Vida Perfeita

Cerca de 657 frases e pensamentos: Vida Perfeita

Só os lunáticos são capazes de ter certeza que a vida é a perfeita maravilha. Além deles é possível que alguns terráqueos, em abstinência da razão, tenha o mesmo pensamento.

Inserida por Gracaleal

⁠Viva a sua vida como se fosse uma foto perfeita
Só tem alguns segundos para ser tirada
E aquele momento nunca vai se repetir
...Só viva...

Inserida por Jesusribeiro

⁠Ele é Água
Eu sou a Terra
Perfeita química
Geramos a vida
Vida que gera vida
Vida que ama
Vida que transforma
A Flora
A fauna
Geramos
O amor
Amor sentido
Amor amado
Amor generoso
Seu toque
De água
Me faz florir
E com meu perfume
Contagio a todos
Com amor
Perfumando
Distribuindo
Flores
Muito prazer
Eu sou a TERRA

Inserida por MaraDias2020

⁠A vida pode não ser perfeita, mas pelo menos oferece momentos perfeitos o suficiente.

Inserida por pensador

Nos polígonos da vida, vértices se conectam com arestas, em sintonia perfeita, como as estrelas de um espaço celeste repleta de mistérios e beleza incomensurável

Inserida por edel_alexandre_pontes

Vivemos nossa irmandade na mais perfeita sintonia, mesmo que em algum canto da vida, ela tenha sido oculta por obra do destino, e agora, não consigo processar essa partida repentina...

Inserida por luizinhomax

Hoje só quero agradecer a Deus pela vida! Ela está perfeita? Não! Mas a felicidade, a esperança e a gratidão habitam o coração.

Inserida por thaisfalleiros

⁠A vida é PERFEITA

com seus planos

IMPERFEITOS

Inserida por LeonardoPacheco

Vc é uma pessoa não uma maquina programada para ter a família perfeita, o sorriso perfeito, a vida perfeita então por que ficar se isolando com seus problemas tenho certeza que varias pessoas te amam e se importam com vc e não querem fazer vc viver seus problemas sozinha e triste por não poder falar ou confiar em alguém.

Inserida por sandra_carvalho_2

qual dessas vidas devemos viver hoje ,vida religiosa,vida profissional, vida perfeita ,vida financeira,vida estável ,ha vamos para de fazer escolhas ,vida é vida adequada para hoje isso tudo já é magnifico a natureza é majestosa .

Inserida por bahrein

Por mais que se pense em uma estrada perfeita para a vida, ela sempre estará incompleta, não importa o que se faça. Todavia, ela estará se aprimorando diariamente, dia após dia. Não se pode, prender-se a apenas um caminho inacabado, entretanto se esforçar para aperfeiçoá-lo cotidianamente.

Inserida por SaMuElSoUsAdAcRuZ

Na minha cabeça só tem uma voz!
Não vai dar certo
Vai dar certo
Se der certo, será a vida perfeita

Na minha cabeça tem uma voz!
Para com isso, toma jeito
Continue assim... É só ter paciência
Você precisa acreditar
Não adianta... procura outra coisa

Na minha cabeça talvez tenha vozes!
Para
Olha
Toca
Desvia o olhar
E sorri, como se tudo estivesse certo

Na minha cabeça nunca terá uma só voz!

Inserida por luiz_alfredo_bressan

⁠Acreditar ter uma vida perfeita, não dá a você o direito de condenar as imperfeições alheias.

Inserida por alcir_otto

Morri ao tentar convencer pra vc que minha vida é perfeita.

Inserida por LFz

A vida não é perfeita. Algumas pontas soltas podem nunca ser aparadas ou arrumadas.

Inserida por pensador

O que somos no dever do desastre,
alucinações de uma vida perfeita,
nas sombras a perfeição do desejo
fardo da morte purificação,
se existe tem um fim...
nos mare sem fim os acordes da humanidade,
sobre essa a infame fruto do desacordo
límpido ar na amargura,
de fato os amplos fatos torna se tornados
na singularidade da incompreensão
os caminhos da escuridão,
o clássico do caminho da luz para exclamamento,
o final do firmamento...

