Vento

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Tem coisas maiores do que o amor e o tempo,
tem coisas que sempre voltam com o vento.

Eu vou soltar pétalas ao vento pra te encontrar,
E neste momento lhe mostrar meu sentimento ...

Sopro do vento
Soltei palavras ao vento...
Palavras soltas como
Pássaros de asas abertas
Que não possuem destino,
Nem desatino,
apenas pulsam em vôos livres...
Pois que voem livres as palavras,
Que ecoem em canções e gemidos.
Em pranto e prece, até que se calem
Todas as feridas, todas as iras...
Que a palavra finalmente expressa,
Seja livre, doce e calma
Definitivamente liberta, pois...
Hoje quero esta calma,
Azul e mar,
Sono e cama,
Silêncio e palavra...

Duas coisas matam de repente: vento pelas costas e a sogra pela frente...

“Quando o vento sopra estranho é hora de dar atenção ao sexto dos meus sentidos…
É hora de sentar, abrir o coração e falar dos medos, das inseguranças, mesmo que isso me custe ouvir o que já espero, mas não desejo.
É hora de abrir uma caixinha cor-de-rosa no coração e na memória, já me preparando para arquivar os momentos fantásticos, os sonhos bonitos e as expectativas que nem chegaram a se concretizar.
É hora de colocar em prática toda a razão que bem conheço na teoria, mas que pouco exercito na vida de verdade.
Quando o vento sopra estranho é hora de enfiar na cabeça e socar no coração que a maioria das coisas tem começo, meio e fim. De fazer descer garganta abaixo que o começo dura o tempo suficiente para ser inesquecível, o meio é a essência e o fim, é só o fim.
Quando o vento sopra estranho, dá medo de colocar a cara na janela, porque sei que posso senti-lo, porque vou respirar e ele vai me invadir e encher meus pulmões com a convicção de que tudo vai se diluir quando eu expirar.
Então respiro o mais fundo que posso, seguro o máximo que meu corpo agüenta, mas logo preciso expirar…
Quando o vento sopra estranho é sinal de que sua intuição funciona como defesa te dizendo: “Tome coragem!”…
Mas onde está a coragem quando o vento sopra estranho?…”

Vou alem atrás das montanhas, onde o vento nasce, e o sol se acanha. Com a lua faço parceria, com as estrelas companheiras, no redoma de alegria, passa os dias, noites inteiras. Inspiração, realidade, imaginação, parcialidade, atração, maturidade, pegação, serenidade. A união da junção dos acontecimentos é o que se resume a vida, sentimentos compostos que juntos causam as mais diversas reações, a maior mistura do que é real e inverso. Nesse mundo paralelo onde nada é tudo e tudo é nada, do pouco que tenho perto do nada é muito, mas do muito meu pouco se torna nada, Flutuar, sentir, pensar, refletir. Faça das circunstancias monótonas e rotineiras da vida a verdadeira festa que é estar acordado. Após o fechar de olhos não a mais retorno, o caminho a se trilhar só poderá ser desvendado por você mesmo.

Eu queria ser o vento, e como quem pode tudo, assoprar para longe os obstáculos. Eu queria ser o tempo, para cometer erros e voltar para concertá-los.
Eu queria ser o relógio, para despertar nas horas próprias.
Eu queria ser um lampião, para acender a chama no coração de quem ama.
Eu queria ser uma bússola, para ir sempre na direção certa.
Eu queria ser um mosquito, pra te seguir, te observar.
Eu queria ser um pássaro, para ser livre, voar.
Eu queria ser um telefone, para quando sentir sua falta, nao me exitar em ligar.
Eu queria ser um radar, para onde for, poder te encontrar.
Eu queria ser seu coração, para então fazer você nunca deixar de me amar.

