Violencia Domestica de Pais Contra Filhos

Cerca de 124639 frases e pensamentos: Violencia Domestica de Pais Contra Filhos

Meu país é um ensopado, um refogado visguento e malcheiroso que sempre terá o mesmo gosto, com qualquer carne.

Inserida por leovcastro

Pessimistas vivem um dia ruim; Meu país vive uma existência ruim.

Inserida por leovcastro

Nasci e vivo no pior país do mundo onde sou obrigado a votar em um bando de ladrões.

Inserida por TiagoAmaral

Democracia em um país onde também reina a Meritocracia, gera aristocracia.

Inserida por ShakespearedoGueto

Doa-se um país órfão de história.

Inserida por leovcastro

O problema do país não é ter riqueza territorial, mas ter miséria mental.

Inserida por netomontana

Um país onde a ocasião faz de todos, ladrões.

Inserida por leovcastro

*VAMOS FALAR DO ATENTADO NA SOMÁLIA?*

CORPOS PRETOS NÃO COMOVEM!

Somália é um país africano.
(Não. A África não é um país! É um continente com uma diversidade de países.)
Porque eu estou falando da Somália? Bom se você depende apenas da grande mídia para se informar, talvez você não saiba que no último sábado (14), houve um ataque duplo a bomba no país, que já contabiliza mais de 300 mortos.
O MAIOR ATAQUE TERRORISTA DESDE O 11 DE SETEMBRO.
- Que? Acha! Você tá exagerando! Se fosse tudo isso mesmo, estaria passando toda hora nos jornais, estaria havendo plantões, estaria..

Estaria! Se fossem brancos, se fosse na Europa ou na América.
- Ai vai começar o vitimismo, o radicalismo! Nem vou mais ler! Não tem essa! Todas as vidas importam! Que coisa feia ficar criando disputa entre tragédias!
Ok. Não vou te obrigar a ficar. Mas antes de ir só me responda algumas coisas:

Todas as vidas importam, mas cadê as hashtags de apoio pra esses pretos?
Todas as vidas importam, mas cadê a notícia em destaque estampando as capas dos grandes veículos de comunicação?
Cadê o plantão na globo?
Cadê a comoção entre as celebridades?
Quem está fazendo show beneficente para ajudar?
Quem são as pessoas que morreram? Cadê a humanização? Mostrando o rosto, nome, história e sonhos que se perderam?

Não tem.
Foi até difícil para eu achar uma imagem do ocorrido no GOOGLE! Pois ninguém se importa em registrar..
Corpos pretos não comovem, sangue preto não comove.
Enquanto isso seguimos lambendo nossas feridas, e vendo nossas tragédias se tornarem notas de rodapé...

Infelizmente, porque culturalmente naturalizamos o sofrimento de pobre, preto, muçulmano e africano. Mas ainda que houvesse forte resposta emocional a tamanha violência politicamente motivada, começaríamos a trilhar o caminho de evitar que ela se repetisse? Certamente, seria melhor do que a indiferença. Mas bastaria? Tendo a achar que precisamos de mais do que nossos corações; precisamos analisar, com a cabeça, como a violência sistêmica, objetiva e perene, se converte em banhos de sangue. Qual o efeito que cada modalidade de violência tem sobre nós e por quê.

A pouca manifestação solidária que houve seguiu um padrão de tentar formar uma corrente solidária pela via da exclusão. Como se, incapazes de sentir empatia genuína pelo sofrimento daquelas pessoas histórica e ideologicamente construídas como sub-humanas, tentássemos estabelecer, na repulsa pelo assassino, a ligação com a vítima. Nas declarações de condenação da comunidade internacional – que, via de regra, chegaram com dois dias atraso, como se a empatia também tirasse folga no fim de semana – abunda a palavra “bárbaro”.

Embora hoje, associemos o termo a violento, desumano e cruel, “bárbaro” tem uma etimologia reveladora: vem do grego bárbaros, que quer dizer “estrangeiro”. Ou seja, bárbaro é sempre o “outro”, nunca nós mesmos. Ao atribuir este adjetivo a um atentado ou seu perpetrador, inconscientemente (ou não), o colocamos fora da comunidade humana; ele incorpora a figura do “outro” que, como tal, não é digno de identificação e, logo, empatia. Ou seja, esta comoção opera em chave negativa: a solidariedade com a vítima brota da negação da humanidade do algoz.

Será que o algoz é “outro” de fato? Ou criar o outro é o recurso psicológico que temos para lidar com a violência absoluta e, assim, nos abstermos de procurá-la dentro de nós mesmos? Não estou evocando uma solidariedade cristã do tipo “ame seu inimigo” a quem perpetrou tão covarde ato de violência contra civis inocentes. Estou dizendo que precisamos buscar meios de solidariedade positiva com as vítimas. E talvez, por culpa de anos de desconstrução da humanidade dessas pessoas, ela não venha pela via emocional. Talvez precisemos construir caminhos intelectuais de desenvolvimento da empatia.

