Veio e Passou como um Cometa
E eu saio por aí, vivendo como se a vida fosse nada… Às vezes me mato por dentro por pensar assim, mas e aí, o que realmente é a vida?
Como explicar o amor
Simplesmente não explique
Apenas viva com se já não tivesse amanha
Esqueça-se de tudo de todos
Apenas lembre-se de nos
Pois você e o tudo e o nada
Tudo o que eu penso
Tudo o que eu sinto
E não a nada a me separar de você
Nem mesmo o mundo
Nem mesmo a vida
Era conseguirá nos afastar
Nunca me faça sofrer não deixando que
O tempo e a distancia
Se unam e te
Fazendo a mim te esquecer
"Engraçado como essas coisas que não fazem sentido conseguem ser as mesmas que acabam dando o sentido de nossas vidas."
É incrível como tudo pode mudar com o tempo. As pessoas se mudam, cresce, muda de estilo, pensamentos e até de apelido. Mas eu não vou esquecer meu bem, dos nossos momentos, aquela sua calça jeans e como você ficava ao nela adentrar; do teu jeito e de como lhe chamava. Oh, adorável coração de pedra.
Vagando pelo universo de nossa individualidade, tudo perde a razão de ser, ter ou querer. Como é terrível esta consciência, nos momentos que a ela nos entregamos. Por mais que acreditemos gostar ou conviver com uma ou mais pessoas, nesta ou naquela situação de prazer ou não, continuamos nesta solidão sufocante. Neste estagio caem por terra toda nossa vaidade assim como nossa luta incessante de conquistas e fuga do anonimato. A extinção de nossa auto estima é tão sufocante e insuportável que o sentimento de morte passa a ser visto como único paliativo para tamanha opressão resultante.
Diante tal situação qualquer tentativa de conselho ouvido é entendida como uma grande falsidade ou deboche, o que só poderá aumentar o peso do fardo que hora carregamos.
Se para um tratamento terapêutico ter efeito precisamos nele acreditar então estaremos fadado à morte eminente.
Nesta situação, no limiar de nossa consciência, à beira da insanidade, só nos restará a ela aliarmos e assim continuarmos a existir mesmo que sem o mesmo sentido de vida.
Isto assumido, e isento das peculiaridades de uma vida como a conhecemos, inacreditavelmente uma nova face da felicidade se mostrará em toda sua plenitude.
Como poderemos chamar isto senão o sagrado sopro divino a nos alentar frente ao desconhecido?
Desabafo
O jeito que me tratava, o jeito que me chamava, o jeito que falava ... me recordo como era.
Agora, só me resta recordações de quando tudo era perfeito. Não tínhamos essa barreira que agora temos, e essa disconfiança que nos corrói cada vez mais.
Será que nao vê que isso que fez e está fazendo só está te prejudicando, e prejudicando a mim também?!
Enxergue e assuma! eu sempre tive certo, sempre estive convicto que era para sempre, mas de uma hora para outra você faz isso... Estou tentando suportar; mas sangro! Esse coração que nunca tinha sido machucado agora padece; e nao há remédio para curar, só há uma maneira...
Meu remédio é você, minha terapia é viver ao seu lado, minha defesa é seu abraço e seu beijo minha vacina, que me deixa imune de tudo.
Te amo e sempre irei te amar,
e nem que vá embora,
continuarei a te esperar.
Basta olhar no fundo dos meus olhos
Pra ver que já não sou como era antes
Tudo que eu preciso é de uma chance
De alguns instantes
Sinceramente ainda acredito
Em um destino forte e implacável
Em tudo que nós temos pra viver
É muito mais do que sonhamos
Será que é difícil entender?
Porque eu ainda insisto em nós
Será que é difícil entender?
Vem andar comigo
Vem, vem meu amor
As flores estão no caminho
Vem meu amor
Vem andar comigo
Como tratá-lo?
Como chamá-lo?
Verbo? Sentimento? Consequência?
Ele tem tantas formas que eu nem sei como usá-lo
Como verbo ele tem futuro, presente e sempre um final
Mas como sentimento puro não deveria ser eterno?
Existe ou não?
Usável ou não?
Quem dirá? O verbo que conjuga na cabeça ou a droga do sentimento que está no coração?
Vivemos perguntando o que devemos fazer para resolver os “problemas” que nos surgem. Como escolher a melhor companheira(o), como organizar o tempo dedicado ao trabalho, a vida pessoal e como dar uma “guinada em nossa caminhada”.
O tempo passa e continuamos com os mesmos pensamentos. Arrumamos uma nova namorada(o), mas não fazemos nada de diferente do que fizemos no relacionamento anterior. A tendência é que, com o tempo, enfrente os mesmos problemas do passado.
Reclamamos que trabalhamos demais, mas não conseguimos aproveitar nem o pouco tempo livre que temos. De nada adianta ter tempo se não soubermos usá-lo.
Possuímos bons empregos, não temos nenhum problema grave de saúde e temos uma grande companheira(o) ao lado, mas muitos não conseguem ser felizes. Parece que procuram formas de ficarem preocupados.
A grife hoje é ter problema, ao invés de viver a simplicidade que nos é oferecida.
Nos dias de hoje até para ser feliz é preciso ter talento. Tem gente que tem tudo e não consegue.
Penso que devemos estabelecer prioridades, pagar as "dividas” com as pessoas que nos cercam, colocar o trabalho no seu devido lugar, criar metas factíveis e finalmente um ter um FOCO muito bem definido.
Muitas coisas boas margeiam a nossa vida, e por absoluta falta ou distorção de foco deixamos passar, perdendo um tempo e uma oportunidade que não mais voltará.
O meu maior erro é sempre tentar ,investir naquilo que não presta é sim da melhor forma agir como prestasse.
O nosso amor é como o sol por ser ,forte ,lindo e quente .
Pórem o sol adormece e acorda mais belo, o nosso amor acorda todo dia belo sem adormecer .
O que define uma pessoa forte não são seus músculos e sim como ela reage durante situações complicadas.
Desperdiçar tempo com gente de coração leviano é como jogar no lixo o "presente" que a vida te da.Ou melhor:"que a vida tem "ainda" te dado.
O Poeta fala muito, rima frases, encanta o leitor. Mas afinal de conta, o que conta? Como dizia Albert Einstein: " Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado". O romântico poeta não consegue dizer nada além dos seus sentimentos ou ressentimentos, são nas entre linhas que os segredos se revelam, mas quem entenderia se há tristeza ou alegria. O alfabeto chora, pois na construção das frases sabe... que ali mora um coração que grita, chama, reclama e exclama os versos de sua vida. E para quem lê... É só um escritor que busca um público, porém, público se torna o poema, e o poeta? Continua escrevendo.
Paulo Sérgio Krajewski.
14 de Janeiro de 2011.
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