A Vida é uma Aprendizagem
Enquanto educador na contemporaneidade compreendo que o desafio no processo de ensino-aprendizagem não é apenas o de ensinar, mas o de encontrar maneiras que estabelecem elos acerca dos ensinamentos com o mundo. E que, o aprender se dá no decorrer das experiências e vivências que se transformam em conhecimentos. Assim como as sementes de ontem dão os frutos de hoje, as sementes de hoje serão os frutos do amanhã, ao longo da vida entre plantações e colheitas.
Gratidão à vida e todas as suas vertentes que possibilitam infinitas
oportunidades de aprendizagem a cada amanhecer.
A vida é uma aprendizagem constante, uma história de realizações e de práticas de determinações pessoais, de infindáveis perdões e de suculentas colheitas, cuja semeadura é sentir-se bem e ser feliz.
Em quanto a vida a aprendizagem, o homem que nega aprender negou a vida e já encontra-se na condição de morte
Todo dia
é uma aprendizagem,
e a vida nos ensina
de duas formas:
Através do Amor
e através da Dor,
mas entender
as lições e aprender
a viver,
só depende de você!
Quem leva uma vida
de altos e baixos
Vive em um mundo de
liberdade e aprendizagem
Lembre-se, é melhor
viver essa aventura
do que ficar limitado
apenasa um extremo.
Agradecer a deus, é tudo que podemos fazer neste natal, a oportunidade da vida, da aprendizagem, da evolução e a oportunidade de se tornar cada vez mais convicto, de que devemos acreditar a cada dia, cada vez mais que deus existe.
A vida e feita de fases, em que ocorrem em determinado tempo, temos fases de aprendizagem, de descobertas, fases de algumas loucuras, e por min a de ensinamentos, mais cada uma tem seu tempo e sua hora exata para cada pessoa !
Aprendizagem
Em termos de sofrimento
ninguém é inimputável —
sofremos na medida exata
do nosso recalcitrar —
nós é que no-lo prescrevemos:
o quanto e o até quando
seremos seus pacientes.
A vida não tem pressa
e nunca foi “boazinha” —
sofremos até nos quebrantarmos.
Aí em geral aprendemos
não só o que nos falta,
mas principalmente
que existe a Graça
e o nosso andar enganados.
LA
As frustrações da vida são como degraus de aprendizagem que nos levam ao amadurecimento intrapessoal e fortalecimento psicoemocional.
A educação integral deve ser constituída na aprendizagem dos valores nacionais da diversidade local e depois mais abrangente, de uma ampla visão global internacional. O antidoto da globalização é um só, o fortalecimento da identidade original.
Cada Percurso, é uma Estrada.
Cada Estrada, é uma Caminhada.
Cada Caminhada, é uma Aprendizagem.
Cada Aprendizagem, é uma Sábia Espera.
Cada Sábia Espera, é um Organizado Sucesso.
Percorra, Caminhe, Busque, Aprenda... ESPERE!
"Lá vem o Sucesso "!...
Todo recomeço é uma vida renovada. É a esperança que motiva, o erro que se tornou aprendizagem, as expectativas que foram abrilhantadas, que mobilizam para fazermos diferente, mais e melhor.
SOBRE A DIDÁTICA COMO ARTE
“A vida é um constante ato de aprendizagem” Piaget
A DIDÁTICA tem perdido cada vez mais seu caráter instrucional baseada em aulas e provas repetitivas para assumir, com vigor, o “status” de arte. Esta arte jamais descarta as informações científicas, pois sem elas não se pode conhecer e manipular o mundo. Mas por outro lado, é importante saber que essas informações só serão relevantes se forem impregnadas de estética e beleza. Afinal, conhecimentos científicos são indispensáveis, mas sozinhos, são impotentes para transformar massas disformes em pessoas cidadãs.
Pensando assim, a DIDÁTICA contempla alguns princípios significativos que precisam estar na pele e nos poros do educador contemporâneo.
Primeiro princípio didático: Mais do que dar respostas a perguntas que não foram feitas, o professor deve ter capacidade de propiciar ao aluno capacidade de pensar critica e criativamente a realidade. Aprendendo a arte de pensar o aluno cria a possibilidade de descobrir novos saberes. Não fica apenas na memória acumulada. Produz novos conhecimentos. O educador que compreende esse princípio pode dizer como Edgar Morin : “Uma cabeça bem feita vale mais que uma cabeça cheia”.
Segundo princípio didático : O Educador que sabe este princípio sabe que seu dever é trabalhar para que o aluno tenha o prazer da autonomia. Este processo tem duas dimensões: a dimensão do prazer e a dimensão da dor. Aprendemos o saber quando ele tem sabor. Mas também há aprendizagens profundas que nos dilaceram as entranhas. Lembro-me também de um adágio popular: “Ostra feliz não produz pérola”.
Terceiro princípio didático: O educador tem que querer a emancipação completa do aluno: seu conhecimento racional e também o poder de sua auto-estima. Isto exige do educador uma didática que esteja voltada para uma visão holística, para as múltiplas inteligências, para a integração de conhecimentos e para a transdisciplinaridade. O educador que entende esse princípio sabe que bom professor não é o que produz alunos, mas o que produz mestres.
Pensar a DIDÁTICA como arte é pensar que em cada aluno existe uma beleza adormecida. Concordo com rubem Alves quando diz: “As inteligências dormem. Inúteis são todas as tentativas de acordá-las por meio da força e das ameaças. As inteligências só entendem os argumentos do desejo: elas são ferramentas e brinquedos do desejo”.
Na escola você recebe a aprendizagem depois o problema, na vida você recebe o problema depois a aprendizagem.
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