Vida Cigana
Ouvi falar que se ficarmos maduros demais, vamos cair... O que você acha? Eu sorrio até disso, porque a nossa maduridade está em não envelhecer tudo, você apenas decide fazer com seriedade aquilo que da minha maneira por vezes é infantil. Acaba que nós caímos mesmo sem sermos maduros, porque nem eu quero ser criança, nem você o adulto, mas tudo se submete ao inesperado. Daí que você traça nossa vidas feito cigana seguindo as linhas das mãos, onde se revela o alvo que se quer atingir. Faz do nosso amor uma trama de promessas acumuladas, enquanto só precisávamos dar razões a nosso corações e deixa-los seguir adiante ao inesperado.. O AMANHÃ.
A busca pela felicidade superficial define a insatisfação do momento vivido.
Pessoas que vivem de "momentos" ainda não deram oportunidade para felicidade fazer morada, fazem da felicidade uma cigana infeliz.
Branco,lucidez...,aonde está meu rascunho?
Momento de euforia me fez perder minha tortura diária.
Fetichismo,como a dor de um parto...
Alegria através do pranto...
Alheia? Porque não nossa?
Ao menos para o visitante de meus sonhos...quando o whisky se torna minha lupa líquida e a nicotina minha hematose,adrenalina estática,vício meu vício.
misericórdia! Pra mim uma cigana perfeita!
Que tem dúvida na leitura de suas próprias cartas,seus colares a sufocam e sua dança não é regida por sua música favorita
Mesmo assim...sigo seus dogmas...
Bloqueio passado...
Corrompido ao? Prazer,AMOR,TUDO!
Estando tão ligado ao ponto de enlouquecer
louco por meu próprio carinho
abraço forçado por minha camisa de força e que antes que essa loucura faça parte de seus lenções,que faça parte do seu vel...
Seja ele preto ou branco.
O menino e o conto de fadas
O menino continua sua busca sem saber o que, é um sentimento qual ele não consegue explicar, ele escreve poesias e versos, fala de amor, indiferenças, desigualdades, mas não se encontra, certo dia decide pintar uma tela, decide pintar em preto e branco, pois estava sem ânimo e sem alegria, seus trabalhos o acompanham, quando esta alegre escreve alegrias, pinta cores como a um arco íris, mas decide fazer alguns traços pretos em uma tela branca, surgiu em suas pinceladas uma linda menina de cabelos curtos e negros com um olhar meigo e uma boca o qual no futuro sairia um belo sorriso, algumas horas depois ele decide deixar sua obra inacabada, e assim por três anos a tela ficou em um canto do ateliê, certo dia, o menino acreditava que havia tido todos os amores de uma vida, ai vem o destino e muda tudo, se surpreende com uma menina filha de um comerciante (Salim), ele se entusiasma com aquela linda menina de cabelos negros, olhos puxados e com um sorriso contagiante, há muito tempo o menino não mais sorria, ele havia feito uma escolha e achava que seria para sempre, mas tudo mudou, toda aquela tristeza se transformou em alegria de viver, a alegria de escrever poesias, de passear no parque ou simplesmente sentar a beira do lago e observar os cisnes, o menino tem medo, foram tantas decepções, tantas juras de amor quebradas, tantas poesias apagadas, tantas lagrimas derramadas, o menino tem medo, mas as conversas continuam e novas poesias são escritas, uma nova pagina em sua vida começa, o menino quer escrever uma nova história sem magoas, sem medos, sem sombras do passado e decide continuar cortejando aquela linda menina filha do Oriente, filha do Turco, ou melhor, filha do Libanês comerciante, apesar da proximidade o menino não a conhecia, talvez pela diferença de idade, pra menina não tem importância esta diferença e ela aceita ser cortejada e escreve poesias para o menino do olhar sedutor o qual ela faria sorrir novamente para a vida e assim os dois começaram um lindo romance como de um conto de fadas, com passado e presente de acontecimentos inexplicáveis, como aquela pintura feita há três anos antes deste encontro o qual retrata a menina filha do Oriente, o menino não entende como pôde fazer de sua pintura inacabada uma menina tão especial com tanto amor a lhe oferecer, o menino, apaixonado, escreve poesias e devaneios, sentimentos e medos, solidão e amor, seria o que ele procurava o tempo todo sem saber o que era, seria uma