Vento

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⁠Lá fora da minha janela ouço o vento soprar,é a voz de Deus dizendo" tenha fé e esperança que a vida vai melhorar".
Ivânia D.Farias

Que o vento traga bons fluídos.
Que os amores perdidos se percam e que novos estejam a caminho.
Que as lágrimas sequem dos olhos assim que molharem o sorriso.
E que ser feliz seja a nossa única obrigação hoje, amanhã e depois.

Quanto tempo faz, que eu já nem me lembro
É melhor deixar pra trás, e seguir na direção do vento
Quanto tempo faz, que eu ainda tento
Simplesmente não me impoortar mais
Quanto tempo faz
Que eu revivo o mesmo sentimento

A gota de orvalho cai, e o sopro do vento revela que o tempo segue seu curso, um novo dia está por nascer. Ainda que a noite traga dores e o frio da madrugada nos envolva, persista. O amanhecer não apaga o passado, mas oferece a chance de recomeçar com mais sabedoria.

Existem três tipos de amigos
1 os amigos Folhas - Que o vento leva
2 os amigos Caule - Aqueles que quebram
3 E os amigos Raízes - Aqueles que Ficam.

Amigo(a)
Como o vento não pode levar em forma de palavras até você, escrevo para expressar o desejo de que a cada amanhecer raios de sol iluminem a sua alma e esta transborde de paz e a certeza de que Deus olha pra você e que a esperança de amor e confiança em dias melhores sejam surradas em teus ouvidos como uma canção diária para tua felicidade.

⁠No cair da noite, vi um portão. O portal que me chamava para a outra dimensão.
O frio do vento bateu no meu rosto, repleto de solidão.
Mas percebi que não adianta esconder aquilo que há dentro de mim, a escuridão
Porque nem as estrelas e nem o mar irão querer me ver dissimular algo assim, nem a imensidão.
Oh, deusa. A sua noite me fez bela, e o vento me fez alegre
A amizade perdida me fez descobrir o caminho da lebre
Oh, deusa, minha suprema, rainha feminina, mãe de todas nós.
Os cacos do coração quebrado se encheram do teu amor, mãe.
Oh, Lua, mãe de todas nós. As ondas me fizeram maré, e o mar se encheu de rosas.
Mãe Iemanjá me contou histórias, cheias de memórias, mas que por dentro, eram pó de experiencias e vitórias.
Mãe Iemanjá que me guie, no caminho das águas
Porque no rio em que me perdi, ela me fez morada.

Hoje é dia 04/01/2021, e são 05:22 da manhã. Ainda não dormi.

⁠Não seja bom só em palavras pois palavras vão ao vento e se perdem.
Mais sim seja bom em sentimentos, afeto, e atitudes que podem ser transmitido de uma pessoa a outra.

⁠É assim que é amar
É como estar em alto mar
Às vezes há calma
Às vezes só vento
Às vezes ele vem para a praia para brincar
Às vezes, nos leva para afogar.

⁠Não posso fazer voltar o tempo
Todas as letras e versos se perderam no vento
E não há mais nada a ser dito
Foi tão doce e bonito
Acreditar que havia um paraíso para nós, cá dentro dos nossos suspiros
Livres naqueles lençóis
Não quero mágoa e rancor
Foi só um risco de amor, nada mais
Quisera eu ter desistido no momento que me faltou a paz
Mas minha teimosia e rebeldia, me faziam acreditar que podia
Não, não posso fazer voltar o tempo
Para partir no primeiro olhar de lamento
Logo serás alguém de quem nem me lembro
E tudo terá se dissipado, a contento, no tempo, cá dentro de nós, não mais que um momento.

⁠Amor possessivo


Ela o ama como quem prende o vento,
Como quem sela o destino, o intento.
Em seu olhar há uma fome, um poder,
Um querer tão voraz que não sabe ceder.

Quer ser dona dos passos, do tempo e do ar,
Quer o riso dele, o pensar e o sonhar.
Ela, possessiva, em chama e loucura,
Deseja moldá-lo à sua ternura.

Seu toque é ardente, é febre e prisão,
Quer a pele, o pulso e o coração.
Ela o quer em seu mundo, fechado e selado,
Como quem guarda um segredo calado.

