Versos de Amor Autor Desconhecido
Não é dificil saber quando um homem ama
É so olhar no fundo de seus olhos e verás o mais puro amor...
O poeta não trai seu amor
O poeta ama, apenas ama intensamente
O seu intenso amor
O poeta é um fiel amante
Ama o amor que sente
Poeta é amor
É amante
No amor Deus trouxe o mundo à existência; no amor Deus irá trazê-lo para aquele maravilhoso estado transformado, e no amor o mundo será engolido no grande mistério Daquele que criou todas essas coisas; no amor todo o curso da governança da criação será, por fim, envolto.
Santo Isaac de Nínive
O amor é o maior,
o mestre dos sentimentos divinos,
ninguém pode dizer que é humano
se nunca foi capaz de amar
VOCÊ
Não é real
O amor que sinto por ti
Talvez seja só uma sensação boa
Algo que não vivi.
Não é frescura
Eu sofrer pelo seu sofrer
Sentir amor e forçar uma ditadura
E viver só com seu olhar, uma fagulha.
É real eu te querer
Te escrever e ter nos meus versos
Te amar só pra sofrer
E agora sei que não é só um clichê romântico de um livro que nunca vou ler.
É você.
SEU AMOR ME FEZ POESIA
Você me fez
Você me sentiu ao respirar
E em várias folhas me guardou e disse: amo vocês
Mesmo eu sendo singular.
Quanta alegria sinto agora
Inexplicável é o estado em que estou
Já fui de tantos e tantas outrora
E fora de mim, agora percebo que EU SOU.
Sua e de todos os seus iguais
Mas me espanta ser o espinho e a flor
Me confunde existir na guerra e na paz
Mas me conforta saber que a maioria me tem com amor.
D'EXISTÊNCIA
Para viver, antes exista
Para existir, antes amor
Se preciso do teu amor para viver..
Renuncio a minha existência
O Jogo Do Amor
O amor é um resto de mato
Que nasce, cresce e morre
Dentro da gente
Porque as vezes
Lhe falta quem rega
E até o olhar você se esconde
E pra ele você nega
O amor é um pouco de tudo
Guardado no fundo de um baú
As vezes ele parece que é mudo
E tem a cara pintada de cau
O amor parece cegueira
Visão perdida com a sua beleza
Quando caimos dentro desse fogo
Aceso com essa incerteza
E as regras que tem esse jogo
Queima mais do que a fogueira.
Frutos Do Amor
O amor é fruto
Do que não se furta
É pedra bruta
A se lapidar
O amor é o fim de toda canceira
E também da triste labuta
O amor sempre corre da feiticeira
E sabe que a luta não é passageira
O amor quer sempre acordar
E ter você do seu lado
Por isso não mede palavras
E nem gasta com besteira
Com ele não tem demora
Por isso já não pode esperar
Que tanto sentimento
Se perca no ar
Virando uma cordilheira
E na boca permanecendo calado.
O Frio Da Noite
Deixa eu tocar o meu tambor
Pra encantar o amor
E espantar essa dor
Que bole e remexe por dentro
Acompanhando
O tic, tac do despertador
Deixa eu tocar o meu tambor
Nessa noite fria
De coração gelado
Quero fazer do seu corpo
O meu cobertor
Como se a gente fosse namorado
Deixa eu tocar o meu tambor
Olhando dentro dos seus olhos
Pra te mostrar a batalha
Travada por um sofredor
De mão, braço
E perna amarrada
Congelado no breu
E no frio da madrugada.
Tempos..
Tempos de guerra!
Tempos de dor!
Tempos de revolução!
Tempos com menos amor!
Tempos bandidos!
Tempos ruins!
Tempos finais!
Ou tempos sem fim ?
Tempos de lamentações!
Tempos de brigas!
Tempos de indignações!
Tempos de partidas!
Tempo ao tempo..
E pouco temos pra pensar!
Quanto tempo sofrendo ?