Eu quis querer o que o vento não leva
Pra que o vento só levasse o que eu não quero
Eu quis amar o que o tempo não muda
Pra que quem eu amo não mudasse nunca

Eu olho para o céu,
E vejo nuvens brancas como espumas.
Eu sinto o vento,
O sol forte me aquece.
Eu olho para um azul sem fim,
então eu lhe procuro...
Mas estou sozinho,
Grito ao vento, ao sol, ao céu
Quero você!
O universo se transforma
E eu sinto a chuva fina tocar meu rosto,
Sinto como chorasse,
Um sol forte com chuva fina
Me fazendo chorar
O vento quer me derrubar,
Mas você me disse que o vento
Era um bom sinal.
Então venha para perto de mim,
O céu é grande demais para uma só pessoa.
Divida comigo este universo,
Sinto que podemos voar juntos.
Mas você não me responde,
Tem medo da tempestade.
Então mais uma vez,
Eu olho para o céu
E choro sozinho,
Com as gotas de uma chuva fina,
Namorando um sol forte.

Longe vai meu pensamento
No sopro do vento segue viagem.
Redopia com tua magia, cega passagem
Onde se esconde o momento
E no sonho transporta a verdade
Que prematura se sente
Chorando de saudade.

Tenho um amor, ele para mim é como uma flor muito sensível, que quando bateu um vento forte, se despetalou por completo, mesmo assim, continua sendo meu amor.

Possa a estrada levantar-se para encontrá-lo. Possa o vento estar sempre às suas costas.
Possa o sol brilhar quente em seu rosto, as chuvas caírem macias em seus campos, e até que nos encontremos outra vez...
Possa Deus tê-lo mansamente na palma de Sua mão.

O amor é como o vento frio, que bate aonde você estiver, e te faz sentir um arrepio na pele redesenhando a alma

Existem momentos em que se percebe que o tempo passa, que as coisas mudam, que o vento sopra.
Percebemos que nada dura mais do que o tempo necessário, e que nada é por acaso, tudo tem seu propósito.
Daí nos arrependemos de não tentar, de não arriscar mais uma vez, ou de pelo menos, aceitar o novo.
Querendo mudar, ou voltar atrás, tentativas em vão ...
Não se pode parar o tempo, nem voltar ao começo.
Á vida é como um rio que segue o seu percurso, não se pode voltar atrás ...
Deve-se aceitar o que lhe foi propositado, sendo ou não o seu desejo, é assim que tem que ser , e assim será ...
Aceitar o novo , uma nova experiência de vida, uma nova chance de começo.
Se pode tirar muitas coisas disso tudo, pode se encontrar mais um vez .
Daí, percebe- se que a vida é só uma, se não fizermos dela uma bela história, será apenas mais uma vida ...
Acredite, Lute, Conquiste, Deseje, Espere, Alcance, Invada, Seja tudo aquilo que quiser ser, mais acima de tudo, seja você mesmo.
Tenha suas opiniões, suas escolhas, seus pensamentos, nunca permita que ninguém lhe faça influenciar.
Seja onde for, ou para onde for, nunca perca á vontade de viver...
Você não é apenas mais um , Você é único, e como único é indispensável á vida.
Alguém precisa de você, alguém quer você, que seja para amar, ou para apenas conversar.
Não apresse á chuva, ela tem o seu tempo de cair, como diz um velho ditado: “Á pressa é inimiga da perfeição” .
Mais será que esse ditado está certo ???
Será que tem fundamento verdadeiro???
Acredito que sim, á pressa nos faz perder á noção da perfeição, tudo tem que ser mais rápido, e como em uma obra de arte tende á demorar para que seja completada. Com certeza Leonardo Da Vinci não terminou suas peças em 1 dia, ele demorou meses ou até anos, mais terminou e tudo sai como desejado, cada detalhe foi perfeito, cada pintura expressou o que realmente ele queria, e até nos pequenos detalhes ele foi sublime. Á sua única pressa era de fazer, não de terminar á sua obra de arte.
Pare e olhe o que Deus faz ...
Um fruto para se tornar maduro é um processo demorado, uma planta para germinar, ou uma flor para nascer, é tudo tão lindo, tão particularmente único, o dom da criação é somente de Deus, e o nosso maior presente é poder contemplar esse dom.
Deus faz coisas muito mais além do que imaginamos, ele faz de forma que ninguém ousaria fazer igual.
Ele é bom naquilo que faz, e como tal faz bem feito. Para ele não precisa de planos, ou projetos, ele simplesmente faz e pronto, sem explicações, sem justificativas. Deus é perfeito, e como poderia ser diferente, se ele é Deus ?
Á melhor coisa da vida é saber que sempre teremos á oportunidade de acertar, de corrigir mesmo que demore.
Nem tudo parece ser bom, ou nem tudo parece ser o melhor, pois o melhor só Deus pode saber.
As atitudes que tomamos hoje pode refletir no nosso futuro amanhã ...
Nunca faça algo sem se perguntar se é realmente o que deseja, ou se é a melhor escolha. Nem tudo que é bom , é o bom para nós.
Deus pega tira de onde não tem, e põe aonde não cabe.
Que Deus possa abençoar sua vida , que ele ti faça ver e viver o melhor para á sua você.

