Poemas de reflexão curtos
Cinesia da vida
Vivo entre o caos e a poesia
Navegando entre a tormenta e a maresia
Ontem eu era noite, hoje sou dia
Mas amanhã quem sabe? Eu seja uma heresia
Servindo à vida com cortesia
Aproveitando a euforia e a ousadia
Enquanto aguardo o fim da minha estadia
Nesse mundo, meio fantasia.
Nordestino é povo forte
do suor pingar na cara
que não foge do trabalho
que a dificuldade encara
que vai do Sul a Sudeste
sem a força do nordeste
o Brasil inteiro para.
Sou valente até no pranto
mesmo na seca atrevida
não arredo do meu canto
nem na dor dessa ferida
o nordeste é meu encanto
e essa terra é minha vida!
TRILHA!
O sol forte não descansa
no caminho seco e duro
onde a seca ainda avança
o destino é prematuro
no olhar de uma criança
quem tem fé e esperança
não tem medo do futuro.
MINHA TERRA!
A imagem linda que posto
é do meu nordeste amado
essa eu defendo e aposto
que é lugar abençoado
tudo nessa terra eu gosto
porque sou apaixonado.
Minha terra, meu sertão
minha vida, meu destino
onde a flor brota no chão
onde nasceu Virgulino
peço a Deus em oração
se tiver reencarnação
ser de novo nordestino.
Tudo nessa terra eu gosto
terra do meu povo amado
todo verso que eu posto
é de um cabra apaixonado
por isso sempre resposto
que o nordeste eu aposto
que é um lugar abençoado.
Com o toque do teu olhar
Meus sentidos se esvoaçaram
Meu ser tornara-se arbusto
Sob o comando do vento
Meu coração náufrago foi lançado
À superfície dos teus braços
POVO FORTE!
Povo forte e matutino
valente e trabalhador
onde nasceu Virgulino
não se chora meia dor
e a força do nordestino
vem do céu cristalino
de Jesus Nosso Senhor.
Eu, sou a voz da angústia
O despertar da dor matinal
Dentes cariados ao amargor
Ao abrir os olhos sinto-me vago
Como um pote de doce vazio
Desligo o despertador no imediato
Momento que me, vejo vivo!
Bem no fundo dos seus, olhos
Suas dores descansaram
Pois, Se durmo morro
Acordado continuo dormindo.
Um pássaro angustiado
Seco como uma folha
Asas atrofiadas não voam
Conforme um galho
Sem frutos ou ventos sem aves
Seu, ninho o conforta
enquanto impõe medo
perante sua, liberdade.
O amor e um Parasita
Minhas dores são
Seu hospedeiro
As Lágrimas de um poeta
São Para nutrir sua sede.
Deixa eu amar
seu corpo
Enquanto você,
abusa do meu emocional
A depressão habita
Olhos cinzas
Martírio aos iletrados
Poético aos escritores
Eu, sou um camaleão
Que em meio a chuva
Se camuflar
Para contemplar a dor
Meus, destroços
Foram varridos para o tapete
Deixe suas, mágoas em mim
Feito poeira pisoteada
Odor pornográfico da angústia
Excita os fracassados.
Debruçada na avenida
A saudade se manteve
Firme enquanto agoniza
Pelo teu, calor
Dores são apenas Afago
Em meus, fones de ouvido
A voz doce da melancolia
Sinto que Amar alguém
É como se matar
Aos poucos para caber o outro
E Se encaixar com outra rotina
Apaixonar-se te cega a retina
Enquanto Golpeia os sentidos
Maldito será o homem
Que não sofrerá por amor.
Temos o mesmo direito
não importa qual lugar
ser humano não é perfeito
qualquer um pode errar
o nordestino quer respeito
porque sabe respeitar.
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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