Verão

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O amor caía do céu, envolvido numa garoa fina de verão.
A moça dos cílios compridos não percebeu e mais uma
vez abriu o guarda-chuva ao invés do coração

Nem o acorda na guitarra,
Nem o solstício de verão,
Não há Sol que de cabo,
Dessa minha Solidão.

Chuva de verão, tempestade ao entardecer, calor que incendeia, assim é meu coração, pura flor, mesmo quando não é primavera.

Era uma vez um menino que acreditava em amores de verão, acreditava em papai noel, milagres, e acreditava demasiadamente nos outros, acreditava que os olhos jamais mentiria, e que os sorrisos sempre seriam de felicidade, mas esse menino cresceu. virou homem e tudo isso caiu por terra, e hoje apenas creio na realidade das coisas, dos fatos, e que a vida não é um conto de fadas maravilhoso em que todos seremos felizes!

Sou primavera
Sou verão
Sou outono
Sou inverno.
Sou o simples mas posso ser o eterno.

Felicidade Artificial

Como fogos de artifício em verão vistoso,
De nada valerá fusão de cores, palpites e suspiros,
Felicidade Artificial,
A que eu construí com tanto carinho, gota a gota com minhas lágrimas.

E continuar vivendo minha velha vida inválida,
Que se fascina pelo estranho,
Alegria que larga num banho,
Alegria rubra, que como meu rubro sangue drena-se por completo.

Fogos de artifício,
Também não serão vistosos em sombra de densas nuvens,
Em meio ao intenso inverno.

Felicidade Artificial,
A que eu prezava a cada dia,
Tornou-se a prisão que me agonia,
Onde estou trancafeada a ti.

"..Eu tenho um jardim e uma canção, tenho o verão, tenho valor. Eu tenho um desejo e um coração, vivo feliz, tenho amor.."

Em uma cidadezinha pacata se passava este romance.
Era o início do verão em Soledad, se passava da 00:00h, sem sono pela prova da faculdade do dia seguinte. Julieta resolve esperar o sono chegar entrando em um bate papo, só para conversar com alguém desconhecido e sem compromisso, como ja fizera outras vezes. Mas algo mudará seu futuro naquela madrugada.
Julieta era uma morena franzina, cabelos longos e pretos, olhos castanhos escuros. Universitaria e tinha 21 anos naquela época. Gostava de se distrair, de sair, de dançar e namorar. Estava soleira pois já tinha passado maus bocados em seu antigo relacionamento e prometera a si mesma nunca mais amar. Inocente, achava que isso seria possivel, mal sabe ela que naquela noite encontraria a dona dos seus olhos. Isso mesmo, DONA, Julieta era lésbica, havia assumido para sua família e tivera outros relacionamentos homoafetivos. Enfim.
Entrara em uma determinada sala e começara a conversar com as pessoas que lá estavam. Derepente chama a atenção de uma moça que morara na cidade vizinha. Começaram a conversar e se identificaram. Resolveram ter um pouco mais de privacidade e sair daquela sala cheia de estranhos que poderiam observar sua conversa, então trocaram endereços de email.
Julieta conhecera Clarisse, mulher mais velha e com filho. Clarisse era morena clara, cabelos medianos e cacheados, lábios grossos, olhos castanhos escuros, de baixa estatura. Fora casada há algum tempo e tivera um filho, fruto deste casamento. Filho este que Julieta conheceria depois do primeiro encontro com Clarisse que aconteceria no ultimo mês do ano. Depois de algumas horas no msn trocaram números de celular e desde então começaram a conversar. Julieta que prometera nunca mais se apaixonar, já estarava envolvida desde o primeiro "oi".
Depois de dias de conversas, Julieta resolve dizer à Clarisse estar interessada em uma moça a qual não vira muito (nunca pessoalmente), mas que tivera medo de que essa moça deixasse de ser sua amiga e resolvera preservar a amizade guardando tudo para si mesma. Ato falho, Clarisse sabia que Julieta falava dela, então começou a estimulá-la a falar para a dita"moça" sobre seus sentimentos. Julieta então se declara e logo depois confessa que prometera a si mesma não querer mais amar ninguém, mas ela chegara devagar e conquistara seu amor por completo. Clarisse não era assumida, mas também se envolvera por Julieta e nasce assim um amor proibido e secreto.

Aprendi que na vida nem tudo é calor, nem sempre é verão, nem tudo são flores, nem todos os dias têm sol.
Aprendi também que a felicidade não irá durar para sempre, e nem a tristeza será permanente...
Com o outono da vida, dias nublados virão, as flores vão murchar, e chegará o inverno que irá gelar a alma. Porém, a primavera certamente vai chegar e com ela novas flores e, quem sabe...tudo muito mais belo!!!
Todos dizem a mesma coisa e eu concordo: a vida vale muito a pena ser vivida e aproveitada ao máximo, independente das circunstâncias, não perca tempo, ela é muito curta, viva intensamente...
Sempre haverá um novo dia, uma nova chance, um novo amor, uma nova oportunidade …não se perca nessa busca...

A vida, essa é única!!!

Ele é como a chuva de verão, desejada, perigosa e passageira.

No fundo só eu conhecerei
a fundo
meu fundo.

