Vejo no teu Olhar
Vejo todo mundo falando que Ama
Que sente saudades e que se apaixona
Que o coração dói de tanto amor
São tantas palavras bonitas que chega a enjoar
Mas será que é só eu que nunca amei ninguém?
Que nunca me apaixonei, por alguém?
Tenho uma idade razoável, já deveria ter amado
Ou no minímo,ter me apaixonado
Observo a dinâmica desse nosso mundão atual. O que vejo é um espetáculo de sensações fortes, indicando um comportamento adoentado.
A tanto tempo não me vejo
Amando só por amar...
me matando em um sentimento
tão grande e ao mesmo tempo, tão pequeno,
prefiro ser fria,
prefiro não amar ninguém
porque o calor da chama do amor
Se apaga com minhas lagrimas
Permanece com minha dor aquecida
Minhas palavras enfraquecidas...
Antes eu pensava nos outros. Agora vejo que eles não precisam de mim. Quando tentei ajudá-los, eles riram de mim. Então agora irei viver assim, apenas pra mim. Não quero mais saber de ninguém. E se dane se eu estou sendo egoísta. É que aprendi com as outras pessoas. É que me disseram que ser bom demais te faz passar por idiota. Então, eu não estou afim de ser idiota. Mas se alguém tiver a coragem de enfrentar a sociedade e passar por papel de idiota para salvá-la, eu irei aplaudir de pé e admirar sua força de vontade.
A Dor
Vejo o dia, vejo a vida.
Vejo a noite, vejo a morte.
Vou pegar uma rosa que representa o amor,
sou ferido por seus espinhos.
Gotas de sangue minam de minha mão,
sangue que representam a dor.
Um sentimento profundo
Pessimismo, escuridão, medo da dor.
Existe a vida, existe a morte,
mas quando se sente dor,
não existe o dia, não existe a vida.
Existe a noite, existe a morte.
“O concreto muro das ilusões”
Um muro alto,
É tudo o que vejo,
Eu corro, eu grito, eu salto,
Mas só ouço um relampejo.
Que me desperta da tentativa,
Dessa minha vida relativa,
De sufocado desejo,
E sufocante partida.
Desse tempo nauseante,
Querendo resgatar o antes,
Não podendo ir adiante,
Nem vendo qualquer saída.
Muro de três tempos,
Muro de sentimentos.
O esforço que esgota,
É o mesmo que me suporta.
O silêncio gritante,
Que me abate e me motiva,
É um sábio pedante,
Um adulto infante,
E uma dor gradativa.
Para onde quer que eu ande,
O muro se expande,
Junto com essa dor tão grande,
Que não deixa alternativa.
Muro sem fim,
O vazio em mim.
Ninguém ocupa este espaço,
Tão ávido e casto.
Me vejo solitária,
Nessa desgraça tão hilária,
De sofrimento não presumido,
E de amor pressentido.
Amor forte o suficiente,
Para me afastar de muita gente,
Mas que se torna inseguro,
Quando se trata de pular esse muro.
Muro de concreto,
Onde ninguém chega perto.
É todo meu o esforço,
E para quem me despreza eu torço.
Promessas jamais feitas,
Mas tão certas e aceitas,
Deixam minha alma emudecida,
Por que foram esquecidas.
O céu não clareia,
Meus olhos estão cheios de areia.
Por eles descem as lágrimas,
Com meu rancor e minhas lástimas.
Do mais profundo martírio,
Sou despertada por um cheiro de lírio,
Que vem do outro lado,
Daquele muro amaldiçoado.
Minha mente atordoada,
Ouve uma voz entrecortada,
Chamando pelo nome,
Que parece ser de um homem,
Em uma busca emocionada.
Querendo ir ao seu encontro,
Desesperada eu respondo,
Com incessantes batidas,
Que não sei se estão sendo ouvidas.
Meu semblante denuncia o medo,
De ser mais uma vez abandonada,
Não posso desistir nem tão cedo,
De finalmente ser resgatada.
Sem futuro no presente,
Mas com uma vida pela frente,
Tento seguir o caminho,
Onde não tenha que pular sozinha.
Só me resta este corpo,
Que de vida tem um sopro,
Mas preciso derrubar o concreto,
Para que eu possa vê-lo de perto.
Um olhar que não me é estranho,
A beleza ímpar daqueles olhos castanhos.
Uma lembrança intempestiva,
Me faz reconhecer aquela mão estendida.
O impacto do passado,
Tão presente e superado,
Me trouxe o amanhã.
Ao som de “Nem um dia”,
Na voz de Djavan.
Música de infinitos acordes,
Que faz com que desse pesadelo eu acorde,
É meu único apoio,
Para que eu possa novamente olhar no teu olho.
Muro da mesma rota,
Muro que te traz de volta.
Estou caminhando em círculos,
Hora no inferno, hora no paraíso.
De uma profunda reflexão,
Sou sorrateiramente despertada,
Não vejo mais sua mão,
Nem ouço sua voz emocionada.
Muro do arrependimento,
Da incapacidade,
Do nó por dentro.