Inserida por celsonadilo

Invejo...
Invejo a utopia da vida perfeita e sua certeza que terá crédito!!
Invejo a frieza do amor ao escolher alguns e outros fazer sofrer com sua ausência e como se nada estivesse acontecendo chega e é recebido com festa e gozo.
Invejo a alegria que sabe a hora certa de chamar a felicidade pra perto...
Invejo a minha alma de ter um ideal que parece tão impossível para mim..

Inserida por Felipepp_psi

⁠Se você pudesse olhar o mundo de cima pra baixo e ver como a vida flui numa dança perfeita no menor dos seus detalhes, talvez, não enxergaria mais as coisas da mesma maneira.
Um sistema auto independente onde suas escolhas são só mais uma ação diante de bilhões de mentes pensantes criando e emanando ideias, saber seu lugar no universo é muito difícil, mas muitos conseguem, entender o quão rápido isso tudo passa só os anciãos alcançam.
Agarre e não deixe ir embora aquilo que realmente te faz bem, pois essas são as lembranças que você terá ao olhar o passado quando seus cabelos mudarem de cor.


Dizem que Entender o que realmente importa hoje te priva de muitos arrependimentos amanhã, ora, mas não é muito subjetiva essa afirmação?
De fato a felicidade é o bem mais precioso que sobrepõe qualquer outro, mas o que é mais importante, a felicidade ou o que a provoca? pois é certo ela sempre vem de alguém ou alguma coisa, as cosias podem ser substituídas ou se perdidas reconquistadas, mas e alguém que amamos?
Encontrar uma pessoa que te faz feliz e que se sente feliz com você é a conquista mais valiosa desse mundo, depois de ter esse bem as outras conquistas parecem tão fáceis de alcançar!

Mas no fim, essa flor que ao amanhecer floresce e ao entardecer murcha que é a nossa vida nem sempre é entendida e muitos até depois de velhos nem chegam perto de entendê-la, talvez, nos momentos finais acorda pra realidade que nunca enxergou e ao olhar pra todas as coisas que conquistou perceberá que simplesmente não valem de nada, mas as pessoas ao seu redor, se houverem, serão o que realmente importa, mas ai já é tarde demais pra qualquer retratação ou reflexão e a flor simplesmente seca e o vento leva, nesse jardim imenso que é o tempo!
‌12/07/20

Inserida por GABRIELBRANDAO

⁠Ninguém disse que a vida seria fácil
Ninguém disse que era para ser perfeita
Tentamos todos os dias sermos melhores,
Mas melhores para o que?
Para quem?
Nem todos estão preparados para isso.
Então....
Seja uma pessoa melhor para você mesmo.
Seja gentil, doce e amorosa (o) com você mesmo.

