Versos de Amor sobre Rosas
Em meio a escuridão, procuro rosas tão brilhantes quanto as estrelas, e procuro estrelas tão brilhantes quanto seus olhos, porém a única coisa brilhante que acho são as lágrimas que escorrem do meu rosto.
“Se a beleza das rosas e das tulipas da primavera estivesse em minhas mãos, eu a colocaria em seus lindos olhos verde-oliva, para encantar não só aos homens, mas também aos anjos.”
"Não sou mulher de rosas. Já disse de saída, no primeiro encontro, nem recordo a razão. Mas disse, naquele meu velho estilo metralhador de moços com olhos de promessa. Sei que disse, com meus reflexos ariscos de cão sem dono sempre buscando receosa a moeda de troca para qualquer elogio, a vigésima quarta intenção por trás de um rosto abandonado. Eu não queria ser mais uma na sua cama, por isso disse não gostar de rosas, tampouco das vermelhas, pra me afastar da obviedade do amor. Não sabia como, mas queria que você me notasse diferente de todas as outras."
Não se intimide diante dos problemas que por ventura surgir na vida. Lembre-se: as rosas tem espinhos, mas não perdem a delicadeza e a graça.
Não devo mergulhar em um mar de rosas, eu morreria em seus espinhos, mas seu perfume é tão tentador.
Apenas o jardineiro conhece profundamente seu Jardim, conhece o desabrochar das rosas, o despedaçar dos cravos, o espetar dos espinhos e a hora da poda.
Não pense que enfiando a mão em ninho de cobra, estarás espetando o dedo em espinhos de rosas, se busca ferimentos maiores por não respeitar o livre arbítrio do próximo
Você, como qualquer ser humano, precisa de amor — e como ser humano legal e especialíssimo, merece amor de uma pessoa bonita.
Se não era amor, era da mesma família. Pois sobrou o que sobra dos corações abandonados. A carência. A saudade. A mágoa. Um quase desespero, uma espécie de avião em queda que a gente sabe que vai se estabilizar, só não se sabe se vai ser antes ou depois de se chocar contra o solo. Eu bati a 200 km por hora e estou voltando a pé pra casa, avariada. (…) Eu não amei aquele cara. Eu tenho certeza que não. Eu amei a mim mesma naquela verdade inventada. Não era amor, era uma sorte. Não era amor, era uma travessura. Não era amor, eram dois travesseiros. Não era amor, eram dois celulares desligados. Não era amor, era de tarde. Não era amor, era inverno. Não era amor, era sem medo. Não era amor, era melhor.
Nota: Trechos de crônica de Martha Medeiros.
O ser humano só valoriza o amor quando há perda ou risco de perda... Quase nunca durante sua encantatória vigência. Descobrir que amar é também saber amar e transformar a vigência do amor em vivência de amor, em algo bom, pelo gosto de viver e não pelo medo de perder, é sabedoria para poucos [...]. Amar é fazer um pacto de felicidade e não de dor. Quem porém sabe disso?
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