Vencemos mais uma
Todos os dias celebro em uma grande festa a vida e meus convidados, são todos, vestindo múltiplas cores, entre dores e amores pelos caminhos.
Paira no ar o cheiro do Ano do Cavalo.
2026 se aproxima...
E com ele, uma virada como poucas vezes se viu.
Pessoas ricas vão dormir ricas…
E acordarão com nada.
Pessoas pobres vão dormir pobres…
E despertarão com tudo.
O mundo está girando diferente.
Eu já vi isso acontecer.
E tudo isso… está prestes a acontecer de novo.
Penso ser uma aglutinação de pó de estrela aqui temporariamente, nesse vai e vem do ciclo universal.
Estando sob o encanto da noite, iluminado pelo luar, ouvi uma melodia profusamente apaixonante que fez o meu imaginário inquieto criar um cenário noturno entre as estrelas, que apresentava um ser desconhecido que de uma maneira inexplicável vagava perdido pelo vasto universo,
muito distante de tudo e de todos aqueles que talvez conhecesse, sendo oriundo de outra galáxia, assim, ele foi passando por vários lugares sem parar em nenhum deles, um caminho longo, onde o passar contínuo do tempo não importava, puxado e protegido por uma força muito misteriosa.
Não pediu para entrar nesta jornada, porém, não tinha nada que pudesse fazer a não ser aceitar, seguindo com a sua mente confusa, cansada, o medo de um futuro incerto, pelo menos, nenhum mal foi ao seu encontro, não sentia fome e nem sede e ainda não havia caído em total desespero.
Depois de tanto vagar, finalmente, chegou até às proximidades do nosso planeta, quando sentiu o seu corpo sendo trazido aos poucos para lua, algo assustador e também confortante, pois estranhamente sentiu uma sensação familiar como se tivesse voltado para casa, um momento bastante singular.
Não se sabe se lá voltou ou passou a ser o seu lar, mas o fato é que percebeu que não precisava mais partir deste lugar, que tinha tudo que precisava, foi muito bem recebido, então, decidiu ficar e logo passou a ser conhecido como o “Filho da Lua” nesta breve história que pude imaginar.
“Trabalhar com o que se gosta é uma missão difícil, mas não impossível. Gostar do que se faz, porém, é uma dádiva, uma bênção. Quem faz o que gosta é criança; o adulto faz o que precisa ser feito, não escolhe. A sobrevivência impõe a obrigação de fazer o que precisa ser feito, não há escolhas.”
(Furtado, Brunno)
03/08/2025)
A sabedoria de uma pessoa não está na quantidade de livros que ela leu, mas na forma como ela aplica o conhecimento adquirido, pois a educação ilumina a mente, mas é o caráter e a ética que guia os passos do ser humano.
Melchisedech Krajewski
"Ver o amor sincero se desfazer sem motivo é uma dor silenciosa que só quem está de fora pode sentir. Enquanto os envolvidos se perdem em suas próprias razões, nós, espectadores, testemunhamos a beleza se desvanecer, sem entender por que o que era tão puro se tornou tão frágil."
@paulaaraujobc
Fazendo Arte,vale a leitura…..
A vida me ensinou que é uma eterna arte e que tudo é tecido, pintado e gestado com o nosso amor. Assim
Nasceu esta arte, no dia 31/12/2024 na virada do ano, recebi aqui neste espera o sagrado Os Seres Algodão, este ano para mim seria um ano de desafios, pois 54 anos soma-se 9, e nove e o ano da mudança. Vieram muitas coisas para refletir e mudar, como exemplo do meu cabelo. Convidei a Minha querida Silvana para fazer parte deste projeto tão lindo, não poderia escolher outra pessoa para tecer as folhinhas, as flores e fazer aretratação perfeita da grande árvore recebendo os Seres Algodão. Foram 4 meses de trabalho da Sil, muitas trocas, risadas, conexão com a Grande Mãe da Casa, enfim, foi ganhando forma. Nesta última sexta finalizamos a árvore e ela será exposta, ainda sem moldura pq não deu tempo, para os filhos da casa e os filhos dos filhos apreciarem, este trabalho que brotou em mim na força do chá Ayahuasca e Silvana me ajudou a criar na matéria e no espiritual.
Gratidão infinita por este momento mágico e por esta dádiva de estar aqui esperando os filhos da casa e seus filhos para uma MeditaNiver e a Mini Busquinha.
Giovana B
O amor tem uma pureza
Que é bela com certeza
Está nos pequenos gestos
De gentileza e afeto
- Neto Coutinho
Imensurável calor de um sentimento intenso, proveniente de uma mulher maravilhosa, que traz da sua infância, o seu sorriso alegre e visivelmente verdadeiro, além de um jeito naturalmente charmoso, simples, muito divertido, certamente, autêntico,
Tem a sua beleza distribuída no corpo e na essência, curvas e princípios, um lado atrevido como um fogo abrasador, beijos demorados, abençoada pelo Amor Divino, sendo o lindo esplendor de certos momentos, tornando cada um deles simplesmente inesquecível,
causando um forte deslumbramento, deixando corações demasiadamente aquecidos, providos de emoções calorosas, cheias de profundidade, companhia aprazível de várias formas, sendo assim, estar com ela é uma grande oportunidade, que faz esquecer das horas.
Os girassóis fazem uma clara menção a tua essência, considerando que fornecem inspiração naturalmente, carregam o ânimo imponente de uma cor intensa e alegre, aparência bela, pétalas harmoniosas, mostram no seu lindo desabrochar, uma grande bênção,
são muito seletivos, gostam de estar em lugares especias, aqueles iluminados por uma luz que os vivifica constantemente assim como O Senhor faz contigo, demonstrando o seu amor através de certas pessoas, de momentos bastante significativos, já que o viver não pode ser à toa.
