Versos de Charles Chaplin sobre Amor
Qualquer que seja o relacionamento...
Ninguém faz comigo o que quer...
Sou franco verdadeiro e correto...
Não sou um vivente qualquer...
Portanto vai o meu recado...
Que lugar de uma mulher...
Comigo é bem assim desde jeito...
É simplesmente o lugar onde ela bem quiser.
Certamente a primeira vez
Em que vivenciei
O afeto não o reconheci.
Entretanto, meus olhos lagrimejados
O Observaram em cada
Carinho, Sorriso e cuidado
Colo de mãe é ninho
Seu filho o pássaro.
Até mesmo migrando para tão
distante Voltarei em direção
Aos teus, abraços.
Muitas vezes a insônia me agride, e no meio da noite onde o silêncio impera, faço da madrugada o meu palco, o meu trono onde posso pensar sobre tudo.
Até onde irei? Não sei! Pois foi Deus quem projetou meu destino, o meu passado me importa, porque através dele eu aprendo a viver melhor no presente. Meu futuro é incerto e sem propósitos nem tenho pra onde ir e quem seguir, mas creio que posso ser mais feliz. O mais importante de tudo é a vida, independentemente de tudo eu só quero viver em Paz e Harmonia no mundo que eu escolhi.
De manhã o galo entoa
sua mais bela canção
matuto não vive à toa
vai cuidar da criação
a noite recita a loa
e vida tranquila e boa
só existe no sertão.
Entendimentos
todo meu miserável
desgaste, como
se tudo fosse facil.
As vezes eu quero
criar memórias,
mas lembro que ja fui
muito machucada.
As vezes eu gosto
de estar sozinha.
As vezes acho que
tenho entendimentos,
na familia mas nem
sempre quero me
reencontrar.
As vezes, tenho um
sorriso lindo no rosto,
mas é só uma
personalidade para imprecionar
todos a minha volta.
A tristeza me tem
por completo.
As vezes acho que
estou 100% curada.
mas ainda sinto que
não estou 100%
curada.
As vezes sou agitada,
mas quando fecho
meus olhos, sinto lágrimas
escorrendo pelo meu
miserável rosto.
eu era como uma rosa
de jardim.
bonita, charmosa
e admirável de se ver.
não como as outras,
me indispensável de
se ver, me sentir.
No rosto tem o sorriso
sem negar de onde veio
nossa terra é o paraíso
e o sertão é nosso meio
e o nordestino inciso
pode tá de bolso liso
mas a bucho vive cheio.
EU SOU A ÁGUA
Eu sou água, fluindo livremente,
Nas veias da terra, em cada corrente.
Transbordo de emoções, um oceano a navegar,
Nas profundezas da alma, eu vou mergulhar.
Sou o pranto silencioso da chuva no telhado,
O frescor das cachoeiras em seu brado.
Sou a calmaria de um lago paciente,
Refletindo a beleza do céu, quiescente.
Eu sou a maré que acaricia a praia,
Lavando as tristezas, trazendo alegria.
Nas ondas revoltas, sou força e vigor,
Desbravando o mundo, sem medo, sem pudor.
Sou a gota que alimenta a semente,
Dando vida e esperança, incandescente.
Sou a nascente que brota na montanha,
Canção da natureza, melodia tamanha.
Eu sou água, a essência da vida,
Fluindo eternamente, sem medida.
Em cada gota, um universo a se revelar,
Em cada poesia, minha alma a ecoar.
O notívago e a lua
Madrugada...
ele já estava indo,
pois não imaginava que àquela altura,
despindo-se da nuvem escura,
ofuscando estrelas com sua formosura,
linda, devaneia e cheia,
ela iria pairar no ar
deixando-o louco com razão ,
embriagado e totalmente são.
Cercal
Eu precisei acalmar a minha criança interior sozinha. Não havia ninguém para cuidá-la além de mim mesma.
No entanto, mesmo que essa criança pudesse me dar um trabalho danado todos os dias, eu jamais a deixaria. Assim, também eu esperava que ela nunca me deixasse.
Juro que eu não sabia
seus olhos inversos contradizem a alma,
persuadindo o cérebro e contesta
com as suas palavras avessas.
Sabia que o prisma da minha mente
muito antes de mim
traduziu suas inverdades
seus códigos
sua ternura
A noite cai, a madrugada é fria
os ossos...Ai os ossos...Liberta-me,
e ai os inversos não persuadis a verdade.
Como alimentarei ao lobo sedento
alimento, alimento, alimento,
Vivos noturnos depois que o corpo
descansa nas noites frias.
