Frases de visita

Cerca de 604 frases e pensamentos: Frases de visita

⁠"O trabalho bem feito é o cartão de visita de um indivíduo."

Inserida por FernandoZingra

⁠Tem milionário que não visita o mar a 7 anos e tem tiozinho caipira que passa 7 horas pescando , quem não tem alma não é dono do seu tempo

Inserida por Netrax

⁠A menina que visita
Elevadores e templos
Em praias e momentos
Em vista deslumbrante
E desigual
Bah, tu ia?
Bah, ia
Usando cada Giga de sua memória cerebral
Valorizando o real
Para guardar as fotos
Na cabeça
Em prol da imersão
Antes que os tempos a levem de avião
E novos desafios
Surgirão
Do calor nordestino
Ao frio de rachar
Que em transformação
Nunca esqueça
De volta e meia se lembrar

Inserida por donn_william_krause

Sou como uma visita indesejada, sempre apareço.

Inserida por pensador

CARÁTER é o cartão de visita de um homem íntegro, que jamais fica sem ter um excelente emprego, exercer com dignidade sua profissão, nunca sem trabalhar.

Inserida por servamara

⁠Há mais coisas em mim para uma estadia eterna no inferno
Do que uma simples visita ao céu.

Inserida por Brunopaz33

⁠Teu olhar, um retrato desbotado, que me persegue em sonhos,
Um fantasma que me visita, mas não me toca, não me aquece.

Inserida por eraldocosta13

Aquele que persegue

Antes do sol nascer você me visita
E caminha comigo pela casa
Pela porta, pela rua, ao longo da manhã
A tarde seca e quente até a noite
Que mesmo com a sua presença se torna fria.

A noite, me perturba o sonho
Invade minha realidade
Destrói o cenário
Pinta e borda em cima do meu.

Como pode ter regado os sentimentos,
E me deixado partir assim?
Ah cabeça por horas pensa, pensa, pensa
Os olhos ardem e umedecem
As pontas dos dedos, as mãos...

O peito rasga a dor da saudade
Que de tão grande, não cabe ali
Ela borda e transborda noites e noites
Sem me deixar dormir.

Quando há de passar?
Ora vento que tudo leva
por que não o leva?
Ora tempo que tudo cuida
Por que não cura?
Ora chuva que tudo molha
Por que não carrega?

Inserida por AlaniaBarreto

⁠O curriculum é seu cartão de visita, sua competência comunicativa é seu cartão de permanência

Inserida por chiga

⁠Misteriosa visita a quem aguardo...
Tua vontade que me bate...
Enrendando meus cuidados...

Um culto por mim cultivado...
Tão pouco de mim julgo que o mereça...
Antes que a noite desapareça...
Fazendo-me atrevido...

Fremente volúpia pecadora...
De lábios macios e tentadores...
Onde o amor repousa lascivo...
Onde conheço mil sabores...

Os rumores do mundo são esquecidos...
Quando em seus braços me perco e me acho...
Seus sussurros alongam meus ouvidos...
Que representam em terra meu paraíso...

Despojo-me dos pudores e me dispo...
O toque torna-se mais aflito...
Faço de minha alma uma lâmpada de cego...
E dou-me por rendido...

Assim a natureza fala...
As portas de ouro vão se abrindo...
Florida canção que nos deleita são os nossos gemidos...
E por fim...
Transfigurados de emoções...
Adormecemos sorrindo…

Sandro Paschoal Nogueira

⁠Nos caminhos sinuosos da vida, onde a dor da perda nos visita, descobrimos que a resiliência não é apenas a capacidade de suportar, mas sim a arte de renascer das cinzas da adversidade.

Inserida por apolenario-portugal

⁠O Cartão de Visita

[Verso]
Eu danço na linha da minha sanidade
Canto com a fúria da minha liberdade
Minhas falhas são minha faculdade
Minha coragem é minha realidade

[Verso 2]
Veja o mundo com lentes coloridas
Sinto o vento nos cabelos soltos
Meus sonhos são as marcas da vida
Minha loucura é o que os faz belos

[Refrão]
Minha raridade e loucura
São minha carta de apresentação
O brilho nos olhos reflete a bravura
E na maluquice encontro redenção

[Verso 3]
Deixo pegadas em trilhas incertas
Corro longe sem olhar pra trás
Sigo firme nas rotas desertas
Nos destroços encontro paz

[Verso 4]
Minha visão é a de quem não teme
Desafios são minha canção
Na solidão minha alma treme
Mas na coragem encontro razão

[Ponte]
Sou tempestade em tarde calma
Sou a chuva que lava a dor
No caos encontro minha alma
Na melodia do amor

Inserida por valter_martins

⁠ “Você só conhece os segredos e a beleza de uma cidade, se visitá-la a pé.”

Inserida por EdielRibeiro

⁠Quando o desespero dos pensamentos nos visita, não brigue com essa nuvem carregada de sentimentos: entenda-a como processo natural de aprendizado e cura.