Foram tantas palavras ditas ao vento
Que imaginei ser o nosso sonho construído
Mas se soubesse que não era real o sentimento
Jamais teria contigo prosseguido

O mar está agitado, o vento forte e as ondas quebram sobre o barco.
As ondas levantam o barco que várias vezes quase vira.
E a água invade o varco sem pedir licença.
Não adianta pegar eu balde e tirar água do barco.
Não adianta pegar o leme e tentar driblar as ondas.
Não adianta tentar enfrentar a fúria da natureza.
Essa é uma daquelas situações que o homem percebe que, realmente, não é nada.
O que fazer? Eu me pergunto.
Então eu me lembro...meu Mestre está lá embaixo.
Dormindo, sossegado.
O vento não O afeta, a tempestade não O pertuba.
A fúria da natureza não O assusta.
Nada, absolutamente nada, pode pertuba-Lo
Eu vou até Ele, Ele prometeu que estaria comigo...que me protegeria.
Penso em acorda-Lo mas quando me aproximo vejo uma cena que me deixa impressionado.
Ele está dormindo como um bebê, a tranquilidade em seu rosto é impressionante.
O caus está instaurado, a natureza rompe em fúria e Ele está dormindo.
Nada O abala.
Eu não o acordo...algo me diz que eu não preciso acorda-Lo.
Ele, mesmo dormindo, está no comando.
Acho que é isso que chamam de fé.
Eu me sento ao seu lado, não durmo, estou nervoso demais para isso.
Eu seguro sua mão, afinal, estou apavorado.
Eu recosto minha cabeça no seu ombro, estou exausto.
E de repente me vem a certeza de que, mesmo se tempestade não pare, nós, eu e meu Mestre, chegaremos seguros a outra margem.