Ele, inquieto, nas asas da vida,
Resiste, mas volta à sua medida.
Ela sorri, sabendo a verdade:
O amor que ela tem é sua vontade.

E assim ela o ama, feroz, dominante,
Com força de mar e sopro incessante.
Ele é dela, no riso, no medo, na cor,
Pois ela é possessão, é domínio e amor.

⁠De quem é esta pele
que cobre a minha mão
como uma luva?
Que vento é este
que sopra sem soprar
encrespando a sensível superfície?
Por fora a alheia casca
dentro a polpa
e a distância entre as duas
que me atropela.
Pensei entrar na velhice
por inteiro
como um barco
ou um cavalo.
Mas me surpreendo
jovem velha e madura
ao mesmo tempo.
E ainda aprendo a viver
enquanto avanço
na rota em cujo fim
a vida
colide com a morte.

⁠Levada ao vento
Girada com a vida
Vivo no lamento
Espero sua vinda

Queima no peito
Arde no olho
Não cabe no peito
Escorre pelo rosto

Nada se esconde
Tudo se duvida
Além do horizonte
Espero a vida

Talvez eu te encontre
Talvez em outro plano
Siga com você
Fale que te amo

⁠A resiliência constrói pontes: um pássaro ferido não se eleva sem o impulso do vento, mas o vento não impulsiona um pássaro sem força para se elevar acima de si.

Teu Nome


A saudade não grita.
Ela sussurra no canto da tarde,
quando o vento passa e leva teu cheiro
que já não sei se inventei.


Ela mora nos detalhes:
na cadeira vazia,
no talher que insisto em pôr a mais,
no som da tua risada
que ainda ecoa nas paredes da memória.


Não é dor aguda
é falta que se deita comigo
e acorda primeiro.


Às vezes, é ausência com gosto de café frio.
Outras, é presença demais
em tudo que já não és.


Dizem que o tempo cura.
Mentem.
O tempo só ensina
a dar bom dia à ausência
com menos lágrima nos olhos
e mais silêncio no peito.


Mas saudade…
ah, saudade é prova de amor que não passou.
É abraço sem corpo,
é beijo sem hora,
é espera sem data.


E mesmo doendo,
a gente cuida dela
como quem cuida de flor:
regando com lembrança,
falando baixo,
pedindo que não morra.


Porque no fundo,
é nela que ainda moras.
Inteiro.

Quem semeia vento, colhe tempestade.

Ditado Popular

Nota: Ditado popular de origem bíblica (Oséias 8:7).

A diferença do avião para o balão é o objetivo: Um sabe para onde ir, o outro vive a mercê do vento.”

Uma deliciosa calma me acomete nessa manhã.
Após uma noite de vendavais, sinto que o vento levou também alguns dissabores e trouxe esse inicio de dia claro, com sons e cores da minha infância. (Porque o amor tem me dado bem mais que o prometido).

Eu sou aquela música chata que você escuta uma vez e não consegue tirar da cabeça. Eu sou o vento teimoso que sopra contra seu rosto e ainda bagunço seu cabelo. Digamos que eu não sou uma rosa, eu até tenho espinhos e alguns até dizem que sou bela, porém não sou frágil. Eu sou mais leoa do que gatinha indefesa precisando de carinho, pois é eu sou brava e louca também. Eu sou uma espécie de labirinto, me encontro e me perco neste caminho sem fim. Sei que sou tantas coisas e muitas vezes te confundo. Porém, entre tudo o que sou, só posso ser uma. Sou assim e o que posso fazer? Sou eu que te faço bem. Mas sabe, as vezes, eu também sou um pássaro que precisar voar além de sua gaiola.

Adeus

Sim, eu voltarei com a maré
A verdade revelar-se-á claramente
Vou com o vento, mas não vou no vazio
Do grande silêncio, eu voltarei.

Eu tenho sido como a neblina.
Na quietude da noite caminhei
Conheci alegrias e tristezas
Muitas vezes fui um lago entre as montanhas.

Algo mais doce do que o riso
É aquilo que há de infinito em mim
O meu poder liga-me à terra
A sua fragrância eleva-me ao espaço.

E o que é o conhecimento, senão uma sombra da sabedoria.
E encontrei algo maior do que essa sabedoria
É uma chama que se encontra em mim
É a vida em busca da vida.