Vivemos
O que faz nosso futuro é a maneira que vivemos nosso presente, as escolhas que devemos fazer. O que nos faz no futuro é o que a gente carregou e aprendeu do nosso hoje. Tolo é aquele que não tira lição dos maiores desafios.
Nascemos inocentes, crescemos insolentes, vivemos intolerantes, e morremos dependentes. está é a vida.
Autor; Paulo Guerra.
Vivemos em um mundo onde somos livres e ao mesmo tempo presos, é tão estranho não sabermos o que acontece no minuto seguinte, não sabemos nem se ele irá existir.
É loucura falarmos daquilo que não vivemos! As pessoas não acreditarão em nosso Cristo se não verem esse Cristo em nós.
Crise de 2015?!
A crise que nós vivemos no país é a de falta de caráter do jornalismo brasileiro.
Uma coisa é dizer que o país está em situação maravilhosa, pois não está; outra é inventar um caos que não corresponde à realidade. A verdade, como de hábito, reside no meio do caminho: o país enfrenta problemas sérios, mas está longe de viver "em crise". E certamente teria mais facilidade para evitá-la caso a mídia em peso não insistisse em semear o pânico na mente da população - o que, aí, sim, tem potencial de provocar uma crise real.
Que é, afinal, o que eles querem. Porque nos momentos de verdadeira crise econômica, os mais abastados permanecem confortáveis - no máximo cortam uma viagem extra à Europa. Já da classe média para baixo, as consequências são devastadoras, criando um quadro no qual, em desespero, a população poderá tender a acreditar que a solução será devolver ao poder aqueles mesmos que encabeçaram a verdadeira crise dos anos 90. Uma "crise" neoliberal que sufocou os miseráveis, mas enriqueceu ainda mais os poderosos.
E quando nos damos conta disso, percebemos por que os colunistas políticos insistem tanto em pintar um retrato tão sombrio do país. Porque estão escrevendo as palavras desejadas pelas corporações que os empregam.
Como eu disse, a crise é de caráter. E, infelizmente, este não é vendido nas prateleiras dos supermercados.
Rsrs...
Tal qual acrobatas vivemos o nosso amor...
ora na corda bamba do ciúme, ora o coração saltando na cama elástica da felicidade; muitas vezes deslizamos em acrobáticos panos e em outras, nos arriscamos em saltos quase "fatais".
Não posso deixar de mencionar que algumas vezes fomos motivo de pena e riso...SIM...entre cambalhotas e tombos, fizemos também papel de palhaços...
Vivemos em um tempo tão corrido que quando se perde uma oportunidade talvez você não tenha tempo de ter outra igual ou semelhante.
A vida é interessante e contraditória - quando jovem, vivemos intensamente como se não houvesse o amanhã. Na velhice, vive-se com todo cuidado como se fosse perpetuar no mundo. Não poderia ser o contrário?
Existem duas vidas, uma que vivemos das quais a realidade é o professor e a outra sonhamos viver, e que nem sempre acabamos de vive-la.
Eu nunca desfruto nada. Sempre espero o que virá. Acho que somos todos iguais, vivemos como em avanço rápido, sem pararmos para desfrutar o momento, ocupados, apressados, fazendo o que supostamente deveríamos fazer com as nossas vidas.
Vivemos tempos de grandes mudanças que
exigem de nós um posicionamento de abertura
diante do desconhecido. Um sentimento de gratidão
por estar vivendo a oportunidade de crescer com elas.
Todos cultua a ignorância!
Todos esperamos que alguém saiba mais que nós
Todos vivemos e esperamos a morte
Todos achamos que esse ou aquele, descobriu algo que não sabemos
Todos pensamos ser melhores
Todos cobramos atitudes e resultados dos outros
Todos pensamos ser melhores e mais capazes,
Quando na verdade ninguém sabe de coisa alguma
O homem criou um sistema e todos seguem
O homem criou a desgraça e todos abominam
Cada um critica a sua maneira, se exalta a sua maneira
Se sente rico ou pobre - a sua maneira
Quem conseguiu voltar da morte? Uau quero descobrir....
Você se classifica como um idiota?
Segundo alguns teólogos e filósofos vivemos, dizem um processo de ideotização coletiva. E os sinais já nos são impostos do nascer ao anoitecer nos transformando reles seres programáveis e oque é ainda muito pior, sem nos atermos ao grau por estarmos modulados no que chamam de NORMAL.
Mas até que ponto pode-se fugir a toda essa lavagem além de simultânea ao mesmo tempo imperceptível. Somos antenas captando inconscientemente cada modulação e aplicando em nossas famigeradas rotinas.
Como descobrir e ficar atento aos sintomas? Como não entrar numa modulação constante? Como evitar ? E o mais complicado, assumir que já somos perfeitos idi... Quais perguntas devemos nos arguirmos e identificar o vírus. Se não vejamos:
Assisti tv assiduamente?
Vídeo game é fervoroso mais que qualquer coisa e fiel ao mesmo? Não o larga por nada e vive jogando pra conseguir pular de telas ou ultrapassar seus limites?
Lê pouco ou tem como hobby a preguiça da leitura?
E futebol? É um fervoroso e é capaz de cometer absurdos pela pratica do mesmo? Capaz até de romper compromissos pra satisfazer este vicio?
Gosta de novelas, acompanha series, e fica sistematizado a algo que o impede de seguir adiante neste habito?
É religioso por demais e segui à risca todo o conceito da prática a ponto de ignorar que na vida existe também outros tipos de conhecimento?
E quando o assunto é politica segue o raciocínio de ``Rouba mais faz? ´´
Tem atitudes de entregar toda a sua feria em mãos do conjugue pra que ele faça compras e promova todo tipo de suprimento domestico?
É dependente direto ou indiretamente do outro a ponto de ficar perdido na sua ausência?
Tem contas de e-mail, bancaria ou cofre em locais privados; mas não sabe interagir transformando-se escravo do auxilio de um terceiro?
Se você a uma dessas perguntas assentir com um SIM ou simplesmente inconsciente se encaixar em uma delas, então você, segundos os pensadores, já é classificado como um IDIOTA. E pior se de cara retrucar e discordar ai já está diplomado, é só dirigir-se a sua colação de grau ao passo que a vida te imponhe obstáculo pro processo de desodiatização. Eu sei vais dizer que a palavra também está errada ou não existe. Pronto és um perfeito idiota. Cada ser é único, e caba a ele ser diferenciado e calculista em dizer não quero este processo de globalização ou coletivo. Quero ser único, posso até andar na multidão, mas não me adequo a ela. Acompanho mas não incorporo. Não que eu queira ser aqui perfeccionista ao que isto também é ideotização, mas saber discernir com uma simples pergunta: Oque isto irá transformar e melhorar o meu EU interior. A partir desta indagação estou saindo da massa, do contingente e volume de seres que seguem como uma manada de bovinos resignada ao idiotismo.
Paz profunda pra evoluir.
Nilton Mendonça
``Obs: Quero salientar aqui que este texto é tão somente mero ponto de vista, uma breve analise de alguns anos de leitura e observação.´´
Se escrevemos sobre os momentos que vivemos então decididamente o paraíso que meus olhos não vêem realmente está ao meu redor.
