Viva a Vida como se Fosse a Ultima
De todas as pessoas com as quais me deparei na vida, as piores são as falsas amigas, as que sorriem para você e depois quando você sai, te apunhalam pelas costas.
" Deve ser muito triste para alguém que, passou toda sua vida trabalhando, para construir um patrimônio, não ter ensinado a seus filhos o sentido da Vida, da Paz e do Amor!
Não sei se minha vida é boa ou ruim,mais sei que sempre que eu estiver ao seu lado,não terei dúvidas nenhuma que eu sempre serei feliz.
Coisa chata uma pessoa querer saber da vida da gente por todo mundo, poxa porque não pergunta a resposta será ótima!
Shirlei Miriam de Souza
"Há pessoas que são capazes de modificar nossa vida desde o primeiro momento que as encontramos.
Basta uma única palavra pra queremos tê-las ao nosso lado, uma simples troca de olhar pra que nossa alma se sinta acariciada.
Naquele instante se percebe que nada mais será igual, nossas almas parecem se reconhecer talvez de outro lugar, outra época, ninguém nunca sabe o que acontece com esses encontros marcados pelo destino, só podemos dizer que algo fica dentro de nós, pois é impossível livrar a saudade desse encontro, porque não tem como esquecer o que ficou guardado na memória.
Essas pessoas nos fazem esquecer quem somos, e nosso coração é atraído pra querer viver algo mágico, nos fazer voar sem ter asas, gera em nós uma vontade de amar, cuidar e respeitar.
Afinal quem são essas pessoas tão especiais que de repente nos são apresentadas? Talvez alguém pra nos ensinar a amar..."
__Roseane Rodrigues___
(Direitos autorais lei 9610/98)
VIDA INDESEJADA
Ahh, vida terrível, ingrata, feia e lamuriante...
Porque se recusa a ceder-lhe o fim piedoso
Obriga-te à ostentar este amargo semblante
Porque te recusas à navalha?Mais honroso!
Rezaste pedindo este peso nos ombros?
Quando foi que apelaste ainda por sol e lua?
Não pediste nada. E ganhaste escombros!
Á ti, a tão desejada morte, apenas se insinua...
Aguardas com ânsias o seu derradeiro versejar
O eterno silenciar do teu choro. Alheamento...
...O não mais dor. O poema último a bradar!
Mas o tempo é lento, arrasta-te nas loucuras
Nem gritas mais, calaste teus gritos de ventos
Pois sobre ti voeja o pássaro da alma escura!
Anna Corvo
(Pseudônimo de Elisa Salles
E de repente você passa por aquele momento da vida em que pergunta a si mesmo:
Quem sou eu?
E num impeto de lucidez, olha pro canto mais profundo do seu interior e ali encontra a resposta.
Pois é, não ha nada pior que procurar essa resposta e encontrar um imenso abismo!
Aquele instante em que você percebe que já não se reconhece mais, tudo perde o sentido....
Cadê?
Cadê aquela intensidade, aquela virtude, aquele brilho mágico no olhar, aquele amor próprio?
Ha, como eu queria que a vida tivesse um botão de "recomeçar".
AMOR DO PAI
A vida é cheia de problemas de todos os tipos
Sabemos que somos sujeitos a coisas complexas
O ser humano precisa encontrar um refúgio pra depositar suas dores e alegrias
Nossa alma não suporta tanta ferida que são feitas ao longo da vida
Tentamos curar essas feridas com coisas tão banais e fúteis
Mesmo sabendo que nada nesse mundo poderá aliviar nossas dores insistimos nesse erro
Um erro que muita das vezes é tão simples
Precisamos entender que nada nesse mundo e capaz de superar um amor divino
Nosso ser é totalmente dependente de algo que nós dar prazeres
Não conseguimos fugir do fato que precisamos de Deus pra tudo
O refúgio que precisamos está em Cristo
Ele que pode suporta as nossas dores
Aquele aperto de angústia que há em nossos corações precisa ser deposito no amor do Pai
Deposite tudo nele, entrega tudo para ele, deixe o amor do Pai entrar
Libere o perdão, tire esse mal que está aí dentro de você
Seja feliz consigo mesmo, perdoe e seja livre
Viva uma vida com mais amor e compaixão
A vida a mais simples do que parece
Espera naquele que nunca decepciona
Pegue tudo de mal que é dito ou feito pra você, deposita em Cristo
E ele transformará tudo em amor e bondade
As pessoas verá amor em seus olhos e simplicidade em seus gestos
Viva como se não houvesse amanhã
Ame incondicionalmente!