Este exercício depende de uma análise um pouco mais profunda das condições somalis – sabendo que não vamos conseguir, sequer minimamente, apreender a complexidade da colcha de retalhos de descaso, imperialismo, colonialismo, racismo, diplomacia falha, crueldade institucional, ganância e hipocrisia que compõe a história recente da Somália (e da África, de forma geral). Trata-se de tentar fazer a solidariedade ultrapassar a comoção inicial para buscar ressignificar intelectual e objetivamente o jogo geopolítico que nos trouxe ao ponto em que estamos agora. Até porque, são grandes as chances de percebermos que o “bárbaro” e sua violência são menos estrangeiros do que parecem.
Esse texto pode parecer, mas não é insensível. É um apelo pelo compromisso com o potencial revolucionário da sensibilidade. Não basta que encontremos a melhor hashtag para expressar nossa solidariedade às vítimas do horror que assola a Somália. Precisamos buscar as raízes da nossa falta de compromisso com o estancamento do sangue. É só a partir daí, que conseguiremos enfrentar objetiva e intelectualmente a barbárie que nos é inerente.

Inserida por LEANDROCK

(III)

viajando nas asas do vento Norte
visitarei o país das alturas e o das profundezas
procurando o que não existe
o impossível e o imaterial

jamais voltarei
nenhuma pegada na areia assinalará os meus passos
e não esperem na volta do correio um postal
pois vou desaprender a arte de escrever
e só falarei línguas estranhas

Inserida por pedro_aranda

Se um dia existir um pais sério , sem corrupção, com governantes competentes, que houvesse subsidio de saúde, educação, moradia e alimentação, o salário seria indiferente.

Inserida por Samirsjs

Não existe punição que seja efetivamente eficaz, os pais e os educadores devem aprender a estimular o que há de melhor em seus filhos e alunos para que estes façam aquilo que seja bom não por medo de ser punido, mas sim pelo simples fato de fazer o bem. Se punição desse realmente algum resultado eficaz, os criminosos que foram detentos, retornariam para a sociedade totalmente regenerados, mas todos sabemos que não é isto o que realmente acontece.

Inserida por urubatao

hoje vivo em um país sem soberania, vitimado por um golpista!

Inserida por gisoalves

Um país, como o Brasil, que vive mentido sobre si, através de números artificiosos e por meio farsas historicamente construídas, jamais terá algo verdadeiro, bom e belo como futuro.

Inserida por areopagita

Não são os cães que mudarão o nosso país.

Inserida por mateusschroeder7

Você deixa a casa dos pais.
Deixa a rua, o bairro ou o sítio que nasceu.
Deixa a cidade, o Estado o País.
Deixa a mulher e o filho.
Deixa a religião e o time que torceu a vida toda.
Até o dia em que de tantas deixas, deixa o próprio corpo;
O corpo que levou pro trabalho, pra diversão e para tantas aventuras.

Inserida por EneasBispo

Utopia de Carnaval

Começando a agitação
O verdadeiro ritual
Nesse país de foliões.
Forrozeiros, batuqueiros arrastando as multidões.
Como um vento noroeste sem direção.
Verdadeiro furacão enraivecido
Destruição,ruínas caída por terra..
Traições, desilusões,lamentações, desespero.
Lâmina crucial amolada.
Onde podia ser alegria, hoje não mais.
Droga....maldita droga!

Sábado, domingo não importa, vencido pelo cansaço???
Jamais!
Segunda e terça ai que alegria, mesmo já vendo
tanta desordem, dentro da real fantasia.
Apenas Euforia!
Ai vem a Quarta- feira- bailando ao vento
Espumantes em movimentos
Só restaram cinzas de uma Utopia!!!!

Inserida por anamariasouza

A palavra de ordem em nosso triste país é a dita cuja da ética. Não são poucos os que clamam por mais ética na vida pública e, inclusive, nas esferas da vida privada. Mas não é esse, de fato, o grande problema a ser resolvido não.

Francamente, há ética sim, e de sobra, no viver nacional.

O “x” da questão é a ética adotada majoritariamente pela brasilidade dum modo geral. No fundo, bem no fundo, o que todos no Brasil querem ter é uma vida boa sem necessariamente que isso implique em procurar viver uma vida justa. Esse é o princípio subjacente a grande maioria dos discursos politicamente corretos e revoltadinhos. Todo ele bem disfarçadinho com inúmeras camadas de indignação fajuta e sentimentalismo de mesa de bar.

Por isso, bem por isso, enquanto continuarmos tendo esse turvo princípio orientando as nossos ações a ética nacional continuará sendo apenas o que atualmente é: um enfeite para adornar a nossa canalhice brasiliana fundamental. Só isso, ou algo pior.

Inserida por areopagita

"Para destruir um país e tomar suas riquezas é mais barato e eficaz comprar políticos e juízes do que jogar bombas e enviar soldados."(jocax)

Inserida por jocax

O governo acredita que um pais sem educação é um pais obediente..

Inserida por Franciosney

Uns querem a balança pendendo para a esquerda; outros, para a direita. Eu sonho com um país equilibrado.

Inserida por MauricioCavalheiro

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