Versos de Silêncio

Nem o som dos meus fones, cobriram o barulho do nosso silêncio ensurdecedor.

as vezes só quero ouvir o barulho do silencio,a unica coisa q traz paz em meus sentimentos

É que viver em silêncio a gente respira melhor, porque as palavras matam como se fossem veneno, em doses pequenas para poder dividir com aqueles que não sabem cuidar da própria vida.

O silêncio prova seu valor didatico ao ficar com você nos momentos mais complicados.

A solidão reflete a maturidade, o silêncio reflete a filosofia, e os dois juntos refletem a sabedoria.

Estou vendo um silêncio que tem a profundidade de um abraço

Sabes que para voar apenas precisas fechar os olhos, ouvir o teu silencio e aos poucos vai aparecendo uma melodia e quando deres conta estás a voar... Voa baixinho para os radares não te detectarem e não te roubarem o vôo...

O silêncio me diz, o que eu jamais pude ouvir.

Plante a sementeira da paz mesmo que seja em silêncio,o mundo não tem mais espaço para conflito e violência.Já esgotou!

A indiferença e o silencio perante o obvio revela silenciosamente a incompetência.

Às vezes a melhor coisa a se fazer e dar um tempo, ficar em silêncio que as coisas voltem cada uma para seu lugar.

O silêncio é uma ignorância contra própria ignorância.

Tem momentos que o silêncio nos ensina mais do que o falar.

O céu está nublado, com a certeza Deus vai mandar cair a chuva que trará o silêncio e com uma frescura de ternura rodeando em seu coração, e que vai te obrigar à mandar um boa noite em seu especial amigo!

Minha sabedoria vestida é a inteligência de vosso silêncio, que acalma meu ser em tempos.

O silêncio ganhou voz quanto tu partiu e, hoje, grita dentro de mim todo o barulho que nossas noites aclamavam.

Na madrugada fria o silencio é constante, becos e esquinas vazias mais cheias de maldade, a utopia te faz louco e corajoso

PELO OLHO D’ÁGUA, fotografo a chuva de estrelas, escuto em silêncio o cio do vento, música volátil de pássaros e peixes. Viro outra página... Reconheço-me noutras palavras. Asas de sonhos esquecidos, cinzas de ossos dos meus mortos: Oceânica Busca, messiânica Dor. Canto o Amor, enquanto encanto estrelas no chão de flores. Efêmero fragmento de luz deste turbulento tempo. Ofereci a mão. Devolveram a cruz. Andarilho da estação flor-estrela decodifico mantras, mandalas, identifico eneagramas. Reflito o livro da Vida que não li: VOCÊ! (Escritor/jornalista Eugenio Santana)

Carinho é em silêncio dizer: eu amo você.

"Não existe paz melhor do que aquela que nos proporciona o silêncio e ainda deixa o opositor em guerra no seu interior.“