Caminhando sozinha pela vida…
Há pessoas que nascem e fazem o longo caminho da vida sozinhas, pode até ter que não estejam só, mas mesmo no meio de uma multidão qualquer alma pode estar na mais completa e profunda solidão.
Já outras nascem abençoadas, encontram almas gémeas ao longo da toda a sua vida, jamais se sentem sozinhas ou caminham sós.
Recordo com carinho e uma certa tristeza, uma menina de 7 ou 8 anos, regressando da escola, sozinha e doente com a água da chuva a bater-lhe no rosto e o som da mesma batendo e escorregando pelo seu casaco de chuva azul céu.
Anos mais tarde a história repete-se, agora uma jovem mais uma vez caminha sozinha e doente de volta ao aconchego do lar depois de se sentir mal no trabalho…
E como não há duas, sem três, agora uma senhora, mete-se no carro e no silêncio e escuridão da noite dirige-se sozinha e doente às urgências do hospital…
De volta a casa de madrugada, as ruas desertas, o silêncio da noite trazem à sua mente as memórias passadas… a menina, a jovem, a senhora tem um caminho longo pela frente, mas é um caminho solitário, não que a solidão a preocupe, quando se está bem fisicamente, o peso do mundo é mantido firme nos seus ombros, o problema é quando a doença aparece, a fragilidade do corpo, a preocupação com alguém que depende dela, começam a tentar quebrar o seu espirito….
”não posso ficar doente, não posso ficar doente…há quem precise de ti, força mantem-te firme e caminha, um pé a trás do outro, esquece a dor, vai passar”… e tarde ou cedo acaba por passar!
Aproveita este tempo para respirar fundo, aproveita o descanso, a tua jornada ainda não terminou, aproveita a paz até a próxima pancada, porque ela vem, disso podes ter a certeza, só não sabes o tamanho da paulada, mas de uma coisa é certa, vais ter de te aguentar sozinha, porque o teu caminho é longo, mas é solitário…
A vida sempre me tratou bem, porque:
Já fui jovem e sem graça, porém atleta...
Já fui pobre, mas, segundo algumas pessoas, bonito...
Já fui feio, no entanto rico...
E uma coisa sempre foi compensada pela outra...
Atualmente sou velho, porém invisível...
E, nas leis da compensação, vou levando uma vida feliz!
Pedro Marcos
Tirou o fôlego dela.
Derrepente naquela noite tão normal ele chega a vida dela, assim já arrancando suspiros de uma forma inexplicável, tirando o sono fazendo seu coração acelerar. Ela viaja em seus pensamentos quando lembra daquele beijo repentino inesperado mas que tirou seu fôlego e tira toda vez ao relembrar, eles tem aquela química meio louca, suas almas até parece que foram feitas pra se encontrarem; e se encontram mas que pena, o momento não era deles. Assim eles seguem; certas noites sozinho ele pensa nela e certas noites sozinha ela pensa nele, e algumas noites sozinhos eles fazem isso ao mesmo tempo e nem se tocam que algo tá ficando tão guardado ali dentro que talvez nem aconteça de tanto que guardam.
Ela se sente tão dele que mesmo sem poder esperar , ela possa ainda assim está esperarando o tempo deles.
A vida é curta o bastante para satisfazer suas ambições e suficientemente longa para amar todas as coisas que existem.
"Ando meio desligado. Voando sobre as nuvens de mim mesmo. Sei lá.
A vida me cumprimenta, finjo que não é comigo e continuo andando. Devo ter me perdido um pouco no labirinto do acaso, entregue a própria sorte, que também não vai muito com
a minha cara.
E ali está ela, toda feita de primeiras impressões e vontades subentendidas.
Pergunto-me o que se esconde por trás dos olhos cor de terra, além das possíveis dores desnecessárias. Ela parece feliz. É inadequado pensar em nós, pois a palavra “nós” não
cabe mais dentro do que nos tornamos.
Ela ainda tem aquela expressão serena de alma súbita, que pulsava em suas veias enquanto dizia o
meu nome. Sabe das minhas idas e vindas, sabe o que eu penso antes mesmo de eu pensar. E está ali, do outro lado da rua, talvez desligada também, se perdendo em alguma rota de si mesma.
Quero chamá-la, convidá-la para o café sem leite e sem açúcar que sei que ela gosta. Aquele que ela deixa esfriar propositalmente, não porque esquece, mas por gostar do toque
frio da bebida. Então reflito sobre os nossos danos em meio aos anos de guerra e paz. Ela não é digna de que eu entre em sua vida e aprenda a gostar das coisas que ela adora, pois tudo o que ela toca parece virar pedra. Isso também vale para o coração. Então,
faz eu me sentir culpado, sem meio-termo, talvez um pouco paranoico e estupidamente emotivo, por todas as brigas que eu recuei pelo medo de perdê-la.