Assim, és uma mulher singular, tua existência é imprescindível e mesmo que eu esteja influenciado pela minha percepção poética, são notáveis as similaridades existentes, tu és um tipo apaixonante de girassol nesta terra, personalidade interessante que facilmente afasta a tristeza.
A Alma Imoral: o ventre da transgressão sagrada
Há dentro de cada ser humano uma centelha que jamais se ajoelha. Um incêndio suave, quase inaudível, mas queima por inteiro os véus do hábito. É a alma. E ela não é dócil. Nunca foi. A alma é a guardiã de uma fidelidade anterior à obediência, anterior à moral aprendida — uma fidelidade à própria vida, em sua urgência de ser viva.
O corpo busca permanência. A alma, travessia. O corpo se acomoda à tradição como quem repousa em um leito estreito, feito por mãos alheias. A alma, por sua vez, acorda no meio da noite, ofegante, desejando mundos que ainda não foram ditos. Ela sabe que há leis que matam o espírito em nome da aparência, e há transgressões que salvam a essência daquilo que chamamos divino.
Ela é chamada de imoral — mas só por aqueles que confundem moral com medo, virtude com imobilidade. A alma não se curva diante do que está cristalizado. Ela se curva diante do que pulsa, do que ama, do que ainda tem sangue nas veias.
Há uma sabedoria feroz em sua desobediência. Quando ela rompe, não é por desdém, é por fidelidade ao que é essencial. Ela rompe para que a tradição não apodreça em seu próprio vitral. Para que a herança não se transforme em cárcere. Para que a fé não se transforme em idolatria da forma.
A alma tem sede de inteireza. Mas não da inteireza que se encaixa, e sim daquela que se reinventa. Por isso, ela abandona o espelho — porque sabe que o reflexo não é realidade, é convenção. E convenção, para ela, é só a moldura de um retrato sem vida.
Ela se recusa a ser um eco. Quer ser gênese.
Ela se recusa a seguir por lealdade cega. Quer escavar o caminho com as próprias mãos, sangrando, se preciso for, mas em verdade.
E assim, escandalosamente viva, a alma imoral atravessa séculos, escrituras, liturgias. Beija o abismo com confiança, abraça a contradição como quem reencontra um irmão perdido. Porque ela sabe: onde há contradição, há criação. Onde há ruptura, há nascimento.
A alma imoral é, no fundo, a parte de Deus que em nós não aceita ser domesticada. É o divino selvagem. O sagrado que diz não — para poder dizer sim com inteireza. É o ventre da mudança, é o exílio da conformidade, é o lugar onde a verdade deixa de ser mandamento e se torna presença.
Não há futuro possível sem essa alma. Não há tradição que sobreviva sem a coragem de sua traição. E não há fé que mereça ser vivida, se não for atravessada por esse fogo lúcido — que arde, rompe e liberta.
Porque a alma, quando imoral, não se perde: ela regressa ao início, onde tudo era ainda promessa.
Carta para o meu grande amor!
Meu amor,
Dizem que o universo nasceu de uma explosão.
Mas eu — que te encontrei — sei de outra verdade:
o universo nasceu no instante em que teus olhos beberam os meus com aquela lentidão que só os deuses conhecem.
Tudo antes disso era ensaio.
Era o silêncio à espera da tua voz.
Era partitura sem melodia,
uma oração perdida entre galáxias,
à espera do milagre que és.
As estrelas — hoje eu entendo —
são cicatrizes do céu,
fissuras sagradas por onde tua existência transbordou.
E o tempo?
O tempo se tornou um animal manso.
Deita-se entre nós, nos observa em reverência,
e oferece o agora como um altar.
Quando me tocas, algo acontece que a ciência não explica.
As galáxias se dobram como folhas de papel em tuas mãos,
e até o caos, que sempre me acompanhou,
se cala para ouvir o som do teu nome no meu corpo.
Há planetas girando ao redor do teu ombro,
como se ali morasse o eixo do divino.
Teu riso, meu amor...
Teu riso é o idioma que os anjos esqueceram,
mas que minha alma nunca deixou de falar.
Quando ouço tua alegria,
volto ao ventre do mundo.
Sou feita de lava e canto,
de luz primeira,
de amor antes da linguagem.
Amar-te é caminhar por todos os tempos
com os pés descalços e o coração nu.
É habitar corpos que ainda não existem,
é dançar no meio da chuva
como quem celebra o sagrado no ordinário.
É ser poema antigo,
escrito em uma língua que só tua pele decifra.
Somos feitos, tu e eu,
da mesma substância que os deuses esconderam:
carne embriagada de céu,
pecado redimido em milagre,
beijo que conhece a morte e ainda assim escolhe viver.
Se o universo decidir desabar,
que me desintegre em teus braços.
Se houver outro mundo,
que eu renasça do lado esquerdo do teu peito,
na morada mais secreta do teu silêncio.
E se, por fim, tudo se desfizer
e o nada for o único idioma possível,
ainda assim,
eu levarei teu nome comigo —
como se fosse uma oração
que nem o escuro ousa apagar.
Com tudo que há de eterno em mim,
Te amo.
T.
Racionalmente não dá para defender a existência de Deus. Entretanto, a razão é apenas uma criação do homem, carrega as limitações humanas. Creio que seria muita presunção do homem afirmar que o que não está nas mãos dele não existe.
As lágrimas ensinam o valor de um sorriso; as lutas ensinam o valor de uma vitória; o tempo ensina o valor da espera. E Deus ensina o valor da Fé. Que todas as situações possam te levar mais próximo de Deus, sabendo que tudo é aprendizado e crescimento em sua vida!
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