Versos de Amor Autor Desconhecido
Redigir e reescrever o que tão mal se compreende porque foi em si, mal escrito por todos aqueles que vierem antes de mim, tentar dizer o que mal sei e escrever o que esta escondido no Coração do universo.
gerações e gerações que temeram errar em cada linha e parágrafo das linhas tortas da historia em si da humanidade.
Eu quero acreditar neste dia como um dia eterno aos olhos dos que um dia esperar por ele e pouco ou nada compreenderam sobre este todo que se desbrava como um palco de ondas junto da praia em que os milhares de grãos de areia são a historia de Deus aos homens e que tudo em si já esta escrito e existe antes do que se escreve.
ES a vontade antes própria existência da escrita. Um redemoinho de palavras em forma de um verbo que não se anula, mas antes é antes de o ser, porque em si e por si já existe antes de se prenunciar.
Eu quem Sou? Se não me anulo nem vivo entre as coisas que se pode compreender, o verbo que não se pode conjugar por si mesmo, mas antes se afirma no todo da sua verdadeira essência porque eterno e dura para sempre antes que todo existisse e o verbo tivesse vida própria.
nada mais há que a própria essência de um universo em constante mudança, que nós próprios fazemos e mal compreendemos quando se inicia.
Não quero anular nada nem reprovar as coisas passadas, apenas quero me voltar para todo aquilo que transparece o que é construtivo e não me deixa confuso.
temos um só desejo, o da mudança urgente face ao universo tão vasto que nossos olhos contemplam e mal compreendem. Uma mera estrela entre o céu noturno para alem do infinito a mistura de uma mente alargada e que analisa cada grão de areia que a luz que igualo a de uma estrela entre tantas estrelas nos obriga a esta reflação.
ES o meu reflexo que se enquadra no reflexo do universo que tento descobrir, pois se vivo no meu tempo e mal o compreendo como posso eu então interrogar o que observo sem que eu mesmo me avalie.
Estou a olhar as coisas fúteis e a deixar me dominar por as coisas contrarias e que me provocam sofrimento, elas não me deixam ver claramente que eu sou.
Um mundo vazio provoca em mim, um receio que para nada serve e leva-me a duvidar sobre as coisas mínimas neste presente momento e que não existe sem um futuro que se avizinha.
Acreditem, ninguém pode compreender a mente de Deus, nem por em causa os seus mistérios, afinal todos somos parte do Seu mistério que esta confinada para um dia que só Ele pode dar a compreender se assim também o quiser.
Não sei o que é verdade, mas tenho em mim uma certeza que quando analiso todas as coisas que me são visíveis, eu mesmo construo dentro de mim a própria verdade que me deixa satisfeito e passo para a meta seguinte.
Arita Damasceno Pettená (28 de junho de 1932) é uma poetisa, professora e política brasileira natural de Florianópolis e radicada na cidade de Campinas (São Paulo).
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