Vento
O TEMPO E O VENTO!
Nossas vidas estão sempre correndo uma da outra, minhas mãos não te tocam...
Parece que o tempo e o vento não nos querem juntos te entreguei meu amor , você mandou -me embora...
Por outro amor, lutei ate na ter mais forças pra continuar...
A vida está por um sopro ja não te alçanço mais todos os dias lembro de ti...
Todos os dias lembrarei que um dia meu amor foi seu...
E é o vento o levou de mim , um dia recebi seu olhar e entreguei o meu melhor sorriso a ti...
Fechei os olhos e o vento veio numa brisa com o toque das suas maos...
Desejei que cheguasse até ti para te sentir o vento...
Tocar-te,fortaleço-me a cada dia para o vento voltar com aquela força intensa e levar-me a te ti... So que o tempo demora a passar nosso amor e cumplice nos nossos olhares e sorrisos...
Somos como almas gêmeas que so espera o vento e o tempo chegarem para nos amarmos loucamente... ! (Licia Madeira)
Natureza.
A lua me falou de você amor...
O sol cochichou para as nuvens...
O vento soprou de ciúmes, a brisa reavivou o intenso prazer de ver a natureza se juntar e cantar o amor...
Que maravilha 😍 tão li do o dia e lua se encontrarem...
Celebrando a felicidade do amor! Licia Madeira
Em minha cama solitária estou só e sem a sua companhia, só o barulho do vento batendo em minha janela. E em meus pensamentos a imagem do nosso primeiro beijo, presa entre quatro paredes a sua ausência me faz chorar. Lembranças quentes ficaram em baixo do lençol em nossa primeira noite de amor guardada em minha memoria, tempos que não voltam mais, estou assustada e com medo. Estou distante de você apenas ouço a sua voz. Preciso sentir as suas mãos me tocar, a minha alma grita pelo seu beijo, volta meu amor antes que a solidão me mate!
Mas, quando reparou no vento, ficou com medo e, começando a afundar, gritou: “Senhor, salva-me!”
Ah, seu beijo!
Seu beijo é suave,
como Dente-de-Leão,
ao tocar o chão,
quando pára o vento...
Ah, seu beijo!
Seu beijo não tem pressa...
Detém-se no instante;
e despreza o tempo!
Palavras bonitas o vento leva se as deixarmos jogadas. Ele não se importa com o que está carregando. E, elas se vão como as folhas secas caídas das árvores. É preciso dar lhes um porto, para que não fiquem à mercê do vento, ou se perderão...
Tem os que passam,
como o vento discreto,
levando o tempo,
deixando o espaço.
E tem os que partem,
quebrando silêncios,
desfazendo vínculos,
partindo mais que o chão.
Mas há os que ficam,
mesmo invisíveis,
morando na ausência,
presos na memória.
E há também os que retornam,
não com os pés,
mas com o olhar que resta,
com a palavra que ecoa.
São esses que fazem morada,
não no tempo,
não no espaço…
…mas no coração
de quem os sentiu,
mesmo quando tudo
já parecia passado.
Acordei na madrugada com alguém batendo na vidraça. Abri a janela e o vento entrou com o teu perfume, me envolvendo com a doce sensação do teu abraço.
Raiz
Uma semente feia, pútrida, corroída, perdida, era levada pelo vento.
Quis o destino que ela caísse em um belo jardim, que assim era porque nele crescia
e reinava vigorosamente a mais linda de todas as flores.
E a sorte sorriu para aquela semente, quando a mais bela de todas as flores,
não se sabe por qual razão —compaixão, talvez — vendo-a fria, fétida e moribunda,
a cobrisse com suas pétalas, grudando-a no seu caule, envolvendo-a
carinhosamente em suas verdes folhas e seus ramos.
Por dezenas de anos a flor dedicou-se àquela semente, dividiu com ela a sua seiva,
protegendo-a, tentando restaurá-la e devolver-lhe a vida.
A mais bela de todas as flores entregou-de de tal forma àquela semente
que esqueceu-se completamente de si. Doou-lhe seu perfume, seu calor,
sua beleza, sua alegria, sua juventude. Mas a semente, conquanto anos a fio
se mostrasse flor sadia por fora, escondia suas raízes sob a terra.
Não sabia o que era gratidão e não soube retribuir tanta dedicação.
Jogada semimorta e por engano do vento naquele jardim, incapaz de aceitar ajuda,
permaneceu podre por dezenas de anos, contaminando
a mais bela flor e todas as outras flores ao seu redor.
Saí à rua pra sentir a brisa e me abrir com o vento. Andei, senti, ouvi. Voltei pra casa reinventado.
Remisson Aniceto
(SP-06/11/2020)
Palavras se perdem ao vento...
Não definem pessoas e tão pouco sentimentos.
Palavras para ouvir.
Sentimentos, sentir.
Pessoas...Amo minhas pessoas.
Só isso importa no meu mundo.
Aqui o sol está brilhando
o nosso mar azul celeste
e o vento vem soprando
de bombordo pra boreste
e é tanta gente visitando
que o Caribe vez em quando
tem inveja do nordeste.
Flores no campo, cores a brilhar,
Cada pétala é um sonho a flutuar.
O vento acaricia, suave e sutil,
Despertando em nós o desejo febril.
Meus olhos insistem em ser cachoeira
O vento ainda não a dispersou
Sou intensidade altaneira
Inescrupuloso embaraço
Sou o traço
Do riso discreto
Os dentes falhos
A janela aberta
Da imensidão.
Sou estranha às vestes alheias
Mas não sou sozinha
Eu sou multidão.
Os meus olhos ainda persistem
Como jarros d’água
Infinitas fontes
A cruzar as pontes da escuridão
Eu sou a senhora
Sou a meninice
Sou a pausa e o pique
Da imperfeição.
Meus olhos reclamam por vida
Os braços não deixam enxergar
A pele tão destemperada
O fogo aterra a água e o ar.
Eu sou incredulidade
Palavra de quem argumenta
Motivos, sentenças, viagens
Ao grão da pura inocência.
Meus olhos
Estão cansados
De tanto verter um rio
A cada segundo
No seu mais profundo
Mar em desvario.
Eu sou o buraco que não se esconde
A teia de aranha que engole o mal
Eu sou a tempestade do vento suave
Sou a certeza do vendaval.
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