Vida é Frágil
A vida é tão frágil. Nosso tempo é tão variável. Nossa estadia nesse plano é tão curta e mesmo assim, vivemos com o pé no freio. Nos privando se sentir, impedindo o que pode fazer cada instante de vida valer a pena!
Por vezes não nos damos conta, mas a vida é de uma fragilidade enorme. Temos a percepção de que a vida é longa e deixamos de fazer/falar as coisas que realmente importam, ficamos presos em grandes detalhes, quando o que realmente importa são as "pequenas coisas". Perdemos muito tempo e quando nos damos conta, o tempo passou...
A boa notícia é que há tempo, há muito tempo. Tempo para fazer todas essas PEQUENAS grandes coisas.
A vida é tão frágil, quanto um simples apagar de uma lâmpada, portanto, seja o sol que brilha com toda a sua intensidade, dando calor e iluminando tudo ao seu redor.
O tempo passa e por vezes esquecemos: a vida é muito frágil. Em um segundo tudo pode mudar, em um dia dito normal uma pessoa já sem sua humanidade pode cessar com o teu direito a vida!
E assim penso: não só a vida é frágil, como a racionalidade do homem também é. Escolhemos ser bons, escolhemos ser maus, escolhemos ser corajosos e escolhemos ser covardes, todos devemos arcar com as nossas escolhas. O problema é que muitas vezes as escolhas más e covardes interferem nas escolhas e direitos dos outros, como o de viver, por exemplo, e é neste momento que vemos o quão frágil é a nossa existência.
Meus pêsames aos familiares das vítimas do caso Suzano.
Haverá coisa mais frágil do que a água? Ela, que em pedra dura tanto dá até que fura? Onde não há água não há Vida; a Vida nasce e vive na água. Isso acontece até com as células do nosso corpo. A água é o símbolo da fraqueza poderosa, assim como a Vida é a onipotência da impotência.
A vida é frágil e o tempo é curto... Viver o hoje e aproveitar cada oportunidade para amar é a única forma de fazer valer a pena a nossa existência.
A vida contemporânea sucinta mais duvidas do que certezas. Por mais que ninguém se mostra frágil, inseguro e confuso nas redes sociais da internet, pelo contrario, apresentam se fortes, confiantes e decisivos, encobrindo suas verdadeiras naturais personalidades. A artificialidade é imperativa e a essência vacilante humana escondida diante o que aparenta ser mas não existe, enquanto vida.
Uma flor nasce no asfalto.
Muitos olham ela ali, frágil e bela.
Alguns acreditam que se a arrancarem dali, independente do motivo, os tornaram vitoriosos de alguma coisa.
Outros se quer a notam e passam ao seu lado de forma apressada para fazer os afazeres do dia.
Poucos a observam e pouquíssimos lhe oferecem água para matar sua sede.
Independente do que possa acontecer ao seu externo, ela apenas floresce no seu próprio tempo e mundo.
Mesmo com asfalto, arrancada, pisada, escassez de água e luz do sol, ela apenas floresce, morre e renasce.
Quantas vezes for preciso.
Quantas vezes for permitido.
Ela apenas floresce, morre e resnace.
E do tempo?
Que dizes tu do tempo?
Que dizes tu desta
Frágil,
Doente
E falsa sensação de imortalidade,
Que se encurta a cada hora?
Já vivemos meia vida ...
Ou será meia morte?
Antes que a incontestável fragilidade da vida nos envolva em sua totalidade, é importante que já estejamos habituados a amar e sermos amados, pois é através do amor que encontraremos o apoio antes, durante e depois do fim.
A vida é um castelo feito na areia à mercê da alteração da maré. O que ela tem de frágil é o que lhe confere força e esse vai-e-vem das marés é o que a torna assim tão preciosa.
Nunca sabemos quanto tempo vai durar a perfeição da sua construção. Quando menos esperamos vem uma onda gigante e transforma novamente em pó o que do pó foi construído.
