Vivemos
Em função de tudo que vivemos sobre a Delinquência juvenil, quero deixar bem claro que perdemos muito tempo com isso, foi uma fase desagradável mas que deu para aprender muito com os erros cometidos. Em suma aconselho os mais novos e não só, que devemos praticar apenas o bem, até porque fazer bem só faz bem, precisamos estar mais conectados para juntos vendermos uma imagem mais saudável da Kamaniñga.
Vivemos permanentemente divididos entre a vontade de sermos livres e a vontade de pertencermos a alguém.
Viemos de Deus, vivemos em Deus e voltaremos para Deus. Apenas aceite os seus desígnios, agradeça pela oportunidade da vida e confie na sua obra.
No mundo em que vivemos, se a gente não for se humanizando a cada dia, não se cuidando, não atentando sempre para ver o outro como parte de nós, podemos nos tornar seres terríveis.
"Vivemos em tempos aflitivos, onde os tolos descansam a sombra de uma árvore ideológica com arbustos vagos".
Vivemos só,
cada um no seu mundo,
tangenciando em outros mundos,
somos do tamanho quisermos,
O crescimento se dar pela quantidade de mundo ao redor, a quem escolha ainda sim ficar só, e focar num mundo que nem é seu..
Num mundo carregado de avessos, onde o sonho murcha e o maravilhoso se abastarda, vivemos o mimetismo da vida.
Não a vida.
Doctorstrangelove
A solidariedade é um ato de humanidade na sociedade em que vivemos. Momentos difíceis que estamos passando, onde repensamos sobre a vida e a prática da bondade.
O socialismo é o contrário do capitalismo ,onde vivemos livres do julgo dos poderosos , que afirma que o pobre não pode ser médico e advogado e sim um pedreiro ,auxiliar de limpeza para servi eles .
Nem sempre o que vivemos agitadamente tem o condão de sustentar uma alegria sólida a fim de gerar um conforto em nossa alma. Será que estamos cuidando do processo da lucidez em nossas vidas? Ou, será que estamos vivendo paliativamente e cegamente para ter sensações de alegrias momentâneas? A propósito, tudo é permitido, mas nem tudo é oportuno. Tudo é permitido, mas nem tudo edifica.
Assim como para ver o grande globo azul que vivemos você precisa estar fora dele, precisamos sair de nós mesmos para ver o nosso todo.
Vivemos o tempo de cairem as mácaras dos culpados e subirem as dos inocentes!
Deus, proteja-nos dos corruptos!
Vivemos dias em que nossas ações ressoam facialmente, graças a velocidade das informações trocadas nas novas mídias. Então sejamos fontes emissoras de positividade e ações que transformem e promovam a vida, o bem estar, a paz e os direitos individuais.
Vivemos em uma sociedade sufocante, onde te privam das suas necessidades mais básicas, onde a tua opinião não tem importância, onde querem te usar como uma peça no meio do xadrez, apenas mais uma engrenagem em meio a essa grande máquina que eles construíram, tentam de manipular de todas as formas possível, invadindo suas redes sociais e te fazendo engolir toda aquela merda que eles quiserem, te roubam a privacidade de ter uma conversa com amigos. Estamos em meio a esse sistema que te cansa, fisicamente e principalmente psicologicamente, quantos de nós estamos nos sentindo sufocados, solitários e tristes? Em meio a um sistema tão massacrante temos que fazer as escolhas certas para não deixarmos sermos levados por ele, temos que ser forte psicologicamente para não sofrermos um impacto catastrófico em nossa vida. Que possamos escolher conversas frente a frente do que mensagens virtuais, pois não tem algo mais valioso do que a presença de pessoas que você gosta ao seu lado. Que em meio a essa pandemia, possamos refletir o valor que atribuímos às pessoas que gostamos e que quando tudo isso acabar, e isso vai acabar, possamos demostrar esse valor que às atribuímos.
Começo, meio e fim, o passado e futuro o da humanidade.
Vivemos uma situação pandêmica como ninguém que está vivo presenciou.
Sabemos mais ou menos o que aconteceu há cento e três anos :
“A gripe espanhola foi uma variação do vírus Influenza (comumente associado às gripes recorrentes e ao H1N1). A origem da mutação do vírus da gripe é desconhecida. Os casos tiveram início de 1917 e desde então ela se coloca como uma das doenças mais resistentes de todos os tempos. A letalidade da gripe variou entre 6% a 8% durante o surto.”
Portanto dados de mais de cem anos, sem o milagre das comunicações, radio, televisão e internet, e a imprecisão e infidelidade do Data Folha e do IBOPE com a verdade.
Não há consenso se estamos no meio ou no fim do problema e só o futuro vai contar essa historia triste, certamente com várias versões.
Para os que acreditam nas profecias divinas (não é o meu caso), a Bíblia informa há séculos:
“E ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; olhai não vos perturbeis; porque forçoso é que assim aconteça; mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino; e haverá fomes e terremotos em vários lugares. Mas todas essas coisas são o princípio das dores” (Mateus 24:6-8)
Sempre existiram profetas e adivinhos, a humanidade segue, uns achando que o progresso tecnológico permite uma vida melhor, outros que a humanidade está destruindo o mundo...
Nós que não estaremos vivos não saberemos isso...
Percorremos um certo caminho enquanto vivemos. O itinerário pode demorar ou ser breve e nem sempre vai depender de nós. Em alguns momentos poderemos acreditar que a viagem chegou ao fim. Aí você tem duas opções: Aceitar o fim ou construir uma ponte e seguir em frente. Para tanto, vamos depender das ferramentas que conquistarmos ao longo da caminhada. Nosso coração será a matéria prima para a edificar uma nova Via. Se fizermos um bom trabalho a estrada será perfeita, caso contrário terá muitos buracos e curvas para tentar nos tirar da estrada.
