Versos Curtos de Amor Ciumes

O Sopro do vento, faz os meus versos
Vago sempre em caminhos curtos
Nos pensamentos de sermos incertos
Das minhas falas saem sopros mudos.

Tinha desejos violentos, pequenas gulas, ciúmes que doíam, urgências perigosas, enternecimentos melados, ódios virulentos. Ouvia canções lamentosas, bebia para despertar fantasmas distraídos, chorava excessivamente, relia ou escrevia cartas apaixonadas, transbordantes de rosas e abismos. Exausto então, afogava-se num sono por vezes sem sonhos.

Às vezes o trem errado leva você para a direção certa.

O segredo da minha paz interior consiste em nunca discordar da voz de Deus em minha consciência e nunca esquecer das lições obtidas ao longo da vida!

Toda lágrima que cair por culpa da traição irá regar o fruto da vingança que o destino trará mais tarde!

Todo ser humano que possui duas caras é falso em ambas as faces!

Mas como você vai embora em breve, por favor, faça-me esse favor. Cuide-se. Não se machuque. Viva uma vida boa. Não se esqueça de nós.

⁠No fim daquele longo sonho, eu enfim fiz uma escolha. Que mesmo se eu voltasse no tempo, de centenas de formas diferentes, eu escolheria encontrar você de novo. Gostaria de conhecer você e de me apaixonar. Eu faria essa escolha triste e perigosa todas as vezes.

Quando chorares pelo término do livro, anime-se, seque suas lágrimas e lembre-se de que a estante é composta por muitos outros!

É a profunda ignorância que inspira o tom dogmático.

Saber viver com os homens é uma arte de tanta dificuldade que muita gente morre sem a ter compreendido.

Os velhos que se mostram muito saudosos da sua mocidade não dão uma ideia favorável da maturidade e progresso da sua inteligência.

O amigo é um segundo eu.

Há algo tocante na associação de dois seres para suportar a vida.

A modéstia é para o mérito o que as sombras são para um quadro. Dão-lhe forma e relevo.

Quem ama o perigo, nele perece.

O nosso bom, ou mau procedimento, é o nosso melhor amigo, ou pior inimigo.

Há dois poderosos destruidores: o tempo e a adversidade.

O insignificante presume dar-se importância maldizendo de tudo e de todos.

Há injúrias que temos de ignorar para não comprometermos a nossa honra.