Vc Nao sabe o quanto eu te Considero
Eu não compreendo o que se passa
Quando percebo
que pequenas coisas que me emocionam
Para a imensa maioria
Não tem e nunca terão
A mínima importância
A chuva durante uma tarde de verão
A nova versão de uma canção antiga
Uma pequena vitória
de qualquer pessoa amiga
O mendigo que sorri para você
Agradecendo a graça dividida
A tristeza inexplicável que eu sinto
Quando termino de ler um bom livro
A insustentável sensação
de ser e não ser livre
A vontade de saber voar
Contrastando com o medo de altura
A doçura do sorriso
daquela pessoa desconhecida
Que posou despercebida
Numa foto antiga da família
A saudade de amigos ausentes
O gosto de pitanga
Que a memória gustativa
Traz à boca
Eu posso sentí-las nos dentes
As plantinhas que nasciam
Nos cantos dos jardins
Nas escolas da minha infância
Incríveis coisas invisíveis
Que enxergava e ainda enxergo
Não é possível que os demais
estejam cegos
" meu sonho?
bom, ainda não sei.. mas eu vou correr atras dele
com fé com raça, não emporta o caminho que eu vou passar as lutas que eu vou enfrentar mas existe aquela velha e boa frase.."" nunca desista dos seus sonhos""
então, ela e a minha inpiraçao.. pode ser o sonho mais dificil que uma pessoa possa enfrentar mas eu consequir"
EU
Já tentei, juro que tentei ...
Mas não consegui ser perfeita,,.!
Sou totalmente, completamente humana, cheia de defeitos, erro sempre....
As vezes tagarelo demais, em outras me escondo em mim mesma...!!!
Crio meu próprio isolamento e me torno antipática, sem graça nenhuma,
é nessas horas que falo com meu "Eu", e nesse bate-papo interior a minha humanidade me diz que são meus erros, meus desacertos
que me fazem ser o que sou!!!
E se quiser me gostar, precisa respeitar minha essência.....
RJS
Escreve aí em teu caderno. “Eu sou livre!”. Só para lembrar. Tu bem sabes, mas não custa repetir. Amar não é ter posse sobre ninguém. Quando te sentires escravizar, manda às favas! Assim, simples, direto e com toda a força. Fecha teus olhos, respira fundo e manda embora todo aquele, aquela e aquilo que te faz mal. Não carece verbalizar, repetir, soletrar em voz alta, gritar e essas coisas tão deliciosas. Diga a ti mesmo, esculhamba o opressor aí dentro primeiro. Aperta o botão vermelho, dá de ombros, dá as costas e vai em frente para longe dessa lama doentia.
Por que carregar esse peso, hein? Para onde? Vai valer de quê? A vida é uma viagem e a mala dos outros não te cabe. Despacha. Expulsa. Demite. Tu és livre, criatura! A maior concentração de idiotas por metro quadrado do mundo está aí mesmo, ao teu redor. Repara. Observa. Tem sempre um cretino por perto, cada vez mais próximo, exalando sua incrível capacidade de invadir o espaço alheio e um hálito estranho a tuas entranhas. Se vacilas, descuida, cochila e permite sem querer uma só aproximação, logo ele terá cravado os caninos em teu pescoço. Estará pendurado em ti, no pleno e livre exercício de seu parasitismo.
Rejeita. Escapa da areia movediça das relações doentias. Percebe o quanto tu, criatura divina que um dia foi amada com honestidade sob a forma de um bebê inocente, frágil, corre agora o risco de ter a vitalidade sugada por um espírito miserável, patológico e paranoico, povoado de expectativas unilaterais. Não te obrigues a agradar quem quer que seja antes de te contentares. Não te encantes com ninguém antes que um amor louco por ti mesmo fortaleça tua alma e dê sentido a cada santo dia.
Acredita. Tu haverás de amar honestamente só aqueles que mereçam o privilégio. Teus amigos, tua família, tua gente e olhe lá. Esses estarão contentes com o quinhão de amor e dedicação que tu lhes der, seja qual for o tamanho disso. Ao resto, tu deves nada, nada! Quanto àqueles que não entenderem, que se danem! Danem-se com todas as letras e ferros. Porque a nós nada está garantido mesmo senão a danação absoluta. E se te permitires afagar o ego de outro antes de mais nada, está escrito que também irás te danar mais cedo!
Manda longe aqueles que te “amam” sob a condição de que faças exatamente o que de ti esperam. Porque se ousares fazer diferente, se te atreveres a seguir tua própria vontade, sem nada conceder ao capricho alheio, rapidamente te odiarão com a mesma fúria com que hoje te adoram.
