Veio e Passou como um Cometa

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Se devo morrer, morrerei quando chegar a hora. Como, ao que me parece, ainda não é a hora, vou comer porque estou com fome.

Não pense no que deu errado, pense em como fazer pra dar certo.

Por que as tempestades significam coisas ruins, você já viu como são lindas as ondas quando furiosas?

10 coisas que odeio em você

Odeio o modo como fala comigo
E como corta o cabelo
Odeio como dirige o meu carro
E odeio o seu desleixo
Odeio suas enormes botas de combate
E como consegue ler minha mente
Eu odeio tanto isso em você
Que até me sinto doente
Odeio como está sempre certo
E odeio quando você mente
Odeio quando me faz rir muito
Ainda mais quando me faz chorar...
Odeio quando não está por perto
E o fato de não me ligar
Mas eu odeio principalmente
Não conseguir te odiar
Nem um pouco
Nem mesmo por um segundo
Nem mesmo só por te odiar


Adoro quando você dança de olhos fechados.
Adoro a forma como você fica quando eu te deixo arrepiada.
Adoro quando você diz coisas fofas.
Adoro suas camisetas da Amelie Poulain.
Adoro suas sobrancelhas grossas e esse olharzinho doce.
Adoro a forma como você me deixa arrepiada.
Adoro dançar Pavement com você como se estivesse num bailinho de escola.
Adoro o fato de Teenage Fanclub e Belle & Sebastian serem suas bandas favoritas.
Adoro saber que ainda tem muita coisa sobre você que eu vou descobrir e adorar.

Nunca deixe alguém te fazer sentir como se não merecesse o que quer.

Minhas certezas se alimentam de dúvidas.
E há dias em que me sinto estrangeiro em Montevidéu como seria em qualquer lugar do mundo. E, nestes dias, dias sem sol, noites sem lua, nenhum lugar é meu lugar…
…e não consigo me reconhecer em nada nem em ninguém.

Eduardo Galeano
O livro dos abraços

Viva cada dia como se fosse o último
Renasça a cada manhã e faça suas 24 horas valerem a pena
Conserte seus erros, ou repita-os se julgar necessário
Felicidade não é fazer as coisas certas
A vida não é uma ciência exata, é humana.

À propósito, te agradeço. Não por ter me magoado e ido embora como se nada tivesse acontecido, mas por ter me ensinado a ser mais forte, e menos tola.

Errante

Sou como a ave
errante…
sem ninho,
sem morada.
Meu caminho
liga ao nada,
e do distante
venho e vou,
pois sei que sou
errante…
nada tenho,
nada guardo,
nem espero.
Venho e vou…
distante.
Hoje, eu chego,
como cheguei um dia,
igual,
como partirei,
sem mais nada
que a dor gritante
de ir e vir,
errante.

MEDO!?!

Saberia lhe dizer talvez,
Como seria, se estivéssemos juntos.
Saberia talvez,
O que dizer para lhe agradar,
Ou também, o que fazer
Para vê-la sorrir.
Mas não estamos mais tão perto assim,
Somos vitimas do medo.
Medo de errar novamente,
Medo de talvez seguir em frente,
Medo de magoar ou ser magoado.
Historias passadas
Parecem se repetir
Em nosso presente.
Mas o pior de tudo,
Não é errar novamente,
O pior de tudo é ter medo
De que tudo possa vir a ser diferente.
Momento ainda não vivido,
Onde temos que ser cautelosos,
Seguir passo por passo,
Para não cairmos
Em mais uma armadilha da vida.
É como se estivéssemos
Caminhando de olhos vendados,
Ou talvez no escuro.
Mas não seria mais fácil,
Darmos as mãos
E seguirmos juntos?
Poderia ser
Que caíssemos
Do mesmo jeito,
Mas de alguma forma,
Ou por algum momento
Nos sentimos seguros.

Inesperadamente ela chegou por trás e afundou os dedos no seu cabelo, coçando-lhe a cabeça como fazia antigamente. Ele voltou-se e afundou os dedos no seu cabelo, coçando-lhe a cabeça como fazia antigamente. Depois os dois se abraçaram e se deram beijos nas duas faces e, como duas pessoas que não se vêem há muito tempo, atropelaram perguntas como: "Por onde é que tu anda, criatura?".