Sei lá.
Ainda a encaro. Tento não me apaixonar pela mecha que cai discretamente em seu rosto. Aliás, se apaixonar vai ser sempre a melhor/pior coisa que se pode tragicamente – ou
não – acontecer com alguém. Apaixonar-se pela avalanche de dúvidas, pelo penhasco de confusões, onde sutilmente estamos caindo.
Ela sabe tão bem o que quer e eu sei disso pela linha reta e firme que se forma em sua testa. Eu fui o seu erro. Ela competiu entre os meus sonhos e os meus medos. Decidiu
ser só uma escolha em meio a milhares de escolhas. Só um pedaço do amor honesto que, no momento, me faz perder um pouco a pose, quase me desmascarando.
E ainda estamos caindo.
Em velocidades atrativamente parecidas, até porque sempre achei que a maioria das pessoas passa pelo luto de um jeito igual. E a nossa tristeza meio que combina, mesmo que
em sua mais bela e formosa superficialidade.
Ela não está pronta para ouvir a minha voz. Torço para que não encontre alguém melhor que eu. Penso que sou egoísta. O amor tem lá o seu egoísmo. O amor não pede a nossa opinião,
tampouco os sentimentos que habitam em nós. Mas, se encontrá-lo, que seja alguém decente, que finque os pés no chão quando os temporais de indecisões que a aflige despencarem do seu peito.
Ela caminha um pouco em meio ao friozinho de outono. Ouço os seus passos curtos, como se estivesse caminhando no corredor de nossa antiga casa. Não sei se é obra do acaso,
ou apenas uma extensa peça de teatro cheia de atos e clímax, aquela que certamente fracassei como vilão. Eu amava uma garota e uma vida e sinto que perdi o controle de ambas.
Sei lá. É que tudo parece descomplicado quando as promessas eram só piadas sem graça contadas na varanda, em plena sexta à noite. Nunca fui bom com piadas. Devo ter levado
tudo a sério. As frases soltas ainda fazem sentido, assim como as músicas, os livros e os karmas.
Sinto a enorme vontade de perguntá-la: “você sabe o que está perdendo?”. E entre a infinidade de respostas matematicamente possíveis, ela soltaria o sorriso contido que sempre
deixa no ar quando não quer magoar ninguém. O silêncio também é uma resposta, talvez a mais expressiva delas. O silêncio é a sua marca registrada, o seu charme sempre foi o mistério. E eu admiro os dois, mesmo que me dilacerem mutuamente.
Ainda voo sobre as nuvens de mim mesmo.
Ela ainda está de pé, pensando em nada, servindo de paisagem para os meus devaneios.
Eu sou o estranho do outro lado da estrada.
Eu a fito propositalmente de um jeito que encabularia qualquer ser humano desse planeta, até mesmo os não-praticantes. Por que mesmo estamos desistindo? Por que eu me considero
tão inocente no instante em que sinto o amor afundar em mim? O que ela tem que faz com que o tempo seja só uma palavra tosca do dicionário? Sei lá.
Subitamente, o seu olhar me encontra. Paro de respirar, minhas lembranças fazem uma pausa, meus nervos estremecem. Ela chega a franzir a testa, desatinando em minha direção
uma expressão perdida, como quem explica que o lugar dela não era ali.
Não era aqui. Ela já chegou ao final do penhasco, ajeitou o cabelo, relaxou os ombros e foi viver a sua vida.
Não sei quais são as regras do cemitério de amores. A gente se esbarra? A gente se cumprimenta? Conta como que tá a vida? Fala do divórcio dos pais, da queda da bolsa, da
paz mundial? Eu te dou um beijo no rosto ou te abraço? Aceno de longe com a mão ou, indiferente, inclino levemente a minha cabeça em uma saudação seca?
Esperei pelo sorriso contido seguido das frases soltas. Desejei em meu íntimo um convite inesperado para contar as estrelas, enquanto a gente se envergonha no escuro da noite.
Ela - com a delicadeza de uma nuvem -, encontrou a sua rota, talvez nunca perdida, e seguiu em frente. Seguiu para a vida que não teremos, com amigos que não vou conhecer.
Sempre achei que ela tomava decisões certas, quem sabe partir foi uma delas.
Eu ainda era o estranho. O estranho que não aprende nunca.
Ela nem precisou me tocar e, em um segundo, eu já havia virado pedra."
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