lembrança de vidas passadas ou seria loucura de um poeta, loucura ou não, eles se amam, se entregam, deliram uma vida em poesias, uma vida de passeios, aventuras e também lagrimas por decisões difíceis em suas vidas, por fim decidem que o melhor a fazerem, seria por um ponto final naquele amor, novamente o menino com lagrimas nos olhos, uma dor no coração partiu, (como tantas outras coisas boas em sua vida que o deixou), ao passar nos locais onde estivera com sua amada, ele a procurava em cada canto do caminho, estava ele novamente com o olhar triste e não mais sorria, dias andando nos lugares que outra hora lhe trouxera tantas alegrias ao lado de sua amada, certo dia em uma dessas andanças, ele a encontra, sentada de cabeça baixa e chorando, o menino se aproxima colocando sua mão em seu ombro, os dois se olham com lagrimas nos olhos, com um nó na garganta e se cumprimentam, sem dizer mais nada um ao outro, o menino partiu, andou por horas e não aguentando aquela dor ele volta, corre pelas ruas, ele sabe onde encontra lá, então ele corre e na praça ele a vê, a menina corre ao seu encontro e com todos os olhares da praça, eles se beijam e no abraço apertado, sussurros de amor, lagrimas de alegria, no coração a certeza da felicidade, a certeza de escreverem uma nova história, como a de um conto de fadas e assim o menino e a menina começam uma nova vida com poesias, artes, teatros, passeios no parque, no trem, no castelo, nas tardes de quarta e no cálice ardente da paixão, o menino percebe que aquela busca por algo que sempre o perseguia, acabará e que a menina do Oriente, a tela inacabada era o seus sonhos e devaneios que virou realidade,
Conto de Fadas
Entre Bruxas e Fadas,
Ciganas e Índios,
seus olhos brilham
Na cidade antiga
Entre castelos e trens,
entre passado e futuro
Caldeirão de Bruxa!
A dança do Índio,
no flash, eu e você
Nas cartas futuro juntos!
Na cidade antiga,
eu e você nos olhares,
das Ciganas, das Bruxas,
dos Índios, da Cidade antiga
No incenso o perfume do Oriente
Na menina do Oriente, um beijo!
Das bruxas magias alegrias,
sangue de dragão!
Das fadas Gnomos e Duendes, um encanto
Entre Bruxas e Fadas,
eu e você, no castelo, no trem,
na Cidade Antiga, entre Índios e Ciganas
Um café quente, amor nos beijos trocados eu e você
No perfume do Oriente,
entre Bruxas e Fadas,
Ciganas e Índios,
a menina do Oriente, um beijo!
(O menino e a menina continuam escrever suas histórias e poesias juntos em um grande amor).
(Ricardo Cardoso)
O anjo continua dizendo: “Acalme-se! Se você aceitar, tudo isso vai acontecer, vai dar certo”. Mas é bonito ver que Deus aceita a nossa liberdade. Somos livres para fazer e aceitar ou não a vontade d'Ele na nossa vida.
Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...
NADA COMO O TEMPO
Com o tempo, você vai percebendo que, para ser feliz com uma outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela.
Percebe também que aquele alguém que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente não é o "alguém" da sua vida.
Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você.
O segredo é não correr atrás das borboletas... é cuidar do jardim para que elas venham até você.
No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!
Nota: Trecho de um texto muitas vezes atribuído de forma errônea a Mário Quintana, a autoria do pensamento não está confirmada. Por vezes também é atribuído a Katia Cruz, com o título "Recomeçar". A frase: “O segredo não é correr atrás das borboletas...” é uma adaptação de uma outra frase de D. Elhers.
...MaisCertezas
Não quero alguém que morra de amor por mim...
Só preciso de alguém que viva por mim, que queira estar junto de mim, me abraçando.
Não exijo que esse alguém me ame como eu o amo, quero apenas que me ame, não me importando com que intensidade.
Não tenho a pretensão de que todas as pessoas que gosto, gostem de mim...
Nem que eu faça a falta que elas me fazem, o importante pra mim é saber que eu, em algum momento, fui insubstituível...
E que esse momento será inesquecível...
Só quero que meu sentimento seja valorizado.
Quero sempre poder ter um sorriso estampando em meu rosto, mesmo quando a situação não for muito alegre...