Grandes tragédias sempre trazem à tona muitas reflexões de quão frágil a vida é.
Mas realmente precisamos nos deparar com situações tão tristes e inesperadas para nos questionarmos de como a vida pode acabar em um piscar de olhos?
Ficamos por um tempo reflexivos, pois grandes tragédias esfregam na nossa cara, aquilo que já está muito claro e que é a única certeza da vida: A MORTE.
Não podemos esquecer que vivemos em uma grande fila de espera, na qual não sabemos quando seremos escolhidos, mas temos a certeza que seremos.
Então, não espere uma tragédia acontecer para você valorizar o que realmente importa. Pensamentos, desejos e sentimentos ruins você escolhe carregar na sua fila.
Escolha caminhar com bons pensamentos e com desejos e sentimentos que lhe tragam sempre paz e harmonia. Mas faça essa escolha agora! A fila está andando e o próximo escolhido pode ser você.
A gente cresce e algumas perspectivas e modos de pensar não mudam. Recordo-me daquela menina frágil mas que ao mesmo tempo sempre foi dura e agiu friamente perante as dificuldades da vida.
Hoje, observo a essência ainda dentro de mim. Continuo fria. É difícil o apego com as pessoas. Priorizo a mim mesma, por mais difícil que seja tomar decisões que fazem pessoas saírem da minha vida.
Não suporto ninguém me controlando, faço o que eu quero. Ajo do jeito que eu acho o correto. Odeio injustiças, gosto de tudo o mais certo possível.
Planejo com cautela, mas mudo quantas vezes for necessário. Sou uma metamorfose ambulante.
Sei que tudo o que eu quiser na vida eu consigo, mas não confio em mim mesma. Diante de todas as dificuldades que passei mudei muito, talvez já não sei mais do que sou capaz.
Sou impulsiva e isso me mata. Tento esconder os sentimentos mas no fim eu não consigo. Muitas vezes a forma de colocar para fora é o desprezo. No fundo dá certo, e por incrível que pareça, consigo seguir sem as pessoas e esqueço que existiram.
Entretanto acho uma característica ruim. Tenho certeza que já perdi pessoas excelentes por conta do meu individualismo, frieza e pela forma de não saber conversar.
Sou espiritualista. Acredito em um mundo além desse mas tenho as minhas convicções próprias. Gosto de observar a realidade e tirar minhas próprias conclusões. Sou adepta a subjetividade.
Amo estar sozinha. Gosto da minha própria companhia. Pessoas não fazem parte dos meus planos.
A fragilidade dos sentimentos tem mais a ver com ceder, do que com combater. Dilema difícil! Até onde nossas razões justificam nossas atitudes? Até quando nossos sentimentos sustentam nossa ações? Os motivos, quais são? A vida é uma ingma, sem muitas respostas, e tantas perguntas. É preciso ser forte! E não duvidar da capacidade de responder à cada problema com a atitude correta. Ter um plano, viável, e com margem de erro, é a atitude mais inteligente nas horas difíceis. O desepero é caminho sem resultado. A solução é prumar o pensamento. Alinhar os sentimentos, quase sempre rebeldes, e seguir. Olhar para trás, só se for para aprender com os erros. Olhar para frente, sempre com a esperança de errar menos. E seguir. Sem medo. Sem culpa. Construindo um dia após o outro. Assim é a vida. Um dia de cada vez. Como um vício. Uma oportunidade. Um caminho sem volta. Aproveitemos a paisagem! Nunca se poderá ver o mesmo lugar da mesma forma. Então não disperdissemos momentos únicos que não irão se repetir.
“AMOR,
a vida é FLOR.
Linda,
breve,
frágil.
Precisa
de sol,
de àgua,
de borboletas
pra continuar
a existir.
Não
desperdice
AMOR.
A vida
é flor.
Qual razão
AMOR
da vida,
da flor.
Senão ser
sol,
àgua
e borboleta
pra que outra
flor
continue...
a ser VIDA,
linda,
breve,
frágil."
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