Quanto tempo temos que caminhar?
O nosso "amor"
Às vezes penso que foi em vão
Que para você eu tenha sido apenas um caso
Mas como dizem os poetas
Nada nessa vida é por acaso
Talvez eu tenha apressado demais
Talvez não tenha visto que você não era capaz
Não era capaz de me amar
Não era capaz de estar lá
Não era capaz e estar comigo
Assim como eu estava contigo
Não era capaz de estar ao meu lado nem que seja apenas como amigo
Poderia ter durado mais
Você poderia ter sido capaz
Mas como dizem os poetas
Nenhuma das pessoas são iguais
Talvez não tenha acabado
Talvez esteja só começando
Mas como dizem os poetas
Erga a cabeça e siga andando
Nosso "amor" foi muito bom
Porém não durou aquele tempão
Como é que eu faço pra tirar da cabeça algo que não sai do coração?
Tentei encontra o tal amor,
Mas nada encontrei,
Busquei em um coração de alguém,
Mas nada achei,
Meu coração está dilacerador,
É difícil suporta essa dor insuportável,
Vou vive com essa dor no meu peito,
Esperando um amor de verdade.
PEQUENO INFINITO
O amor é o pequeno espaço infinito em que habito,
onde se perdem meus gritos e todos os meus ritos,
o amor é o labirinto em que encontro o que sinto,
dédalo de vários atalhos em que se perder é a saída,
o amor é o voo mais alto, o grande sonho de Ícaro,
auge da existência, linha do céu, um fugaz píncaro.
APENAS AMOR
Tantas promessas feitas com pressa,
juras compridas e não cumpridas,
quantos tratos, retratos e maus tratos
à nós dois depois que flecha atravessa,
e perfura, deixando aberta a ferida,
em que vai saindo amor como um parto,
sobrenatural e dorido o gutural vagido
ecoando e confirmando o flerte seduzido.
INFAME AMOR
Amo sem restrição, sem contrição,
história sempre escrita, sem aflição,
você chega vestida de pele com riscos
pretos, azuis, verdes, de toda cor
e na sua boca me jogo, me arrisco,
feito pedra atirada com peso de flor.
Falo devagar palavras que o coração diz,
sentimentos que me chamam, feliz.
E por gostar desse tanto, que não meço
apenas te peço que me dê apreço,
me acolha em teus seios e meios,
por inteiro, sem medos ou receios,
que me inscreva no teu bem querer
com a tinta que corre e percorre tuas veias.
Quero ser sua melhor invenção, intenção
existente entre a mulher e a sereia.
Vem, me fotografa com teus olhos profundos,
me lança na chama que o desejo reclama
e inunda com teu orvalho quente e fecundo
que perfuma como um jardim nossa cama,
me leva pelo teu corpo, feito semente
a se esconder pequena e se revelar imane
quando chega o prazer mais conveniente,
que faz de nós dois felizes amantes infames.
INFAME AMOR
Amo sem restrição, sem contrição,
história sempre escrita, sem aflição,
você chega vestida de pele com riscos
pretos, azuis, verdes, de toda cor
e na sua boca me jogo, me arrisco,
feito pedra atirada com peso de flor.
Falo devagar palavras que o coração diz,
sentimentos que me chamam, feliz.
E por gostar desse tanto, que não meço
apenas te peço que me dê apreço,
me acolha em teus seios e meios,
por inteiro, sem medos ou receios,
que me inscreva no teu bem querer
com a tinta que corre e percorre tuas veias.
Quero ser sua melhor invenção, intenção
existente entre a mulher e a sereia.
Vem, me fotografa com teus olhos profundos,
me lança na chama que o desejo reclama
e inunda com teu orvalho quente e fecundo
que perfuma como um jardim nossa cama,
me leva pelo teu corpo, feito semente
a se esconder pequena e se revelar imane
quando chega o prazer mais conveniente,
que faz de nós dois felizes amantes infames.