Os meus frangalhos dançam conforme a música do vento que os leva, os conduz, e minha fragrância flutua por aí, perdida entre os ares, nos pulmões alheios, desejando fazer-se perfume. É que eu me enchi de tanta saudade e nostalgia que explodi, transbordei, e agora sirvo de caco nessa construção de espelhos que só refletem o físico dos homens e ignoram, insanavelmente, o caráter. Fotos, papéis, memórias e sonhos não me deixam em paz, não param de lembrar-me que eu odeio as aparências porque sei que há muito além do que os olhos veem. Por isso lancei meu punho fechado contra todos os espelhos da minha casa, e agora devo ter uns setenta anos de azar pela frente. Mas tudo bem. Esses resquícios que sobraram de mim e não se misturaram a areia da praia devem servir para um novo começo, e com essa mão calejada prometo escrever uma linda história para mim. Por isso eu vivo da arte e da poesia; ainda que me concedam uma visão realista, profunda e triste sobre o mundo, são belas, me completam e satisfazem por inteira. De qualquer forma, hoje eu vou dormir em paz, hoje eu vou fazer-me mais feliz, porque disso só eu sou capaz. Cortei nossos laços de dependência e destruí minhas estúpidas ilusões; agora é cada um por si, amor. Mas não se preocupe. Esses sulcos que vivem na minha face se rejuvenescerão num piscar de olhos, e a minha essência se fará fragrância aprisionada em vidros anti-reflexos; de visões retorcidas já estou cansada. Fizemos uma troca: eu dei-lhe meu amor enquanto você concedeu-me um punhado ingrato de decepções. E agora, antes que eu me esqueça, devo alertar: um dia, quando você estiver me esquecendo, alguém passará ao seu lado vestindo meu perfume e lhe fará lembrar de mim…

O tempo é vento que não volta a hora já foi minutos que já foram segundos. Perder tempo e não viver belos momentos no coração não haver bons sentimentos, também digo que o tempo é aguá que já rodou o moinho da vida quer ela sejá alegre ou sofrida.
O tempo é espaço contado é trem que não tem marcha ré impossivél voltar para trás, é impossivél um velho voltar a ser rapaz perder tempo é não ter esperança, é não brincar como criança, é não sonhar, é ter medo de amar, é ter medo de cair, é não inscistir em levantar tormenta é viver querendo contar o tempo sem aproveitar nenhum dos momentos.

Um momento apenas de luz foi suficiente para perceber o ser e a magia.
Como um sopro de vento rápido assanhou todo meu pensamento.
E, inconsciente e vago, em devaneios me perdi.
Estava ela ali.