Inserida por AnaPaulaCamillo

⁠ RINÓPOLIS : “De Beata Vita”.
As pessoas labutam diariamente em busca da vida perfeita, do corpo perfeito, da saúde perfeita, da família perfeita e de tudo mais que representa o ápice na sociedade.
O doutor Gileade era a síntese do que seria um ser humano invejável. Com 57 anos de idade, era desembargador em Brasília e gozava do auge da saúde física e mental. Poderia ter se aposentado, mas preferiu continuar trabalhando para manter o status do cargo e os benefícios complementares que faziam sua remuneração da ativa saltar às alturas.
Sua família era indelével: a esposa e companheira de mais de 30 anos, e um casal de filhos. A filha mais velha era promotora de justiça e o caçula médico geriatra casado com uma endocrinologista. Três netas complementavam a continuidade da geração.
A típica família de propaganda de margarina. Residência num condomínio de luxo, carros importados, férias nos lugares paradisíacos, refeições em restaurantes com estrela “Michelin”.
Num domingo ensolarado de outono, Gileade levanta-se da cama e observa sua esposa que continua repousando. Vai à cozinha preparar o café e vinte minutos após compor a mesa, retorna ao quarto para avisar que o “breakfast” está servido.
Chama e ela não responde. Toca em seu ombro e sente que o corpo está gélido e sem vida.
Desesperado, ele aciona o atendimento médico de urgência. Era tarde demais. Ela morreu dormindo, ou como diria um vereador brasileiro que virou meme na internet “dormiu e quando acordou já estava morta”.
Foi um dos velórios mais concorridos da capital federal. A nata da sociedade se fazia presente. Àquela altura, já havia uma meia dúzia de mulheres despertando interesse pelo novel viúvo - desde mocinhas na casa dos 25 anos, balzaquianas e até uma prima da falecida que já rompera o marco da terceira idade.
Casar-se com o desembargador era como ganhar na loteria. Era garantia de vida tranquila, confortável e de glamour social.
Nos dois primeiros dias após o sepultamento, houve a companhia dos filhos e netas e após isso, cada qual seguiu seus passos, mantendo apenas o contato por aplicativos de mensagens.
No final do mês, ele teria que tomar uma decisão difícil. Estava prestes a concluir um curso de pós-doutorado em direito público na Universidade de Salamanca e as passagens já estavam compradas em nome dele e da esposa. Seguir os planos originais ou desistir da viagem: era a dúvida que lhe martelava o cérebro.
Mesmo a contragosto, tomou o avião até Madri. Pernoitou no hotel que a esposa tinha reservado, no bairro Chamberí. Na manhã seguinte, foi na locadora buscar o carro, conforme previamente programado.
No estrada rumo à Salamanca, tinha a intenção de almoçar em Ávila. Restando menos de 40 quilômetros para chegar ao restaurante pretendido, ele não percebeu e passou sobre um objeto metálico caído na pista.
Estourou o pneu e quase capotou o veículo. Parou no acostamento e foi pedir socorro num sítio à margem da estrada.
O morador idoso lhe prestou auxílio e o levou para sua casa. Gileade chorava sem parar, como uma criança perdida. Seu choro não tinha uma explicação certa: era pelo acidente do carro, pela perda da esposa, pela dúvida em continuar o pós-doutorado, pela falta de rumo na vida, pelo medo de cair em depressão ...
O espanhol era Alfredo, que morava naquela pequena propriedade com o seu filho, este tinha um certo grau de deficiência mental. A granja fora herdada dos avós, transferida aos seus pais e seguiu a linha sucessória.
A casa feita de pedras tinha mais de cem anos. Após percorrer o mundo, Alfredo decidiu voltar às origens e viver no estilo minimalista na propriedade da família. Utilizava apenas o necessário para viver bem. Tinha uma camionete na garagem, mas transitava com uma bicicleta com a qual se deslocava até o povoado de “Ojos-Albos” para comprar mantimentos e visitar os amigos. Fazia questão de ajudar os necessitados.
Parece que os astros convergiram naquele momento. Um desembargador que estava perdido e precisando de ajuda encontra um altruísta disposto a lhe acolher.