E que esse meu sorriso consiga transmitir paz para os que estiverem ao meu redor.
Quero poder fechar meus olhos e imaginar alguém... e poder ter a absoluta certeza de que esse alguém também pensa em mim quando fecha os olhos, que faço falta quando não estou por perto.
Queria ter a certeza de que apesar de minhas renúncias e loucuras, alguém me valoriza pelo que sou, não pelo que tenho...
Que me veja como um ser humano completo, que abusa demais dos bons sentimentos que a vida lhe proporciona, que dê valor ao que realmente importa, que é meu sentimento... e não brinque com ele.
E que esse alguém me peça para que eu nunca mude, para que eu nunca cresça, para que eu seja sempre eu mesmo.
Não quero brigar com o mundo, mas se um dia isso acontecer, quero ter forças suficientes para mostrar a ele que o amor existe...
Que ele é superior ao ódio e ao rancor, e que não existe vitória sem humildade e paz.
Quero poder acreditar que mesmo se hoje eu fracassar, amanhã será outro dia, e se eu não desistir dos meus sonhos e propósitos, talvez obterei êxito e serei plenamente feliz.
Que eu nunca deixe minha esperança ser abalada por palavras pessimistas...
Que a esperança nunca me pareça um NÃO que a gente teima em maquiá-lo de verde e entendê-lo como SIM.
Quero poder ter a liberdade de dizer o que sinto a uma pessoa, de poder dizer a alguém o quanto ele é especial e importante pra mim, sem ter de me preocupar com terceiros... Sem correr o risco de ferir uma ou mais pessoas com esse sentimento.
Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão...
Que o amor existe, que vale a pena se doar às amizades, às pessoas, que a vida é bela sim, e que eu sempre dei o melhor de mim... e que valeu a pena.
A vida me ensinou...
A dizer adeus às pessoas que amo,
Sem tirá-las do meu coração;
A sorrir às pessoas que não gostam de mim,
Para mostrar-lhes que sou diferente do que elas pensam;
Fazer de conta que tudo está bem quando isso não é verdade,
Para que eu possa acreditar que tudo vai mudar;
Calar-me para ouvir;
Aprender com meus erros.
Afinal eu posso ser sempre melhor.
A lutar contra as injustiças;
Sorrir quando o que mais desejo é gritar todas as minhas dores para o mundo,
A ser forte quando os que amo estão com problemas;
Ser carinhosa com todos que precisam do meu carinho;
Ouvir a todos que só precisam desabafar;
Amar aos que me machucam ou querem fazer de mim depósito de suas frustrações e desafetos;
Perdoar incondicionalmente,
Pois já precisei desse perdão;
Amar incondicionalmente,
Pois também preciso desse amor;
A alegrar a quem precisa;
A pedir perdão;
A sonhar acordada;
A acordar para a realidade (sempre que fosse necessário);
A aproveitar cada instante de felicidade;
A chorar de saudade sem vergonha de demonstrar;
Me ensinou a ter olhos para "ver e ouvir estrelas", embora nem sempre consiga entendê-las;
A ver o encanto do pôr-do-sol;
A sentir a dor do adeus e do que se acaba, sempre lutando para preservar tudo o que é importante para a felicidade do meu ser;
A abrir minhas janelas para o amor;
A não temer o futuro;
Me ensinou e está me ensinando a aproveitar o presente, como um presente que da vida recebi, e usá-lo como um diamante que eu mesma tenha que lapidar, lhe dando forma da maneira que eu escolher.
É melhor atirar-se à luta em busca de dias melhores, mesmo correndo o risco de perder tudo, do que permanecer estático, como os pobres de espírito, que não lutam, mas também não vencem, que não conhecem a dor da derrota, nem a glória de ressurgir dos escombros. Esses pobres de espírito, ao final de sua jornada na Terra não agradecem a Deus por terem vivido, mas desculpam-se perante Ele, por terem apenas passado pela vida.
Nem tudo é fácil
É difícil fazer alguém feliz, assim como é fácil fazer triste.
É difícil dizer eu te amo, assim como é fácil não dizer nada
É difícil valorizar um amor, assim como é fácil perdê-lo para sempre.
É difícil agradecer pelo dia de hoje, assim como é fácil viver mais um dia.
