Veio e Passou como um Cometa

CINISMO


"Se o cinismo servisse tanto ao povo como serve aos políticos, em Portugal não haveria pobres!"


(Isto a respeito de Ferro ter dito que “combate à corrupção está no ADN do PS”.)


António da Cunha Duarte Justo

in Poesia e Aforismos

Não ceda às hipocrisias do ego, use seu coração como norteador e seja feliz.

“Não há como prejudicar alguém com a energia Reiki, amor que vem de Deus.”

A derrota ela esta dentro de você, assim como a vitória.

Trabalhar em ambientes ruins é como andar sobre uma corda bamba: Uma hora o vento te derruba ou você cansa de se equilibrar

Feliz são aqueles que têm como riqueza maior o amor

Certifique-se de que a forma como tu se
relaciona, não esteja comprometendo toda
sua existência!

Daniel d'Paula

"Não ouse dar PRESENTE como prêmio de consolação a quem durante todo o ano só deste AUSÊNCIA"

Ele é o Senhor do universo,
Todo poderoso criador.
Não há ninguém como Ele,
O único digno do meu Louvor.

Criou o mundo com apenas palavras,
Mediu as águas do universo em suas mãos,
O tamanho do céu foi medido aos palmos,
Pesou os montes em balanças, como grãos.

Mesmo sendo tão poderoso,
Comigo se importou e quis me salvar.
Enviou Jesus, seu único e amado filho,
Para numa cruz morrer em meu lugar.

Assim como a água da maré enche e esvazia, assim tem que ser seu coração para esvaziar coisas ruins e encher de coisas boas.

Hei Lao estava louco, desesperado como uma formiga em uma panela quente.

Como diz o velho provérbio, o orvalho é a água que sobrevive ao oceano. Esse grupo de pessoas suportou as misérias do inferno, lutando contra os demônios, escapando e sobrevivendo a tantos desastres. E, no entanto, no fundo de seus corações, eles são felizes. Eles merecem o prazer de uma vida feliz todos os dias.

No Candomblé, é como se você fosse uma árvore, precisa ter raizes, anos para ser grande, e belos frutos para se perpetuar.

Nos dias de coleta de lixo, é possível perceber como as pessoas são. Podres.

Destino/ hora da partida…

Por ser, o que todos temos mais certo;
Não há, como fugir a esse seu querer;
Quer ele, esteja longe, ou esteja perto;
Um dia, connosco, cá virá ter!

Virá pra desligar, o bom viver;
Do corpo, que a nós temos emprestado;
Por A nosso CRIADOR, pertencer;
O Interior, cá neste mesmo andado!

Tão certa, é como O, DELE existir;
A hora da partida, desta em Nós, vida;
Num corpo, que tão é, da natureza!...

Daí, cá todos termos, que ir partir;
Para no universo, A ALMA em nós, cá Tida;
Ir viver, com Quem à Tida embeleza.

Com esperança e certeza;

O Eu Sou que se revelou a Moisés na sarça ardente
no Sinai, também se revela a nós, mas assim como
Moisés precisou tirar as sandálias porquê o lugar era
santo, nós também precisamos entender onde estamos
pisando. Buscamos Deus e sua revelação em tantos lugares
que esquecemos que foi Ele que se apresentou
para Moisés. Ele chamou a atenção de Moisés no deserto,
assim como Ele também nos procura.

MUITAS VEZES Nos achegamos diante dele
dizendo palavras estrondosas e belas como
“Grandioso, Majestoso, Alfa e Ômega, Lindo,
Lindo, Lindo És”, sem pararmos por um segundo
pra pensar na gigantesca disparidade que há
entre nós e Ele, somos pó, uma junção de
várias E minúsculas pedras desfeitas,
Ele é real e único, ninguém pode desfazê-Lo."

Precisamos sim nos achegar diante de Deus,
como esses servos dispostos a dizer sim, mesmo se o
“sim” exige entrega dos nossos ídolos, contrariar a nossa
vontade, ir aonde ninguém quer ir.

Eu falo do amor como se fôssemos velhos amigos, mas a gente só se conhece por amigos em comum. A gente meio que ouve falar um do outro, e eu ouço tantas coisas sobre ele que sinto como se ele e eu nos conhecemos por muito tempo.

AS FLORES DO MAL


De João Batista do Lago


Vago-me como “Coisa” plena
pelo labirindo que me cidadeia
meus passos são versos inacabados
há sempre uma pedra no meio do caminho:
tropeços disruptivos que me quedam
na dupla face das estradas
espelhos imbricados na
memória experencial dos meus tempos


Vago-me como “Mercadoria” plena
atuando no teatro citadino a
comédia trágica dos atos que não findam
um “Severino” ou um “Werther” autoassassinos
transeuntes de suas identidades
perdidas pelas ruas das cidades
onde me junto e me moro nos
antros cosmológicos de experiências e memórias


Vago-me como o “Amor” sempre punido
tonto e perdido no meio da sociedade
donde me alimento do escarro possível
onde “sujeitos” sem experiência e sem memória
negociam os amores vendidos na
fauna de “humanos” prostitutos
segredados nos prostíbulos das igrejas:
lavouras de todas as flores do mal