Gileade desistiu do curso e ficou ali por mais de uma semana. Trabalhava na terra e visitava o vilarejo; às vezes a pé, e em outras vezes de bicicleta.
No retorno ao Brasil, entendeu o propósito da viagem e entendeu que Alfredo fora um anjo colocado em sua vida para lhe mostrar o caminho da felicidade.
Pediu aposentadoria e reuniu-se com a família. Explicou que precisava de uma nova razão para viver.
Dividiu o patrimônio em cinco cotas e transferiu cada uma para filhos e netas. Guardou para si apenas o dinheiro de um dos carros, que foi vendido, e de um investimento que possuía em títulos do Tesouro Nacional. Nem os móveis e utensílios da casa lhe acompanhariam na nova jornada.
Comprou um carro básico com seis anos de uso, colocou nele algumas roupas e objetos pessoais e tomou rumo ignorado.
Transformou-se numa espécie de andarilho, mas com algum tipo de conforto.
Tirou a barba que era sua marca registrada e apagou todos os registros em redes sociais. Em princípio, sonhava em aportar em alguma cidadezinha no estado de Minas Gerais.
Andar sem rumo pelas estradas tinha uma grande vantagem: podia se perder à vontade porque ele não sabia qual seria o destino. Quando sentia fome, parava em algum ponto simples na beira do caminho e ali mesmo lanchava e às vezes tirava uma sesta - à sombra de alguma árvore.
Já havia atravessado o estado das Minas Gerais, quando avistou uma senhora humilde com uma criança de colo pedindo carona às margens da rodovia SP-425. Seu projeto de vida era ajudar as pessoas e ali havia alguém necessitando.
Parou seu Renault Clio e abaixou o vidro do passageiro. A mulher pediu carona dizendo que a filha bebê estava queimando de febre e precisava ser levada a um posto de saúde para ser medicada.
O local mais próximo era a pequena cidade de RINÓPOLIS, no estado de São Paulo. Ele deixou a mãe e a criança na porta do posto de saúde e deu-lhe a quantia de duzentos reais em dinheiro - suficientes para a compra de remédios e para pagar um táxi de retorno.
Já passava das 16 horas e ele decidiu hospedar-se num hotel popular no centro da cidade. Guardou os pertences no quarto e foi sentar-se na praça do outro lado da rua. As pessoas lhe cumprimentavam, mesmo sem conhecê-lo, desejando boa tarde e perguntando como ele estava.
Parecia ter encontrado o local ideal, para manter o anonimato da vida e buscar uma rotina simples.
Conheceu pessoas, inclusive um corretor informal (desses que atuam sem registro no órgão oficial) e que coincidentemente, lhe perguntou se queria comprar uma casa naquela cidade. Gileade entendeu aquilo como uma mensagem divina.
Foi conhecer o imóvel que ficava a poucas quadras dali (aliás, tudo naquela cidade ficava a poucas quadras). Era uma casa de alvenaria construída na década de 1950, que não recebia pintura e reforma há pelo menos uns trinta anos. Ficava a cerca de 200 metros da praça central, na rua São Paulo, numa baixada onde aos sábados acontecia a feira livre dos produtores agrícolas.
Um terço do dinheiro que reservou para si, foi suficiente para comprar, reformar e mobiliar o imóvel.
Comprou uma bicicleta e incorporou-se à rotina dos moradores. O Clio ficava escondido na garagem fechada.
Todos os dias acordava pela manhã e ia pedalando rumo à padaria. Comprava uma dezena de pães (franceses) e pedia para encher sua caneca plástica com café. Atravessava a rua e sentava-se calmamente no banco da praça, onde tomava o café e comia um dos pães. Outros dois ou três, ele jogava de forma esfarelada sobre o gramado, para atrair e alimentar os pássaros. Todo esse ritual demorava quase uma hora, e ao mesmo tempo ele meditava e tomava vitamina D na forma solar (quando não chovia).
Os pães que sobravam, ele mantinha ensacados e pedalava até o bairro mais pobre da cidade, até encontrar um transeunte necessitado que os aceitava receber.
Arrumou uma diarista que limpava a casa e lavava suas roupas uma vez por semana. Adquiriu um computador onde passou a escrever e a comunicar-se com os familiares todos os dias. Aboliu o uso do telefone e do relógio.
Dormia quando tinha sono, comia quando tinha fome.
