Versos de Carinho de Deus
Quando vejo o céu estrelado
sei que não vivo mais só
estou mais seguro agora
agora que penso em nós
a caneta escreve por si mesma
eu só lhe dou expediente
estou sempre a escrever o poema
que um dia se fará presente
Riz de Ferelas
navegando nessas águas sombrias
escondem o horizonte das estrelas
não diferencio a noite mais dos dias
imenso oceano em busca de poemas
são as estrelas no céu que iluminam meu caminho
mas é o amor em meu coração que lhes dá o brilho
aqui nesta noite em alto mar, eu busco o meu destino
são as pedras do mar que fazem os versos deste livro
Livro de poesia Novos Ventos
no fim eu estava indo pegar meu coração de volta
na imensidão das sombras além do mar que não conheço
ainda navegando muitas dores da memória
eu navego o caminho do mar que eu escrevo
seus sonhos se despedaçaram
como navios agora naufragados
tentaram navegar onde a luz não alcança
perderam no horizonte sua distância
Riz de Ferelas
Livro de poesia Novos Ventos
quando o sol se põe no horizonte
penso em você que está tão longe
navego esse oceano que nos separa
acho o caminho no mar entre lágrimas
tudo que me sobra, uma lembrança distante
dias que se foram, seu sorriso no horizonte
sonhos dão força para caminhar mais um dia
amor escreve cada verso que se torna poesia
um oceano preenchido com minhas lágrimas
não descreveria a extensão de minhas mágoas
Riz de Ferelas
se a cada batida meu coração escrever um verso
vou te alcançar mesmo do outro lado do universo
Riz de Ferelas
estrelas, me emprestem um pouco de seu brilho
para eu poder iluminar o meu caminho
existe alguém que eu quero encontrar
no fim de tudo, quando tudo acabar
Riz de Ferelas
Tic Tacolear
Eternidades em Pasárgada,
Mostro-me frente ao tempo,
Relembrando momentos
Do tempo que deixei passar
Não se pode deixar
Tic Tacolear sem
Ao menos, aproveitar
Dia todo, tempo pouco,
Amar demais deixou-me louco
De amor, do tempo perdido,
Eterno ou finito?
Não se pode deixar
Tic Tacolear sem
Ao menos, viver,
Dúvida cruel matarás o EU
De quando irei morrer
Mas enquanto vivo estou,
Vejo Tic Tacolear à vontade,
Aproveitando a liberdade
De um tempo que não volta,
Como um movimento retrógrado
do Tac Tic, quem dera...
E o teu doce hálito de cereja
quando nos beijamos debaixo das macieiras
como se escrevesse numa página do livro da minha vida
“nunca me esqueça”
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