Versos Românticos

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O ódio é tão cego quanto o amor

Eu, sinceramente, não acredito no fim do amor.

Amor (...) é quando é concedido participar um pouco mais. Poucos querem o amor verdadeiro, porque o amor é a grande desilusão de tudo o mais. E poucos suportam perder todas as outras ilusões.

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho da crônica Atualidade do ovo e da galinha (II).

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Prefiro um amor lento no início para ensaiar a velhice do que um amor rápido para treinar sua morte.

Que o amor seja um abraço prolongado com uma única intenção: cuidar.

Vai ter amor, vai ter fé, vai ter paz. Se não tiver, a gente inventa.

Quem deve ser eu e aonde deve estar você, meu amor?

Sem o seu abraço que conforta, sem os seus beijos que me enchem de alegria e amor, sem a sua companhia. Não consigo mais imaginar um futuro em que você não esteja, porque você sempre está lá!

Família: o único tipo de amor que não te causa dor.

O amor nunca falha, havendo profecias serão aniquiladas, havendo ciências cessarão.

Jesus Cristo
Bíblia, Coríntios 13:8

É que, quando amávamos, eu não sabia que o amor estava acontecendo muito mais exatamente quando não havia o que chamávamos de amor. O neutro do amor, era isso o que nós vivíamos e desprezávamos.

Clarice Lispector
A paixão segundo G.H. Rio de Janeiro: Rocco, 2009.

Para atravessar agosto ter um amor seria importante, mas se você não conseguiu, se a vida não deu, ou ele partiu – sem o menor pudor, invente um. Pode ser Natália Lage, Antonio Banderas, Sharon Stone, Robocop, o carteiro, a caixa do banco, o seu dentista. Remoto ou acessível, que você possa pensar nesse amor nas noites de agosto, viajar por ilhas do Pacífico Sul, Grécia, Cancún ou Miami, ao gosto do freguês. Que se possa sonhar, isso é que conta, com mãos dadas, suspiros, juras, projetos, abraços no convés à lua cheia, brilhos na costa ao longe. E beijos, muitos. Bem molhados.

Caio Fernando Abreu
Pequenas epifanias. Rio de Janeiro: Agir, 2006.

Nota: Trecho da crônica Sugestões para atravessar agosto, publicada originalmente no jornal "O Estado de S. Paulo", em 6 de agosto de 1999.

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A razão e o amor são eternos inimigos.

Já escondi um amor com medo de perdê-lo.

Desconhecido

Nota: Trecho do texto erroneamente atribuído a Clarice Lispector.

Sem um sentido de equanimidade, amor e compaixão imparcial não pode sequer começar.

Agora eu não sinto mais nada, nem amor, nem ódio. Para mim, você não existe mais.

O amor é como água: sem algo que o agite,estraga

O amor é uma coisa que depende da gente. Um objeto que a gente gosta e não quer que quebre. Tem que cuidar, limpar todo dia.

O amor é tudo.

O amor sendo cego, os enamorados não podem ver as loucuras que cometem