Passou a frequentar o grupo de oração da Renovação Carismática Católica. Chegava de bicicleta e com roupas simples. Ninguém imaginaria que aquele senhor anônimo era alguém tão importante na capital da república.
Quando alguém perguntava seu nome, ele respondia:
- José.
O nome mais comunal da população brasileira ajudaria a esconder sua identidade.
Virou um observador social e estudava atentamente o comportamento daqueles habitantes. Usou esses conhecimentos para escrever dois livros.
Sempre que alguém pedia oração no grupo da igreja, ele ouvia atentamente e buscava uma forma de ajudar, sem ser identificado.
Em um dos cultos, uma senhora clamava desesperadamente por sua mãe, que precisava de uma consulta e de exames cardiológicos; dizia que se fosse esperar pelo poder público, iria demorar vários meses. Gileade (ou José) pegou seu veículo na manhã seguinte e se deslocou até à cidade de Marília, onde encontrou uma clínica de cardiologia. Pagou o equivalente a uma consulta e a um pacote de exames e exigiu que lhe entregassem um recibo na forma de “vale procedimento”. Retornou à comunidade e entregou ao padre, pedindo a ele que procurasse àquela senhora que havia pedido oração e lhe desse os encaminhamentos.
Sentia-se bem em confessar ao padre que sabia da sua verdadeira identidade. O líder religioso passou a abençoar pessoas através dele.
Foi assim que o menino Gabriel recebeu uma bicicleta nova em sua residência; dona Margarida ganhou uma geladeira de duas portas e seu Mário que estava desempregado viu suas contas de água e de luz serem quitadas. Outras dezenas e dezenas de moradores tiveram seus problemas saneados.
Um dos problemas mais graves das cidades pequenas é a fofoca. Manter a identidade secreta de super-herói, estava ficando cada dia mais difícil.
Todos queriam saber onde o padre arrumava tanto dinheiro para presentear a comunidade. Houve quem o caluniasse, dizendo que ele estava encobrindo algum chefão do crime organizado.
Um vereador mais esperto, mandou circular a informação de que era ele quem atendia os pedidos dos moradores. Pagou para um locutor de rádio fazer a propaganda de forma transversa. O radialista dizia que sabia que era o vereador quem pagava, mas que o vereador jamais admitiria isso em público, porque o propósito dele era ajudar anonimamente.
A notícia extrapolou fronteiras. Começaram a chegar caravanas de pessoas na cidade, com bilhetes de pedidos endereçados ao padre. Multiplicaram o número de exploradores.
Certo dia, Gileade soube que dona Joana tinha sido abandonada pelo marido com duas crianças para cuidar, sem ter aonde morar. Foi ao cartório, fez um termo de doação da casa para ela e lhe entregou as chaves com os móveis dentro.
Na madrugada seguinte, Gileade sumiu da cidade com seu Clio, suas roupas e seu computador. Ninguém sabe de seu paradeiro.
O padre não revela o mistério, por conta da obrigação do sigilo em confissão. Os eleitores do vereador, reclamam que ele parou de dar presentes. Dona Joana, insiste em dizer que o anjo que habitou na cidade, era o proprietário anterior da casa onde mora.
Coincidentemente, o contraventor do jogo do bicho, conhecido como Bento Maia, foi preso naquela semana em que Gileade foi embora. Parte significativa da população credita a ele os benefícios entregues de forma anônima, e dizem que se a polícia e a justiça não tivessem agido, o povo estaria muito mais feliz, atendido em suas necessidades.
Ao sair da cadeia, Bento foi assassinado na porta de sua chácara, a mando de um banqueiro rival. O local onde caiu alvejado, virou ponto de romaria com a colocação de flores e velas acesas.
O dono da barbearia, localizada próxima da igreja matriz, insiste em dizer que seu filho foi curado de gagueira, após fazer uma promessa a Bento Maia. Esse milagre já rendeu pauta na rádio, sites de notícias e no jornal impresso da região.
O padre, coitado, tem que assistir a tudo sem poder dizer a verdade. O sacramento o impede revelar os fatos.
Ao povo, os seus heróis imaginários.

Inserida por Peralta71

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