Inserida por diegoferrariterapia

⁠TEÚDAS E MANTEÚDAS?!
Do alto do romântico tanque das canelas, aonde eu ia todas as vezes que visitava o meu saudoso “Beneficio”, só para espiar as “caboclinhas” como eram chamadas pelos seus patrões e que ali lavavam suas roupas e da vizinhança. As nossas, porque se usufruíam das benesses da água, por obrigação tinham que lavar também as roupas da patroa, minha avó.
Todas elas de pele negra e poucos sonhos, mas donas de belos corpos, muito embora, visivelmente sofridos. Ainda assim, lindas por natureza. Por trás das moitas que surgiam não se sabe como, entre as gretas dos lajedos dos tanques de pedras, eu que naquele contexto iniciava-se à puberdade, me escondia por trás das mesmas, apenas para cubar a beleza sútil daquelas lavandeiras que vinham quase todos os dias ao tanque das canelas cumprindo o mesmo ritual. Muitas delas, dado à calmaria do lugar, ou quiçá, por espontaneidade, se sentiam à vontade durante a labuta aproveitando o sol que queimava vossa pele.
Ora! Eu apenas um guri se iniciando na puberdade, e filho inocente de uma formação patriarcal, não somente deixava aflorar a inocente curiosidade de me perguntar por que aquelas moças eram tão “diferentes” de mim como ensinava meus avós? Também deixava aflorar um sentimento de paixão infanto/juvenil, ainda que platônico. Assustado, ficava a me perguntar: Por que meu vô as chamava de teúdas e manteúdas, além de caboclinhas. E, ali ficava horas após horas a ouvir suas melodias que se harmonizavam com a batida das roupas sobre as rochas. Tudo aquilo para mim era motivo de alegria e diversão, muitas vezes tentando rabiscar suas caricaturas usando cacos de telhas sobre a rocha ou nas folhas verdes do agave (Sisal) nativo da região.
Já no final da manhã, apresentando os primeiros sintomas de fome, porem ali pregado, não podia sair sem antes assistir ao que se repetia quase que cotidianamente. As lindas lavandeiras num gesto natural exibindo seus belos corpos. Lavando-os como se estivera lavando aquelas malfadadas roupas. Aquele gesto me despertava muita curiosidade. Para meu desatino e frustração, logo se ouvia um grito... Ei moleque! Era meu vô a me procurar, instante em que as donzelas cor de canela mergulhavam nas águas do épico tanque das canelas, não sei se pelo fato de ali está alguém à espeita a lhes observar, ou pela súbita chegada de meu avô o que já era corriqueiramente e para mim estranhamente de praxe.
E o menino inocente e sonhador se embrenhava nos arbusto a procura da casa grande onde acometido de enorme ansiedade ansiava o raiar de um novo dia.
Agora já crescido não há mais dúvidas sobre a beleza anatômica e subjetiva daquelas inspiradoras e belas mulheres.
Todavia, aquele guri agora feito “homem” mutila-se ao indagar-se – O que de verdade existira entre meu vô e aquelas belas magricelas, se não a exploração de corpos e segregação de sonhos. Teúdas e Manteúdas jamais, execradas e torturadas. O bastante para a grande desilusão de meus sonhos pueris.

Inserida por NICOLAVITAL

⁠quando se perde um amor
A mente visita o passado com tanta frequência que até parece realidade

Inserida por Flapend

⁠Ei, dê um olé nessa lamentação e vai a luta...
O fracasso visita todo mundo, mas fortalece somente os que caminham distantes do orgulho.

Inserida por SolSorte

A Visita de Messias no Passeio de Herodes


⁠De
Um lado
Tio Sam
De FBI
E CIA

De outro
Ex KGB
De vocação
Imperialista

A estúpida
Arrogância
Do poder
Das armas

A humanidade
Padece
De
Insanidade
Galopante

Na
Impossibilidade
De fazer


Agora
Na trilha
Que
Lhe coube

Volúpias
Efêmeras
De
Imediatismos

Passarinho
Que come
Pedra
Sabe bem
O que
Lhe advém

Não bastasse
O vírus
Também
O fantasma
De Herodes

Inserida por samuelfortes

A alegria é uma visita breve; a felicidade é o lar que você constrói com cuidado e intenção.

Inserida por moreh_julianoandrade

VISITA (soneto)

Nos paralelepípedos das calçadas
Leio os versos do viver de outrora
Meu, rimas sinuosas e poeiradas
Numa memória tão fugaz e sonora

Vou sozinho, outras as madrugadas
A trama diferente, e outra a hora
Outros destinos, e outras estradas
Desassossegado, o que sinto agora...

Choco na linha da vida, nas esquinas
Fico calado. Desfaço o laço de fita
Do fado. Tem cheiro de naftalinas

Corri ao encontro da velha escrita
Sorri, falamos, ofegantes narinas
Segui andando, na revinda visita...

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
19/05/2020, Triângulo Mineiro

Inserida por LucianoSpagnol