Versos de Amor para quem Mora longe

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Quem inventou o amor? Me explica, por favor.

Renato Russo
Antes das Seis

Mas não há paixão sofrida em dor e amor a que não se siga uma aleluia.

Clarice Lispector
Água viva. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Não há no céu fúria comparável ao amor transformado em ódio, nem há no inferno ferocidade como a de uma mulher desprezada.

A gente nunca perde por ser puro, por ser ingênuo, por querer dar amor. Quem perde é o outro que não soube receber.

Quero um amor sossegado. Alguém para me abraçar, assistir um filme, jogar baralho, viajar, conversar, contar o dia, fazer cafuné, dar apoio, confortar. Quero troca, carinho, respeito, cumplicidade. O amor é uma amizade sem inveja. É um sonho com realidade. É uma realidade sem photoshop. O amor é um abraço apertado, um olhar que se encontra, um silêncio que não incomoda, um barulho de onda, um gosto bom. Não tem serenata, mas tem bilhetinho dentro da bolsa. E rotina, cansaço, discussão, divergências de opinião. Mas, acima de tudo, tem paciência. E vontade.

Se sou amado, quanto mais amado mais correspondo ao amor.

O amor espanta o frio melhor que qualquer manta.

O que conta não são as teorias que se tem na mente, mas o amor que se tem no coração.

Amor vem de amor. Digo. Em Diadorim, penso também - mas Diadorim é a minha neblina...

Meu amor, disciplina é liberdade.

Não alimentem o ódio, tem muita gente por aí com fome de amor.

Se não amas a pessoa certa, não estás no caminho errado; apenas o seu amor ainda não foi encontrado.

Minha vida, minha paz, é você e mais ninguém. No amor a gente acredita, esse é o amor que eu sempre quis. Faz o nosso mundo tão perfeito, esse amor que nos faz feliz.

O amor permanece, o homem é que muda. P.C.

O amor é a melhor parte de qualquer história.

Não me faltam homens. O que me falta é amor.

Certos graus de amor só são perceptíveis a partir da impossibilidade de se exercerem ou da ameaça de não poderem jamais vir à tona.

O amor me fere é debaixo do braço, de um vão entre as costelas, atinge o meu coração é por esta via inclinada

Adélia Prado

Nota: Trecho de poema presente no livro "Bagagem", de Adélia Prado. Link

Sozinho em casa em uma sexta-feira, deitado no chão pensando em um velho amor... Ou na falta de um.

Preciso ser livre - não aguento a escravidão do amor grande, o amor não me prende tanto.

Clarice Lispector
Um sopro de vida. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

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