Veio e Passou como um Cometa

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O casamento é como uma ratoeira; aqueles que estão presos gostariam de sair, e os outros ficam a girar à volta para serem agarrados.

Como a nossa confiança, assim é a nossa capacidade.

Uns homens sobem por leves como os vapores e gases, outros como os projécteis pela força do engenho e dos talentos.

Os meus sentimentos
como origami no arame
sempre em movimento

Nós, os pobres, somos como o algarismo zero, que por si só nada vale e faz valer a cifra que a ele se junta - tanto mais quanto mais zeros lhe forem acrescentados.

O ser, o ter e o fazer são como triângulo, no qual cada lado serve de apoio para os demais. Não há conflito entre eles.

O casamento tal como é, é uma coisa estranha, mas apesar disso ainda não se encontrou nada melhor.

Considera como maior infâmia preferir a vida à honra / e por amor àquela, perder a razão de viver.

O silêncio é o melhor salvo-conduto da mais crassa ignorância como da sabedoria mais profunda.

Em plena era nova

Há criaturas que deixaram, na Terra, como único rastro da vida robusta que usufruíram na carne, o mausoléu esquecido num canto ermo de cemitério.
Nenhuma lembrança útil.
Nenhuma reminiscência em bases de fraternidade.
Nenhum ato que lhes recorde atitudes como padrões de fé.
Nenhum exemplo edificante nos currículos da existência.
Nenhuma idéia que vencesse a barreira da mediocridade.
Nenhum gesto de amor que lhes granjeasse sobre o nome o orvalho da gratidão.
A terra conservou-lhe, à força, apenas o cadáver – retalho de matéria gasta que lhes vestira o espírito e que passa a ajudar, sem querer, no adubo às ervas bravas.
Usaram os empréstimos do Pai Magnânimo exclusivamente para si mesmos, olvidando estendê-los aos companheiros de evolução e ignorando que a verdadeira alegria não vive isolada numa só alma, pois que somente viceja com reciprocidade de vibrações entre vários grupos de seres amigos.
Espíritas, muitos de nós já vivemos assim!
Entretanto, agora, os tempos são outros e as responsabilidades surgem maiores.
O Espiritismo, a rasgar-nos nas mentes acanhadas e entorpecidas largos horizontes de ideal superior, nos impele para a frente, rumo aos Cimos da Perfectibilidade.
A humanidade ativa e necessitada, a construir seu porvir de triunfos, nos conclama ao trabalho.
O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. Honremos a nossa origem divina, criando o bem como chuva de bênçãos ao longo de nossas próprias pegadas.
Irmãos, sede os vencedores da rotina escravizante.
Em cada dia renasce a luz de uma nova vida e com a morte somente morrem as ilusões.
O espírito deve ser conhecido por suas obras.
É necessário viver e servir.
É necessário viver, meus irmãos, e ser mais do que pó!

(Psicografada por WALDO VIEIRA. Sobre o CAP. XVIII – Item 9 do ESE)

Não seria maravilhoso se a nossa mente roncasse como o nosso estômago faz quando está com fome?

Pois bem, que é que o autor coloca nos seus livros? O que ele não é e gostaria de ser, como nos sonhos. Os livros são desejos recalcados, atos falhos.

Como provar,
no favo do teu corpo,
o mel das tuas coxas?

O capital é como água, sempre flui por onde encontra menos obstáculos.

Quem nos diz que o inferno, tal como o céu, também não tem os seus santos?

Vivemos com os nossos defeitos como com os odores do nosso corpo; não os percebemos, e só incomodam aqueles que vivem connosco.

Não vivemos como queremos, mas como sabemos.

Os espíritos pequenos são domados e subjugados pelo infortúnio; os grandes, porém, sabem como fugir à desgraça.

Como a doença amplia as dimensões internas do homem!

Agimos como se o conforto e o luxo fossem os requerimentos principais da vida, quando tudo o que precisamos para nos fazer felizes é algo pelo que ser entusiástico.