É difícil enxergar o que a vida traz de bom, assim como é fácil fechar os olhos e atravessar a rua.
É difícil se convencer de que se é feliz, assim como é fácil achar que sempre falta algo.
É difícil fazer alguém sorrir, assim como é fácil fazer chorar.
É difícil colocar-se no lugar de alguém, assim como é fácil olhar para o próprio umbigo.
Se você errou, peça desculpas...
É difícil pedir perdão? Mas quem disse que é fácil ser perdoado?
Se alguém errou com você, perdoa-o...
É difícil perdoar? Mas quem disse que é fácil se arrepender?
Se você sente algo, diga...
É difícil se abrir? Mas quem disse que é fácil encontrar
alguém que queira escutar?
Se alguém reclama de você, ouça...
É difícil ouvir certas coisas? Mas quem disse que é fácil ouvir você?
Se alguém te ama, ame-o...
É difícil entregar-se? Mas quem disse que é fácil ser feliz?
Nem tudo é fácil na vida... Mas, com certeza, nada é impossível
Precisamos acreditar, ter fé e lutar para que não apenas sonhemos,
Mas também tornemos todos esses desejos, realidade!
Não deixe de acreditar no amor, mas certifique-se de estar entregando seu coração para alguém que dê valor aos mesmos sentimentos que você dá, manifeste suas ideias e planos, para saber se vocês combinam e certifique-se de que quando estão juntos aquele abraço vale mais que qualquer palavra.
Nota: Trecho de texto muitas vezes atribuído de forma errônea a Luis Fernando Verissimo, mas que é de François de Bitencourt
...MaisQuero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão... que o AMOR existe, que vale a pena se doar às amizades a às pessoas, que a vida é bela sim, e que eu sempre dei o melhor de mim... e que valeu a pena!
Nota: Trecho de um poema muitas vezes atribuído, de forma errônea, a Mário Quintana.
Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos.
Não percebem o amor que lhes devoto e a absoluta necessidade que tenho deles... Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos! Até mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos e o quanto minha vida depende de suas existências…
A alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem. Essa mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida. Porque não os procuro com assiduidade, não posso lhes dizer o quanto gosto deles!
Eles não iriam acreditar! Muitos deles estão lendo esta crônica e não sabem que estão incluídos na sagrada relação dos meus amigos, mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro, embora não o declare e não os procure.
Às vezes, quando os procuro, noto que eles não têm noção de como me são necessários, de como são indispensáveis ao meu equilíbrio vital, porque fazem parte do mundo que eu, tremulamente, construí e se tornaram alicerces do meu encanto pela vida.
Se um deles morrer, eu ficarei torto para um lado. Se todos morrerem, eu desabo! Por isso é que, sem que eles saibam, eu rezo pela vida deles e me envergonho porque essa minha prece é, em síntese, dirigida ao meu bem-estar. Ela é, talvez, fruto do meu egoísmo.
Por vezes, mergulho em pensamento sobre alguns deles. Quando viajo e fico diante de lugares maravilhosos, cai-me alguma lágrima por não estarem junto de mim, compartilhando daquele prazer… Se alguma coisa me consome e me envelhece é que a roda furiosa da vida não me permite ter sempre ao meu lado, morando comigo, andando comigo, falando comigo, vivendo comigo, todos os meus amigos e, principalmente, os que só desconfiam ou talvez nunca vão saber que são meus verdadeiros amigos.
Tô me afastando de tudo que me atrasa, me engana, me segura e me retém. Tô me aproximando de tudo que me faz completo, me faz feliz e que me quer bem. Tô aproveitando tudo de bom que essa nossa vida tem. Tô me dedicando de verdade pra agradar um outro alguém. Tô trazendo pra perto de mim quem eu gosto e quem gosta de mim também. Ultimamente eu só tô querendo ver o ‘bom’ que todo mundo tem. Relaxa, respira, se irritar é bom pra quem? Supera, suporta, entenda: isento de problemas eu não conheço ninguém. Queira viver, viver melhor, viver sorrindo e até os cem. Tô feliz, tô despreocupado, com a vida eu tô de bem.
Lavoisier
"Nada se perde, tudo muda de dono" - tardia reflexão de Lavoisier ao descobrir que lhe haviam roubado a carteira.
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