O quarto apagado, a chuva caindo lá fora e o vento cantando na janela. O edredom me aquece, o que clareia meu quarto é a luz do poste lá fora e o notebook. Não quero ouvir música. Meu dia não foi dos melhores. Parte boa? Eu andei uma hora sem rumo e mesmo assim não encontrei meu lugar, isso é bom? Pensei em ligar pra várias pessoas, pensei em correr pro colo de alguém, pensei em sentar num canto da cidade e ver o dia indo embora, ali, quieta. Queria o colo que ninguém podia me dar, mas, tudo bem. Vaguei um bom tempo, comprei suspiros, mal olhei nos olhos de quem cruzava na rua comigo, e vim pra casa.
Agora, eis-me aqui, com alguma coisa presa na garganta que, há tempos, não quer sair. Sempre tive uma vida toda pra dentro, lendo, escrevendo e ouvindo música. Poucos os que me conhecem tão bem para notar quando eu choro pelo telefone, para saber que por trás de uma risada existe é uma vontade imensa de deitar num ombro e pensar em nada. E, quando a gente vive pra dentro, certos dias a alma pede um pouco mais de espaço, aí, eu fico assim.
Na verdade, eu queria mesmo era caminhar na beira do mar, ver a lua se esconder nas nuvens, deixar a chuva molhar meu rosto e deixar que meus olhos se perdessem no horizonte. Queria esquecer da hora, esquecer dos compromissos e responsabilidades, viver como na época que eu achava que era adulta mas vivia como criança, dando uma aula de técnica vocal ali, outra aqui, mas vivendo a vida do meu jeito, sem ter que prestar contas, cumprir horários... Eu saía e caminhava na areia, na companhia de quem eu queria, falando sobre tudo. Queria a tranqüilidade de deitar no chão da varanda e ver o céu passar devagar, ter ainda aquele fio de esperança que eu veria uma estrela cadente; sonhar acordada.
Lembro dos dias que eu passava a tarde escrevendo com cuidado e decorando cada linha importante que eu escrevia no meu diário, hoje, solto uma frase aqui, outra ali... Mas não escrevo como antes.
A criança teve que virar adulto e, sinceramente, tô querendo pedir as contas.
Eu tinha tanto amor guardado aqui dentro de mim, hoje, restou uma coisa seca, sem graça. Não sei se era amor, até porque, eu nunca tive preparo algum para dar nomes às emoções, nem mesmo para entendê-las. Mas, confesso que, essa coisa seca que restou dentro de mim foi a coisa mais verdadeira que eu pude conhecer, e é a minha essência.
Eu tenho andado pensativa. A gente nunca prevê aquilo que pode acontecer, a gente nunca sabe em que estação o trem vai parar, se alguém vai ficar por ali e quem vai embarcar. Nos últimos tempos, as pessoas desembarcaram sem se despedir, foram saindo, o trem esvaziando e, o meu vagão ficou sozinho. Eu e mais uns poucos que precisam continuar a busca de algum vazio que preenche. Todos foram saindo, deixando gravado em mim cada detalhe da viagem... Foram, sem se despedir. E eu conheço bem esse tipo de partida, não há volta.
E, eu fiquei. Fiquei e seguro nas mãos dos que ficaram comigo, de alguns que embarcaram e de outros que estão avisando que precisam ir embora e seguir viagem em outro trem. Meu coração vai ficando espremido, como se nem existisse mais aqui dentro de mim. Vez ou outra eu sinto o seu pulsar, é a esperança de dias bem melhores, de sorrisos verdadeiros, de lágrimas de felicidade, de abraços sinceros e apertados.
Confesso que, como qualquer humano, eu penso em desistir, em deixar que o vento leve tudo, mesmo sabendo que o vento nunca trás nada de volta exatamente como era antes. Mas, não se preocupe, eu não vou desistir. Tem coisa mais autodestrutiva que insistir sem fé nenhuma? Mas, eu continuo insistindo naquele vazio que preenche, no amor sem explicação, naquele tipo de drama que foge dos clichês.
O plano não era ficarmos bem? Entonces..!
Eu sempre fico bem... Sempre.
Lendo aqui, sozinha, vi um trecho de um texto que dizia que seria muito bom que as pessoas não tivessem emoções e se relacionassem sem esperar nada um do outro. E, eu pensei “Que tipo de relação é essa?” Exatamente por esperarmos algo do outro que somos chamados de seres RACIONAIS. Esperamos e sei que nem sempre somos correspondidos, mas esperamos e, todo mundo, em algum momento, é surpreendido e recebe mais do que aquilo que esperava.
Como já dizia Caio Fernando Abreu:
“Quando você não tem amor, você ainda tem as estradas.”
Aqui dentro, o que não quer sair e nem descer, como se fosse um espinho preso na garganta. Na verdade é uma pressa, uma urgência, uma compulsão horrível de querer quebrar imediatamente qualquer relação bonita que mal comece a acontecer. Destruir tudo, antes que cresça e tome uma proporção tão grande que não caiba dentro de mim e, aí, eu sei que estarei perdida, que tudo sairá do meu controle, que eu não conseguirei domar meus sentimentos e irei destruir toda a confiança e cumplicidade que nossas conversas, nossos olhares e o nosso amor parcial construíram tão lentamente dentro da gente. Uma vontade de sair correndo, de negar que no fundo eu sei que as histórias que eu considero clichês são as melhores para serem vividas, vontade de tirar com a mão tudo o que possa me fazer sofrer.
Aqui dentro, aquele medo daquele vazio que preenche e transborda, daquele sentimento confuso e certo demais, daquela coragem repentina que nos faz tomar decisões que jamais pensávamos tomar. Medo do fantasma do passado. Aqui dentro, uma vontade de me enfiar em livros e escrever vários outros livros, ocupar a cabeça com tudo o que não me faça pensar que eu sou um ser humano como qualquer outro e tenho um coração capaz de amar também, assim como qualquer outro. Vontade de enterrar as probabilidades de me apaixonar.