Muro do orgulho ferido,
Da necessidade,
Do puro perigo.
Não importa quem duvida,
Para pular esse muro darei minha vida.
Um impulso,
Uma sequência,
Esse muro,
A resistência.
Pés e mãos corroídos,
Pelo tempo em que foram esquecidos.
O choque entre o que eu quero,
O que pode ser e o que espero,
A consequência em nada muda,
O querer sair dessa dor profunda.
Liberdade e o teu beijo,
Tudo isso em um só desejo,
Meu coração palpitando,
Enquanto vejo o concreto desabando.
Um forte pensamento,
E um chão cheio de cimento,
Dos escombros sou salva,
E reconheço aquela pele alva.
Tamanho sorriso,
Olhos castanhos dos quais preciso,
Teu beijo sela a vitória,
Nessa felicidade tão provisória,
De caráter indeciso.
Muro destruído,
Objetivo conseguido,
Meu corpo se entrega,
Estou fraca, estou cega,
Meu tempo já foi perdido.
Sinto meus pés do chão se desprendendo,
Sinto minha alma livre, estou morrendo.
Tenho que ir embora,
E não posso ouvir quem por mim chora.
Estou morta para a vida,
E viva para a metamorfose,
Não sou mais um barco a deriva,
Cansei dessa overdose.
Dessa droga que me alucina,
Que me inocenta e que me incrimina,
Que criou aquele muro de dependência,
De desconsolo e de “sub-vivência”.
Onde fui reduzida a lixo,
Absorvida pela minha condição,
E por crer num discurso prolixo,
Assinei minha própria condenação.
Reflexo do inconsciente,
Que insufla o ego e degrada a mente,
O livre arbítrio obrigado,
O som com os ouvidos tapados.
Muro que era de aparência,
Muro que crescia com a sua ausência,
Excesso da droga infinita,
Que rege o mundo e o limita.
Droga que criou esse muro,
Droga que o derrubou,
Só não conhece essa droga,
Quem nunca se apaixonou.
Pai Eterno...
Vejo a casa de meu pai,
Ele está me convidando,
Tudo Dele eu vi, tudo sai,
Pelo qual eu estou suspirando.
Pai Eterno. Eu rezo e agradeço,
Vejo tudo ao meu redor,
Não sei se esta graça mereço,
Mas amo muito o meu redentor.
Quando a minha hora chegar,
Espero o encontrar ainda vivo,
Como pararei de te louvar?
Jamais! Nunca o deixarei meu Deus,
Sei que passo por um longo crivo,
E sei que Tu ama todos os filhos teus.
É esse frio na barriga que me assusta. O frio na barriga que eu sinto quando te vejo, quando escuto sua voz ao telefone, quando você me toca, quando você olha no fundo dos meus olhos, quando você sorri pra mim…
Eu Amo-te e quando me deito fecho os olhos e vejo-te parece um sonho tornado realidade, mas quando os abro tudo passa tu desapareces... E agora quero te ver estás onde não te consigo ver, está muito escuro. Só vejo curvas e curvas perdi-te no meio desse labirinto. Estou a verte bem lá no fundo, estou a tentar agarrar-te, mas a sempre algo no nosso caminho que não nos deixa viver a nossa verdadeira paixão não sei já o que faça eu só sei que te amo muito e nunca vou esquecer o que fizemos
juntos o que faço para saber se me amas... Falta-me a coragem para te dizer-te que te amo da ultima vez sai magoado, e agora tenho medo. Olho a minha volta e o mundo sem ti e deserto quero te ver e perguntar se me AMAS. Mas quando te vejo estás sempre com alguém ou AMIGOS ou FAMÍLIA.
Nunca consigo te ver sozinho, para me dar aquela coragem de ir ter contigo e perguntar-te se me amas o quando eu te AMO...
Já tentei odiar-te mas não adianta porque meu amor por ti e mais forte que tudo........
Olho para você, e vejo que o que restou foram lembranças, conversas do msn, do tempo em que falava com você, das idiotices ditas por mim. Quantas vezes eu chorei de rir com você, quantas vezes eu abri um sorriso largo e dizia para mim mesma ''Nunca vou me afastar de ti''. Mas agora tudo mudou, você se afastou de mim, sinto distante de você, sinto um enorme vazio dentro de mim, sinto sua falta... A falta do meu amigo, meu velho amigo.
Vejo estilhaços de mim, se despedaçando como pétalas caídas em tardes de primavera das rosas mais desejadas;
Juntas formam sentidos de amar sem a devida retribuição, mas com a esperança de ter atenção pela sua beleza;
Trabalho honestamente.
Mas dinheiro que é bom,
não vejo diretamente.
No final do mês,
ele vem pra mim.
Passa pela conta,
quando vejo já é o fim.
Mas não sou ladrão,
roubar não dá não.
Vou aliviar a mente,
queimando o meu cigarrão.
Lembro da minha infância [e que bom lembrar]
vejo você correndo pelo nosso quarto
você dançando comigo na chuva
pulando no seu aniversário
e sinto o seu amor maduro, mesmo tão menino
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