Veio e Passou como um Cometa
- Pode provar o seu amor por ela?
- 50 anos chegam?
- Pode provar isso agora?
- Como pode um homem provar a sua fome, a não ser comendo?
(Abraham Farlan/Peter)
CARÍCIAS
Quero um dia sentir teu corpo como nunca senti antes...
Sem pressa... Sem medo... Sem segredo.
Quero te ter em meus braços e te explorar,
Mapear cada centímetro do teu corpo,
Sem temer o tempo que insiste,
Em não parar quando estou com você.
Quero sentir teu beijo de maneira suave
Para deixar guardado na lembrança,
Teu sabor inebriante... Sentir tua entrega
E por uma fração de segundos,
Fazer-te meu.
Ela tem um sorriso que me parece trazer a tona recordações da infancia, onde tudo era fresco como o límpido céu azul. Às vezes quando olho seu rosto, ela me leva para aquele lugar especial, e se eu fixasse meu olhar por muito tempo, provavelmente perderia o controle e começaria a chorar.
A mente é como um paraquedas, só funciona depois de aberta.
A honra é um valor do Reino. Se não soubermos como recebê-la corretamente, não teremos coroa para depositar a seus pés.
Amanheceu chovendo? O céu tah escuro e nublado? Nao tem problema! Um dia de chuva é tao lindo como um dia de sol e sabem porque? Porque quem faz o dia bonito somos nós! Deus a cada amanhecer nos concede generosamente a chance de escrevermos uma nova pagina no nosso livro da vida, só depende de nós, tudo o que colocarmos corre por nossa conta, assim como o modo o qual vemos esse dia faz toda a diferença.... Excelente dia pra voce que parou para ler essa mensagem, que seja de bençaos.
________________________ Priscilla Rodighiero
O amor que ainda não se definiu é como uma melodia do desenho incerto: deixa o coração a um tempo alegre e perturbado e tem o encanto fugidio e misterioso de uma música ao longe.
Apenas um desabafo...
Não entendo por que as pessoas não aceitam umas as outras como realmente são. Cansei dessa batalha diária entre o que eu sou e o que as pessoas querem que eu seja. A sociedade nem ninguém podem escolher o que quero e o caminho tenho que seguir. Sei muito bem onde eu quero chegar, sem perder a postura, o bom senso ou passar por cima de pessoas ou dos meus princípios.
Sempre estive em segundo plano em minha vida, dando a oportunidade a um alguém pelo menos reconhecer em mim o outro lado de um eu.
Brinquei de ser criança, quando na verdade nunca fui. Brinquei de ser mulher onde faltava muito tempo para chegar a essa fase.
Hoje não quero mais brincar, pois estava brincando com a minha vida. Quero apenas viver, buscar em mim o que sou.
Quero chorar quando for necessário chorar
Quero sorrir quando o momento for para sorrir
Quero me entregar às coisas boas da vida sem ter medo e sem me arrepender
Quero amar sem ter ninguém dizendo que não devo amar por isso ou por aquilo. Porque eu sei que devo sempre amar independente de quem seja.
Quero falar sem ter medo de que alguém possa me criticar. Meus pensamentos, minhas opiniões são o que me diferencia do outro. E por que não expô-los?
Não confundam em mim:
Ser doce com ser frágil;
Ser educada com ser burra;
Ser amável com ser boba;
Porque não sou frágil, não sou burra e muito menos boba. Sou o lado bom daqueles que convivem ou conviveram comigo, sou o lado do que Cristo me ensinou e sou o lado de mim mesma com meus defeitos e qualidades como qualquer outro ser humano.
Ter um rostinho ou um corpinho bonito, não significa não ter um cérebro. Ao contrário, o que mais valorizo em mim é que eu posso pensar; entender o que eu penso e expressar o que eu penso. É uma pena que muitos não tenham a capacidade de perceber isso e quando percebem já é tarde de mais, já passei pela vida deles e nem sequer aproveitaram o meu lado verdadeiro.
Porque eu não perco tempo. Acho o tempo algo muito valioso para ser perdido. Por isso eu quero aproveitar esse tempo com o que ou quem vale realmente à pena.
Essa sou eu... Eu gosto e tenho orgulho de quem eu sou, e não obrigo ou mendigo a ninguém a gostar de mim, mas exijo pelo menos que me respeitem, assim como eu faço.
"Como é que você reconhece um canalha? Um canalha despreza o conhecimento e não abdica do direito de ter opiniões."
O Genese apresenta o ato da tomada de consciência como a infração de um tabu, como se o conhecimento significasse a ímpia ultrapassagem de uma barreira sacrossanta. Acho que o Genese está correto, à medida que cada passo em direção à maior consciência é uma espécie de culpa prometeica: através do conhecimento, é como se o fogo dos deuses fosse roubado, isto é, algo que era propriedade dos poderes inconscientes é arrancado do seu contexto natural e subordinado aos caprichos da mente consciente. O homem que usurpou o novo conhecimento, entretanto, sofre uma transformação ou ampliação da consciência, que já não se parece com a de seus semelhantes. Elevou-se acima do nível humano de sua época (“Serás igual a Deus”), mas assim fazendo se alienou da humanidade. A dor dessa solidão é a vingança dos deuses, pois ele nunca mais pode voltar à humanidade. Está, como diz o mito, acorrentado aos penhascos solitários do Cáucaso, abandonado por Deus e pelos homens.