Vocês verão minha boca
suja ou pintada de carmim
eu sentirei meus lábios
sangrado petróleo

A vida é uma plantação. Se não cultivarmos o nosso pomar durante o verão da juventude, no inverno da velhice os frutos morrerão mais cedo.
(http://www.boscodonordeste.recantodasletras.com.br)

Eu quero a calmaria do mar, o cantar das ondas. O calor e a brisa do verão. Quero Deus e sua natureza perfeita, também quero agradecer por ter e ver a luz do dia raiar.

Eu verão!

Vestidinho
floral.
Sonhos
de primavera…
Mesmo que
eu seja verão!

Florestas

Caminho na sombra desse verão mórbido
Que encharca-me de suor e lágrima
Não está aí minha poesia, mas vive.
Meu verso é de lágrima e pranto,
E também é de riso e encanto.

Aprisionado à floresta que me assombra o canto,
E o faz voar, meu poeta do mar.
A via crucis do poeta é a trilha que o nomeia.
Porventura condenado ao sufrágio divino e exaustivo
Da floresta negra, onde caminho
E com vocábulos cortantes que ora encaminho:
Exprimo.

Não lavo os sapatos quando sujos de lama,
E rego as flores, mas não as adoro
Quando me reencontro com o lar e sento no sofá.
Se me nego a cumprir os rituais
Se escondem as palavras principais,
Mais essenciais
Ou deslizam secas pelo papel.
Pois a cor destes versos estão lá!
Na floresta maldita
Vibrando frias, tragando arte perdida
Poesia que uma hora, foi dita
E esculpida em cor:
O azul do pranto
O vermelho dos olhos abatidos do sufoco
O amarelo do sol escaldante,
Do verão mórbido
E o preto, do limbo amniótico.
Das cinzas.

Das cinzas da alma aprisionada,
Reduzida a pó nas chamas da paixão
Nas chamas da liberdade pós prisão.
Que queimam o árduo desejo impossível
E ferve-me o sangue escarlate,
Do poeta do oceano
Sangue corrompido de pureza,
Que inventamos para explanar
A grande vergonhosa fraqueza.

Ao poeta fraqueza não é vergonha
É corrente que leva e inspira renascimento
Como uma marcha aérea das cegonhas.
O poeta cego ainda é poeta,
Se o que escuta ainda pode lhe trazer a tristeza
Ou se com as mãos ainda pode tocar o aço da morte

Mesmo que na floresta divina,
Limpa de escuridão
Os galhos não são mais os mesmos
Retorcidos e sombrios.
Mas ainda são tão galhos quanto, e sua beleza
É sobreposição; contraste.

Embora agora galhos mais jovens, lúcidos
São só detalhes, e digo:
Sua beleza sobrevive de outros,
Galhos loucos, que vivem expostos
Contorcidos numa dança de fuga de suas próprias raízes.
Dentre a fenda dimensional que parte,
Dois mundos cósmicos sagrados:
A insanidade e a verdade.

O seu amor é igual a todas as estações: primavera,verão,outono e inverno.
O seu amor é igual ao sorriso bobo de uma criança .
O seu amor sabe compreender e perdoar.
O seu amor é meu, é nosso,é lindo.
O seu amor é simples,é puro.
O seu amor invade,completa sem transbordar.
O que transborda é a nossa vontade de fazer bem um ao outro.
Espero sentir tudo isso e muito mais vivendo com você,em todas as estações dessa vida...de nossas vidas.

Muitos vão ao mar, poucos são surfistas de alma. Mesmo o crowd de verão não sobrevive as outras estações; não atravessam a arrebentação: o oceano não deixa. Bem-aventurados os que vivem e cumprem sua missão como filhos do Oceano.

#filosofiadosurf

Metamorfose da vida

Então, deixei os momentos irem, como pássaros que voam livre no verão e se protegem no frio do inverno, deixei o passado cair como as folhas de uma árvore no outono, mas sei que em toda Primavera ele voltará, mas voltará como lembranças e só assim deixarei brotar o presente, assim como as flores, florescendo e espalhando o seu perfume, e enfim esperarei o futuro chegar assim como os pássaros esperam o verão para voarem livremente, as folhas de uma árvore que esperam o outono para caírem e as flores a Primavera para florescer e exalar o seu perfume. Assim somos feitos, como lagartas e borboletas, passamos pela metamorfose da vida, que é feita de passado, presente, futuro, momentos, lembranças, verão, invernos, primaveras, outonos.

Seja feliz
Não importa a estação
Mas se estás no Rio
Aproveita o verão

Algodão doce
Manhã linda de verão
Dividimos um pote de algodão
Lembrança que ficará no coração
Sabor uva que me faz recordar
Daquele dia que sorrir sem parar
O vento começou a soprar
A chuva que veio sem avisar
Te levou pra longe e me fez amargar
Me vi numa tempestade e na escuridão
Esperei o sol brilhar
Com a esperança de você voltar
Noite de agosto
Novamente senti teu gosto
Sensação que nem sei explicar
A lua presenciou o encontro
Que foi sem esperar
Trouxe o gosto do teu beijo
E o brilho do teu olhar
Eu gosto de lembrar
Daquela tarde ensolarada na beira mar
Todas as cores retidas em um só olhar
Minha alma estava mais rosa e doce
Quanto aquele algodão doce
Que você quis me presentear
Um tempo bom
Quanto era te amar
Agora sei que na vida tudo passa
Até a uva passa
E quando bate a saudade
Eu como algodão doce
Pra te recordar!

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