Não compreendo como querer o outro possa tornar-se mais forte do que querer a si próprio. Não compreendo como querer o outro possa pintar como saída de nossa solidão fatal. Mentira: compreendo, sim. Mesmo consciente de que nasci sozinho do útero de minha mãe, berrando de pavor para o mundo insano, e que embarcarei sozinho num caixão rumo a sei lá o quê, além do pó. O que ou quem cruzo esses dois portos gelados da solidão é vera viagem: véu de maya, ilusão, passatempo. E exigimos o eterno do perecível, loucos.

NO CAMINHO, COM MAIAKÓVSKI

Assim como a criança
humildemente afaga
a imagem do herói,
assim me aproximo de ti, Maiakósvki.
Não importa o que me possa acontecer
por andar ombro a ombro
com um poeta soviético.
Lendo teus versos,
aprendi a ter coragem.

Tu sabes,
conheces melhor do que eu
a velha história.
Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho e nossa casa,
rouba-nos a luz e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.

Nos dias que correm
a ninguém é dado
repousar a cabeça
alheia ao terror.
Os humildes baixam a cerviz:
e nós, que não temos pacto algum
com os senhores do mundo,
por temor nos calamos.
No silêncio de meu quarto
a ousadia me afogueia as faces
e eu fantasio um levante;
mas amanhã,
diante do juiz,
talvez meus lábios
calem a verdade
como um foco de germes
capaz de me destruir.

Olho ao redor
e o que vejo
e acabo por repetir
são mentiras.
Mal sabe a criança dizer mãe
e a propaganda lhe destrói a consciência.
A mim, quase me arrastam
pela gola do paletó
à porta do templo
e me pedem que aguarde
até que a Democracia
se digne aparecer no balcão.
Mas eu sei,
porque não estou amedrontado
a ponto de cegar, que ela tem uma espada
a lhe espetar as costelas
e o riso que nos mostra
é uma tênue cortina
lançada sobre os arsenais.

Vamos ao campo
e não os vemos ao nosso lado,
no plantio.
Mas no tempo da colheita
lá estão
e acabam por nos roubar
até o último grão de trigo.
Dizem-nos que de nós emana o poder
mas sempre o temos contra nós.
Dizem-nos que é preciso
defender nossos lares,
mas se nos rebelamos contra a opressão
é sobre nós que marcham os soldados.

E por temor eu me calo.
Por temor, aceito a condição
de falso democrata
e rotulo meus gestos
com a palavra liberdade,
procurando, num sorriso,
esconder minha dor
diante de meus superiores.
Mas dentro de mim,
com a potência de um milhão de vozes,
o coração grita - MENTIRA!

Eduardo Alves da Costa
Os Cem Melhores Poetas Brasileiros do Século', organizado por José Nêumanne Pinto, pag. 218.

Nota: Niterói, RJ, 1936. A autoria do poema tem vindo a ser erroneamente atribuída a Vladimir Maiakóvski. O poeta Eduardo Alves da Costa garantiu que Maiakóvski nada tem a ver com o poema, na Folha de São Paulo, edição de 20.9.2003.

...Mais

Amigos falsos são como sombras: vivem perto de você nos momentos brilhantes, mas na hora da escuridão todos somem.

A vida não é o que se viveu, mas sim o que se lembra, e como se lembra de contar isso.

não sei bem onde foi que me perdi;
talvez nem tenha me perdido mesmo,
mas como é estranho pensar que isto
aqui fosse o meu destino desde o começo.

Antonio Cicero
A cidade e os livro. Rio de Janeiro: Record, 2008.

O homem não é importante pelo seu ego ou pela sua personalidade.
O homem é importante porque, como alma, ele é parte de Deus.

Eu lhe disse... Você não se vê com tanta clareza. Não é como ninguém que eu conheça. Você me fascina.

Apesar da vida humana não ter preço, agimos sempre como se certas coisas superassem o valor da vida humana.

Como o homem imagina em sua alma, assim ele é.

Bíblia
Provérbios 23:7

Humildade é como coragem, só se mede coragem diante da morte ou de algo parecido. A mesma coisa com a humildade. Só se mede a humildade quando você tem razões objetvas para não ter humildade. Assim como a coragem não brota entre covardes, a humildade é uma agonia apenas para quem tem razões de ser orgulhoso

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