Vilões
Agora tudo é lindo,
Super heróis sorrindo com suas mascarás
Vilões fictícios, aliás, vilões verdadeiros
Herdeiros da logomarca. Grande marca,
Mas conhecida como cicatriz.
Quando o canal sair do ar
O clima vai melhorar até pro nariz.
O bloco vai ferver a milhares
Os vingadores vão fugir pelas saídas auxiliares.
Artistas colaboradores fugirão da TV a cores,
Evitaram tomar as dores do patrão e do povão.
Assistir de cima do muro é mais seguro.
Até porque não corre o risco, as cicatrizes,
As varizes, as rebeldisses.
Comercias marginais, incentivadores
Conduzem ao sucesso dos dólares.
Destroem seus lares, com prazeres precoces
Do qual vocês não saberão quem é o vilão
O mocinho e o bandido.
Traído, isso que deveria sentir
Mas sorri.
Entre erros e acertos…
Há momentos na vida em que somos convocados a sermos vilões em histórias que não escrevemos. É curioso perceber como, às vezes, sem intenção ou consciência, nos transformamos no espelho onde outros projetam suas dores, frustrações e carências. Não importa o quão genuínos sejam os nossos gestos, o quão sinceros sejam os nossos atos: algumas pessoas precisarão nos moldar em algo que justifique suas próprias narrativas. E isso não diz sobre quem somos, mas sobre o que elas precisam enxergar.
Aceitar esse papel é, antes de tudo, um exercício de liberdade. Não a liberdade que agrada, que se curva, que busca validação a qualquer custo, mas aquela que nos mantém íntegros, mesmo quando o mundo à nossa volta insiste em nos julgar. É melhor ser autêntico e incompreendido do que perder-se no labirinto de expectativas alheias. Porque, no fim das contas, agradar a todos é um jogo injusto — e o preço é sempre a nossa essência.
As opiniões que os outros formam sobre nós são, quase sempre, reflexos deles mesmos. Quem nos detesta sem conhecer, quem nos julga sem buscar entender, está, na verdade, lidando com suas próprias feridas, não com a nossa verdade. Não cabe a nós corrigir percepções equivocadas, muito menos abrir mão da nossa paz para justificar quem somos. Afinal, se alguém tem algo a resolver conosco, que nos procure. E se não nos conhece o bastante para isso, será mesmo que vale a pena carregar esse peso?
Entre erros e acertos, sigo aprendendo. Já tropecei, já decepcionei, mas também já amei, edifiquei e cresci. E, nesse constante aprendizado, a lição mais valiosa tem sido ser justo comigo mesmo: permanecer fiel ao que acredito, respeitar meus limites, e, acima de tudo, cultivar a paz que nasce do autoconhecimento. Que a minha autenticidade incomode, se for preciso. Porque a tranquilidade de viver sem máscaras vale infinitamente mais do que a aprovação de quem nunca enxergará além das suas próprias sombras.
Os piores vilões sempre fingem uma falsa empatia antes de impor seu domínio ideológico, criando uma servidão disfarçada de ajuda.
O Amor Que Nos Torna Livres
Por Diane Leite
Houve um tempo em que eu acreditava que os vilões da minha história tinham rostos, nomes e intenções sombrias. Que as dores que senti foram causadas por terceiros, que o mundo era injusto e que eu era apenas uma vítima dos acontecimentos. Mas então, a vida me deu um presente raro: a Noite Escura da Alma.
Diferente do que muitos pensam, essa fase não tem a ver com enxergar o que os outros fizeram comigo. Isso eu sempre soube. A verdadeira dor veio ao perceber como eu respondi a isso, como eu permiti, como eu mesma fui o lobo mau em tantas histórias—inclusive na minha própria.
A Noite Escura da Alma não é um castigo, mas um portal. Um espelho que mostra, sem filtros, quem fomos e quem escolhemos ser diante das experiências que a vida nos trouxe. É um processo doloroso, porque nele somos obrigados a nos ver além das desculpas, além da narrativa confortável que nos permite apontar dedos.
É fácil perdoar os outros. Difícil é perdoar a si mesma.
O Ego e o Ilusionismo da Mente
A psicologia nos ensina que o ego cria uma identidade baseada naquilo que ele acredita ser necessário para sobreviver. Muitas vezes, essa identidade vem carregada de mecanismos de defesa: projeção, negação, vitimização. Tudo para nos proteger da verdade mais libertadora (e mais difícil de aceitar): ninguém nos fez nada sem o nosso consentimento energético.
A grande virada de chave acontece quando entendemos que não importa o que os outros façam, mas sim o que nós fazemos com isso. Como escolhemos reagir? Qual padrão estamos reforçando? Estamos nutrindo dor, ressentimento e escassez ou estamos ressignificando, aprendendo e transcendendo?
A resposta sempre esteve dentro de nós. O problema é que, muitas vezes, não queremos olhar para ela.
A Travessia Pelo Deserto da Alma
Após a Noite Escura, vem um outro fenômeno: o Deserto da Alma. É o momento em que tudo que antes fazia sentido perde a cor. O mundo parece uma ilusão, as motivações antigas já não sustentam nossa nova consciência. É um renascimento. Mas antes de renascer, precisamos morrer para o que fomos.
O que antes nos fazia correr atrás agora nos faz rir. O que antes nos consumia de ansiedade agora nos traz paz. O que antes parecia injustiça agora se mostra como uma lição cuidadosamente orquestrada pelo universo.
E então, chega o amor.
Não o amor romântico, condicional, que precisa de validação e reconhecimento. Mas o amor universal, o amor divino, o amor que vê todos como partes do todo.