Perguntei ao tempo como se perguntasse a um velho sábio que estava passando: - Tempo, senhor do meu destino, que remédio é esse que dizem que só você tem, o qual pode me curar deste sentimento, deste aperto que tenho dentro de mim e que parece não ter mais fim? - Ele então como um velho sábio que era me respondeu: - Apenas seja paciente comigo e deixa-me passar primeiro!
Uma agressão verbal pode ser tão pior quanto uma agressão física, assim como um silêncio pode magoar tanto quanto uma simples palavra.
Seja suave...
Me cuide como tua flor.
Me olhe...
Sinta meu perfume.
Seja sutilmente um toque,
o calor que preciso.
Faça-se em mim...
Só não roube minha essencia,
Me deixe ser sempre viva assim,
pra ti.
Às vezes, simplesmente não é a gente. Parece difícil de entender, quase como se um
bloqueio emocional nos cegasse os olhos para a realidade e colocasse todas as
nossas expectativas em um universo realmente paralelo. O timing não é o mesmo, a
vontade de dividir uma coxinha com catupiry ou os lençóis recém-comprados não é a
mesma, ou apenas o sentimento não fixou morada nos dois corações da mesma
forma. Não é inconcebível compreender a situação quando é com a sua amiga, sua
prima, ou sua colega de trabalho. Então porque é tão complicado assumir que a
pessoa que a gente gosta não consegue retribuir o sentimento?
Nenhuma negação é ao acaso, assim de surpresa. As pessoas transmitem indícios
(bem claros inclusive) de que querem fazer parte da nossa vida ou não. E ao contrário
do que muita gente pensa, muitas vezes a situação acaba com o nosso coração
partido, mas não é por maldade do outro, é porque a gente insiste em permanecer
numa relação sabendo que não existe reciprocidade. Como quando você começa a
sair com um cara ou uma garota e da sua parte foi paixão à primeira vista, enquanto
da outra é apenas uma oportunidade de te conhecer mais profundamente e sim dar
uma chance para que um sentimento bacana floresça. Pode virar um amor desses
arrebatadores, como pode não passar de alguns beijos divertidos na noite. O ponto é,
a gente sente a troca de energias e de vontades, então porque cismar com um
relacionamento que está fadado ao fracasso?
É exatamente como a Summer e o Tom, do filme 500 dias com ela. Você pode ser a
melhor companhia do mundo, a pessoa mais divertida para se sentar num boteco,
com zero frescuras, extremamente carinhosa(o), totalmente curiosa(o) entre quatro
paredes, a nora ou o genro que qualquer sogra pediu a Deus, mas simplesmente não é
você. Não é você que faz o outro revirar os olhos quando suspira a palavra amor. Não
é você que o impulsiona a pegar aquele ônibus lotado, naquele trânsito infernal, só
para te dar um beijo de boa noite. Não é você que o faz vestir de papai Noel na festa
de natal da família, só para ganhar um sorriso de bônus. Não é você que faz o mundo
dele girar do avesso, dar cambalhotas, e saltos ornamentais, todas as vezes que o
cheiro do amor no travesseiro o relembra de que existe alguém no mundo com uma
essência tão compatível com a dele. Apenas, não é você.
Duro, frio, e talvez racional demais, mas é assim que precisa ser. Quanto mais a gente
se engana, se esconde da verdade, investe em uma parceria que é completamente
unilateral, maior o nosso desgaste, maiores as nossas expectativas, e maior o tombo
semanas depois quando dermos de cara com a pessoa que a gente escolheu gostar a
todo custo, desfilando na rua com os olhos brilhando ao lado de outro alguém. Na
hora não adianta se martirizar, bancar a traída, a iludida, e se questionar o porquê de
ser ela e não você segurando aquele abraço. Estava evidente depois de uns bons
meses de encontros casuais que ele não assumiria um compromisso mais sério.
Também estava óbvio quando ela se esquivava da festa de aniversário do seu amigo
de infância ou de qualquer outro evento que significasse uma proximidade sufocante.
Você sabia, só não queria aceitar e nesse caso o sofrimento infelizmente, foi opcional.
A beleza do amor, dos encontros de alma, da reciprocidade, é justamente o fato de
serem presentes gratuitos, pequenos acasos afortunados do destino. Quando se
precisa mendigar, comprar, barganhar de qualquer forma que seja esse livre-arbítrio
de ser, estar e permanecer, toda a relação perde o propósito. Amor é muito “bate ou
não bate”. Se os sentidos se abraçaram, que sorte a de vocês! Caso contrário, uma vodca, um chocolate, e uma mesa rodeada de amigos, por favor. Por mais pessoas
que se sintam em casa no nosso ninho, e menos devaneios loucos que nos impeçam
de ver além da curva da estrada. Que as permanências sejam sempre sinceras e que
nunca nos falte sabedoria para acolher o inevitável.
“Tom: Você nunca quis ser a namorada de ninguém e agora é a esposa de alguém…
Summer: Me surpreendeu também.
Tom: Acho que nunca vou entender. Quer dizer, não faz sentido.
Summer: Só aconteceu.
Tom: É, mas é isso que não entendo. O que só aconteceu?
Summer: Só acordei um dia e soube.
Tom: Soube o quê?
Summer: O que eu nunca tive certeza com você.”*
Por menos diálogos dolorosos como este, e mais coragem de sair pela porta quando
os sinos da partida soarem. Que assim seja.
*Diálogo entre Summer e Tom no filme 500 dias com ela.
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