Versos Curtos de Amor Ciumes
Minha terra, meu sertão
minha vida, meu destino
onde a flor brota no chão
onde nasceu Virgulino
peço a Deus em oração
se tiver reencarnação
ser de novo nordestino.
Tudo nessa terra eu gosto
terra do meu povo amado
todo verso que eu posto
é de um cabra apaixonado
por isso sempre resposto
que o nordeste eu aposto
que é um lugar abençoado.
Te espero beijo carinho sorriso e aperto
Te espero pele cheiro barba e puxões de cabelo
Te espero até que o longe seja perto e o perto seja dentro
Com o toque do teu olhar
Meus sentidos se esvoaçaram
Meu ser tornara-se arbusto
Sob o comando do vento
Meu coração náufrago foi lançado
À superfície dos teus braços
POVO FORTE!
Povo forte e matutino
valente e trabalhador
onde nasceu Virgulino
não se chora meia dor
e a força do nordestino
vem do céu cristalino
de Jesus Nosso Senhor.
Noite em silêncio,
pensamentos afloram,
intenso momento,
sentimentos transbordam
e transformam-se em versos.
Eu, sou a voz da angústia
O despertar da dor matinal
Dentes cariados ao amargor
Ao abrir os olhos sinto-me vago
Como um pote de doce vazio
Desligo o despertador no imediato
Momento que me, vejo vivo!
Bem no fundo dos seus, olhos
Suas dores descansaram
Pois, Se durmo morro
Acordado continuo dormindo.
Um pássaro angustiado
Seco como uma folha
Asas atrofiadas não voam
Conforme um galho
Sem frutos ou ventos sem aves
Seu, ninho o conforta
enquanto impõe medo
perante sua, liberdade.
Deixa eu amar
seu corpo
Enquanto você,
abusa do meu emocional
A depressão habita
Olhos cinzas
Martírio aos iletrados
Poético aos escritores
Eu, sou um camaleão
Que em meio a chuva
Se camuflar
Para contemplar a dor
Meus, destroços
Foram varridos para o tapete
Deixe suas, mágoas em mim
Feito poeira pisoteada
Odor pornográfico da angústia
Excita os fracassados.
Debruçada na avenida
A saudade se manteve
Firme enquanto agoniza
Pelo teu, calor
Dores são apenas Afago
Em meus, fones de ouvido
A voz doce da melancolia
Sinto que Amar alguém
É como se matar
Aos poucos para caber o outro
E Se encaixar com outra rotina
Apaixonar-se te cega a retina
Enquanto Golpeia os sentidos
Maldito será o homem
Que não sofrerá por amor.
Temos o mesmo direito
não importa qual lugar
ser humano não é perfeito
qualquer um pode errar
o nordestino quer respeito
porque sabe respeitar.
Paraíba sim!!!
Da Paraíba quem falar
sei que não sabe o que diz
mora em outro lugar
e não conhece essa raiz
pois em terra que tem mar
é lugar pra ser feliz.
A água por aqui é rara
mas o chão tem qualidade
no sertão o tempo para
pra viver a liberdade
porque ter uma vida cara
não quer dizer felicidade.
VEM PRA CÁ!
Tem muita gente granfina
falando o que não devia
dessa nação nordestina
é por inveja ou ironia
peço que mude a rotina
vem em junho pra Campina
e em fevereiro pra Bahia.
Fui, condenado
A escrever minhas dores
Cada escrita no papel
Foram Retiradas de minhas Cicatrizes
Um Literário amaldiçoado
A narrar em poemas
Suas feridas abertas.
Se eu, chorei Foi, pra compôr
Canções para explicar a dor
Se você, não entendeu! Foi, porquê
Nunca sofreu de amor como eu.
Viajo em seus olhos
Como um trem fantasma
Em busca de terminar
Como o único condutor
De seus, lábios.
Caso for, sua última chance!
O último minuto do acréscimo
A vertigem do fim Te, faria
Sorrir ou implorar para tentar
De novo?
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