Eu olho para mim e me amo. Eu olho para o outro e o amo. Eu olho para a vida e vejo Deus em cada detalhe.
A Psicologia do Amor Incondicional
A psicologia já nos ensina que o amor é um estado de consciência. Mas poucos conseguem experimentar esse estado em sua forma mais pura porque estão presos em feridas antigas, ciclos repetitivos e crenças que limitam sua capacidade de expandir.
Carl Jung dizia: “Até você se tornar consciente, o inconsciente dirigirá sua vida e você o chamará de destino.”
Ou seja, enquanto estivermos presos na ilusão de que a culpa está fora, continuaremos repetindo os mesmos padrões e chamando isso de azar, karma ou destino.
Mas quando despertamos para a verdade de que somos os autores da nossa própria história, algo mágico acontece. O perdão deixa de ser sobre o outro e passa a ser sobre nós mesmos. E então, finalmente, nos tornamos livres.
O Amor Que Nos Torna Deus em Expressão
Quando entendemos que o verdadeiro inimigo nunca foi o outro, mas nossa própria mente, transcendemos. Quando percebemos que somos criadores da nossa realidade, escolhemos manifestar o melhor. Quando aceitamos que todos somos um, que o todo é amor e que o amor é Deus, então experimentamos a plenitude.
E nesse momento, algo acontece: o universo responde.
Começamos a receber sinais, sincronias, milagres. O tempo se dobra ao nosso favor. As pessoas certas aparecem. As portas se abrem. O dinheiro chega sem esforço. A intuição se torna nossa melhor guia. E finalmente, entendemos que nunca estivemos sozinhos.
O amor sempre esteve lá.
Hoje é o Dia do Amor. Mas não só o amor romântico. É o dia do amor do todo. O amor de todas as dimensões. O amor de todos os tempos. O amor que nos torna livres.
Que possamos nos lembrar disso, todos os dias.
Está feito. Está feito. Está feito.
Gratidão, Universo.
O herói que você admira pode ser o mesmo que torce pela sua ruína — vilões também sabem sorrir e usar capa.
DIA 2 – Vilões Invisíveis
Série: Cura Interior – A Força que Não Se Vê
Nem sempre é o que aconteceu.
Às vezes, é o que não aconteceu.
O abraço que não veio. O "eu te amo" que nunca disseram.
A ausência de cuidado… que virou dor silenciosa.
Carregamos feridas de infância, traições, rejeições.
Palavras duras que se alojaram feito espinhos na alma.
E aí, qualquer coisa dispara esse passado não curado.
Mas Deus vê.
Ele conhece a ferida que você nunca contou a ninguém.
E hoje Ele te diz:
“Eu não te deixei. Eu te sustento. E posso te curar.”
Amanhã vamos falar sobre a armadilha do “tá tudo bem”...
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DIA 3 – A Armadilha do ‘Tá Tudo Bem’
Série: Cura Interior – A Força que Não Se Vê
Quantas vezes você sorriu…
Mas por dentro, gritou?
Disse “tá tudo bem”…
Só pra não explicar o caos?
A verdade é: a gente cansa de parecer forte.
Mas Deus não cura o que você esconde.
Ele cura o que você entrega.
Hoje, permita-se ser sincero com o céu:
“Pai, eu não estou bem.”
É o começo da libertação.
Amanhã, vamos falar sobre perdão — o remédio que queima, mas cura.
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DIA 4 – Perdão: o Remédio Amargo que Cura
Série: Cura Interior – A Força que Não Se Vê
Perdoar não é esquecer.
É escolher não carregar mais.
Não é dar razão ao outro.
É libertar a si mesmo.
Enquanto não perdoamos,
ficamos presos ao que nos feriu.
Mas Deus nos ensina:
"Perdoa como foste perdoado."
E quando obedecemos…
O coração respira. A alma recomeça.
Amanhã é o encerramento — e uma oração por cura.
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DIA 5 – A Cura Começa Aqui
Série: Cura Interior – A Força que Não Se Vê
Chegamos ao último dia da série…
Mas talvez seja o primeiro da sua nova história.
Você olhou para dentro. Sentiu. Lembrou. Chorou.
Agora, é hora de entregar.
Feche os olhos e ore:
"Deus, eu reconheço as feridas que carrego.
Cura o que o tempo não curou.
Restaura o que a dor destruiu.
E me dá forças para recomeçar… de verdade."
Cura interior é isso: Deus tocando onde ninguém mais toca.
Continue essa jornada.
Gente curada transforma o mundo.
Contra a "pureza" dessas "classes altas", os vilões do mundo parecem positivamente humanos em comparação. É porque o mundo está nas mãos de escória como eles que está tudo ferrado... Quer dizer, não somos os caras mais legais, mas pelo menos somos honestos sobre isso.
Há homens que florescem no caos. Vocês os chamam de heróis ou vilões, dependendo do lado que ganhar a guerra, mas até a batalha os chamar, são homens comuns que anseiam por ação, que desejam a oportunidade de descartar a rotina de suas vidas como um casulo e se encontrarem. Sentem um destino maior do que eles, mas somente quando as estruturas colapsam ao seu redor, é que esses homens se tornam guerreiros.
Toda sociedade tem seus vilões. Aqueles que causam problemas e perturbam a ordem. Aqueles que fazem o que querem e ridicularizam o mundo. Precisamos do poder para combatê-los. Precisamos de justiça, não importa onde estejamos. Precisamos do poder para esmagar o mal. E esse poder somos nós!
Heróis não se auto intitulam como Heróis assim como Vilões não se auto intitulam como vilões. Cabe à quem sente ou sofre suas ações definir isso.
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