Não Sol, não se aproxime
deixe o meu lobo vagar
na penumbra da noite,
em busca da lua,
em busca da luz,
alimento, alimento, alimento,
e o sol mais que depressa
põe meu lobo junto ao corpo.
Acordo, acordo, acordo... Acordos
simplesmente espero a próxima lua chegar
e o meu lobo voltar;
a vagar, a vagar, a vagar.
Pensava na verdade
nada mais que a sua verdade
somente expelida pelos seus lábios
em uma só direção; a minha.
E eu, simplesmente eu, acreditava
que a sua verdade era
a única que sobrepunha a minha verdade.
Verdade, somente verdade.
A sua verdade nunca foi nem
nunca será a minha verdade.
Mas, descobri também que a sua verdade
não é verdade nem para você próprio pois,
a minha verdade é o que nos alimenta.
A dor da perda é real quando se tem certeza de que se perdeu para sempre...
A dor da perda é real quando se tem certeza que mesmo tendo encontrado um tesouro valioso e o vento vem e sopra-o para longe...longe...longe...
é assim o amor como um prisma... Uma faisca ultrapassa e transcende a distância tamanha que ele se perde no infinito...
Ter o tesouro devolta é uma tarefa árdua e as vezes quase impossível pois o tesouro criou asas e foi embora e assim são as coisas importantes...
São tão importantes que se perdem no espaço tempo...
O tempo
O broto puro da terra sai
Enquanto a folha madura
De velha e triste se vai
No louvor de sua altura
O tronco se entrega à escuridão
Deixando felicidade alguma
O lento e súbito clarão
Dos anos que a terra consome
Do belo à sua podridão
A implacável fúria invisível
Ainda viva enquanto dorme
Faz o silêncio audível
O furacão que o céu tocava
Vai do branco ao torto cinza
A uma brisa fria que se acaba
E o destino que se realiza
Ergue a tumba de sua era
Velando a dor que avisa
A doce morte e sua adaga
Ao que um dia do sol vivera
Fadado agora à eterna amargura.
O céu
A noite solar, o dia lunar
Água de prata ao mar
O vento que voa frio
O raio que nuvem partiu
O crepúsculo aos olhos
Resplandece as rochas negras
E os que desciam mórbidos
Ascendem às doces sedas
A suprema obra majestosa
Que tudo alcança, tudo vê
E a ti, nu, faz à mercê
De uma vasta nuvem gloriosa
As harpas da deusa estrelada
Cantam às flores azuis
E a bela deusa dourada
Fulgura em seu leito de luz.
O Vazio
Fala pra mim, ó vazio
O que é que tu tens
Que faz de todos bens
Um nada mais que vil
A letra já é numero
O papel já é manchado
E a mancha já escura
Faz do nada algo bordado
Num ombro todo o ouro
No outro a beleza
No meio nenhum louro
Só a nuvem de tristeza
E na longa estrada que desce
Guiado por ti, podre vulto
O ser outrora culto
Fecha os olhos e obedece.
O Anjo Negro
Anjo negro, estrela do crepúsculo
Fala agora onde estás
Tira minha alma desse reduto
Pois somente tu me alegrarás
Estende tua mão agora
Tira de mim esse peso
Não deixa que nasça a aurora
Mata esse medo
Por sobre o chão de pedra negra
Eu logo hei de caminhar
E a luz que passa a fina seda
Com minhas mãos hei de apagar
Me envolve em teu abraço
E me dá com a adaga forte
Faz do meu passo
A casa de tua sorte.
Crepúsculo do Mundo
Onde está a espada?
Onde está a coragem?
A princesa encantada
O salvador de passagem
O tempo já levou
Ou a verdade se encarregou?
Sendo a areia ou a visão
Findaram a bela criação
Onde está a doce arte?
As linhas fortes da alma
Ou o som do sol da tarde
Sofreram dor ou trauma?
A sinfonia alta e regente
Fugiu do encontro com a aurora
A flauta que erguia a serpente
Fez dela uma sombra de outrora
Onde está o sábio
Aquele da mente hábil?
Outra vítima do humano
Que fez da coruja um pelicano
O mestre dos quatro elementos
Já fraco, menor e antigo
Fez do vácuo profundo um amigo
E sumiu como um grão aos ventos
Onde está o rei guerreiro?
O senhor da honra e da glória
Sucumbiu no ouro da vitória
E o nada virou seu inteiro
A torre dos homens caiu
E a árvore da vida secou
O leão das sombras rugiu
Quando a cova do mundo fechou.
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