acontecimentos em pontos de virada pessoal.

A vida plena exige investimento: presença, reflexão e a disciplina de transformar experiência em sabedoria. Não se trata de romantizar cada instante, mas de recuperar a capacidade de aprender com aquilo que nos atravessa. Só assim deixamos de ser presenças fugazes e nos tornamos agentes do próprio destino.

II — Aprender com a vida: um mapa psicológico para o autoconhecimento

Introdução
Aprender com a vida é, antes de tudo, uma operação psicológica. Implica reconhecer padrões, aceitar falhas e transformar sofrimento em possibilidade de crescimento. A psicologia contemporânea oferece ferramentas para que a passagem dos anos se traduza em amadurecimento e resiliência.

Desenvolvimento
O processo de aprendizagem vital envolve três momentos: reconhecimento, processamento e integração. O reconhecimento é aceitar que uma experiência teve impacto (alegria, perda, frustração). O processamento exige que se nomeie a emoção, se analise o contexto e se busque compreensão evitando defesa automática ou repressão. A integração é a etapa transformadora: a experiência altera crenças, comportamentos e estratégias de enfrentamento.

Dois mecanismos clínicos são cruciais: a metacognição (capacidade de pensar sobre os próprios pensamentos) e a reatribuição de sentido (recontar um evento com foco em aprendizado). Pessoas que percorrem esse caminho reduzem sintomas de ansiedade e arrependimento. Psicoterapias baseadas em narrativa e em atenção plena oferecem protocolos práticos: diários reflexivos, reavaliação de episódios-chave e exercícios de exposição emocional assistida.

Ilustração prática
Imagine alguém que repetidamente falha em relacionamentos por medo de intimidade. O primeiro passo é reconhecer o padrão (reconhecimento). Em seguida, mapear crenças (ex.: “se me aproximo serei rejeitado”) e testar hipóteses através de pequenas ações (processamento). Por fim, incorporar novos relatos pessoais "aprendi que posso confiar progressivamente" e ajustar comportamentos (integração).
O resultado é que a história pessoal muda, e com ela a qualidade da vida.

Aprender com a vida é uma prática psicológica: avaliamos, trabalhamos e integramos. Trata-se de uma técnica de humanidade que todos podem cultivar. A transformação não exige heroísmo: exige metodologia diária, coragem para revisitar o passado e disciplina para reescrever o futuro.

III — Transformar passagem em sentido: práticas éticas e exercícios cotidianos.

Introdução
A diferença entre ter a vida como passagem ou como sala de aprendizagem é, muitas vezes, prática mais do que teórica. Este artigo propõe exercícios concretos e um pequeno código ético para transformar rotina em terreno de crescimento.

Desenvolvimento — Princípios éticos.

1. Presença deliberada: priorizar momentos onde a atenção é inteira (conversas, refeições, trabalho criativo).

2. Responsabilidade interpretativa: assumir que a interpretação dos fatos está sujeita a revisão; não culpar o externo sempre.

3. Curiosidade compassiva: investigar erros sem autocondenação, mas com compromisso de mudança.

4. Reciprocidade transformadora: fazer com os outros o que se espera de si mesmo aprender em comunidade.

Inserida por marcelo_monteiro_4

Temos um modelo e uma forma, mas muitas vezes vivemos fora do modelo e longe da forma.

Inserida por Paulo_Roberto60

Pra sempre você...
Em nossa vida aparecem muitas pessoas especiais,pessoas as quais vivemos momentos de felicidade,nos apaixonamos,sofremos, mas... se é amor nunca terá um ponto final,sempre existirá aqui uma brasinha para avivar.
Guardo no peito esse amor por você,é stá canção que eu quero cantar, é um poema guardado no aqui, são palavras querendo dizer...
" TE Amo em silêncio", e no meu coração eu guardo essa paixão....

Em algum lugar do passado
Tivemos tantas outras vidas,
vivemos outras histórias,
conhecemos muitas pessoas,
formamos laços afetivos,
Vivemos amores, sonhos,
aprendemos várias lições.
Fomos reis, rainhas,
serviçais e aprendizes.
Trilhamos muitos caminhos.
Hoje, sem saber,
encontramos velhos amigos
amores do passado,
resgatamos vivências,
mas também formamos novos laços,
novos amigos, novos amores...
Almas gêmeas que se encontram,
eternamente unidas pelo amor.
Assim é a roda da vida.
Nada se perde, estamos sempre
construindo nossa história eterna.
Continuamos aprendendo e caminhando.
Alguns se desencontram momentaneamente;
é quando a alma gêmea
caminha por outra dimensão,
quando resta a certeza
de que um dia voltarão a se encontrar
E ficarão unidas para sempre.
Um dia nos encontraremos..

Soneto prático

quando não há mais qualquer coisa após
o que vivemos juntos, a não ser
o fim, com a tragédia de sabê-lo
fim, e a certeza da dor, atroz,

quando você e eu formamos nós
e nossos nós não podem desatar-se,
antes que os nós acabem por cegar-se
e de berrar percamos nossa voz,

por mais que doa e que nos caia o céu
sobre os olhos abertos, e os meus
rasguem-se de dor e feito papel

chovam corpos picados sobre os seus,
por amor mesmo, e para ser fiel,
é preciso saber dizer adeus.

Me esquece
Faz um favor? Me esquece.
Esquece tudo o que vivemos, tudo o que representei pra você um dia.
Esquece as noites que passamos juntos e os sorrisos que damos, juntamente com as razões que o fizeram existir.
Faz um favor? Me esquece.
E esquece todas as palavras de amor que te falei. Todas as juras que em ti gerei.. todas os abraços que em ti, dei.
Esquece toda vez que meu mundo parou quando pra ti olhei, todas as vezes que fizemos amor .. e tudo o que sentir quando te toquei.
Esquece meu nome, sobrenome e idade. Esquece minhas manias, meu jeito, minha irritabilidade.
Esquece meu carinho,
aconchego e todo meu cuidado.
Esquece meu corpo,
Meu sussurro
Meu gemido
Minha libido
Meu retrato.

Inserida por JoseanneKarla

Infelizmente vivemos hoje em um tempo de uma juventude familiar bandida, nociva, maliciosa sexualmente fútil anonima de ficadinhas de ganhos fáceis pelas redes sociais da internet e pelos grupinhos do whats app, uma vertente perniciosa ao uso passivo e ativo de drogas e misturinhas licitas energéticas alcoólicas, falsos príncipes e princesinhas mascarados e disfarçados em uma dupla personalidade e realidade mundana com o que há de pior na escoria, equivocada e suja existência egoística doentia sub-humana.

Inserida por ricardovbarradas