Desiste. Desiste de agradar a Deus e todo mundo. Afaga antes a ti mesmo e, se Deus quiser, o mundo todo será teu. Então poderás escolher o que queiras dele e a ele devolver o que puderes.
Cuidado com quem te cobra coerência, perfeição e generosidade. Atenção a quem te julga egoísta por valorizares a vida que te foi dada. Geralmente, é um cínico despejando em ti os defeitos que não suporta saber em si mesmo.
Olho vivo na turma do olho gordo, tão boazinha e viciada em sentir pena dos outros para disfarçar e esquecer sua própria miséria.
Evita, evita descaradamente os santinhos e sanguessugas dissimulados, entregues a sua corrida de lesmas. Tu não precisas provar nada a ninguém, não deves nada além das contas que pagas a tão duras penas, nada senão respeito a toda e qualquer criatura honesta que viva sua própria vida e não atrapalhe a dos outros.
Corre. Corre o mais rápido que puderes das malditas expectativas, as suas e as alheias. Expectativas são bichos não domesticáveis, aranhas peludas de mil pernas, escravizando suas vítimas em teias de preconceito para devorá-las no mingau gelado da frustração. Melhor é criar filhos, cachorros, gatos e lembranças.
E sobretudo perdoa. Aprende a perdoar quem te ataca em tua mais óbvia fraqueza: tu és nada além de um ser humano cheio de falhas que ora carece de companhia, ora anseia por solidão. Mas não te esquece: perdoa, sai de perto e segue em frente. Porque o perdão é a tua liberdade com outro nome.
Reconhece então tua fraqueza e cai no sono sem culpa. Quando acordares, serás ainda a mesma criatura imperfeita de sempre, mas terás mais força que nunca para seguir correndo. Em frente, atrás, de lado, não importa. Só o que ainda vale de tudo isso é o puro e simples movimento. Dispensa o peso. Manda embora. Liberta-te. Levanta e voa!
Sobre a despedida
Você já sabia que não me queria mais e eu sabia disso também. Sabia tanto que já havia preparado algo pra quando chegasse a hora do nosso ponto final – que você fez questão de dizer que era apenas uma vírgula, mas nós dois sabemos que isso não é verdade. Despojada de mim e envolvida pelo sentimento que eu nutria, te dei uma prova de que amor de verdade não pede nada em troca.
No dia da sua festa eu engoli o choro e sorri porque eu tinha que provar pra alguém que eu sobreviveria a tudo isso, mesmo sem ser capaz de provar isso a mim mesma. Porém, eu não conseguiria esconder nada de você e, sabendo disso, você nem me olhou pra não enxergar e ter que lidar com tudo aquilo. Entreguei-te uma tentativa de transformar o nosso ponto final em reticências...
No dia seguinte, você fez com que essas reticências magicamente se tornassem um ponto de interrogação. Um ponto de interrogação que questionava tudo que havíamos vivido. Eu só não sabia disso na época. Mas se soubesse não faria nada diferente, afinal, meu amor era feito de entrega, e não de negociação.
E no último momento de entrega, um momento forçado, um grito de desespero pra te ter nem que fosse por mais um segundo, eu arranquei uma lagrima tua. Acredito que nunca saberei qual sinal de pontuação atribuir àquela lágrima.
O que você é enfim?
Onde você tem paixão?
Segue por aí
Eu não sou ninguém demais
E você também não é
É só rodopiar
Em busca do que é belo e vulgar
Não sei me arrastar. Desculpa mas eu não sei. Não consigo passar por cima do que sou para satisfazer seu desejo de grandeza...Quer se afastar, se afaste. Quer ficar, fique. Ninguém deve se sentir atado á alguém. Somos amaldiçoadamente livres. E é essa liberdade que vai nos servir de consolo quando nada mais restar. Você terá ido. Eu terei virado fumaça. E de nós vai restar a risada, abafada pelo som da chuva no pára- brisas.
Ninguém pode me acusar de ser falso.
Eu não fico lambendo ninguém pra amenizar nada, e muito menos forçando amizade com desconhecidos para conseguir algum status.
(Não faz sentido)
Eu não sei
Onde vive meu coração
Onde está minha minha paixão
Ou quando nascerá minha cançao
Quero ver
Teu rosto quando anoitecer
Teus olhos quando eu perecer
Ou então o seus lábios dizendo me querer
Vai saber
Se eu sou só um louco a escrever
Se meus confusos pensamentos façam revelar
O que realmente vai nos importar
(...) Não é que você seja ou foi
insignificante em minha vida, eu
apenas decidi seguir em frente,
estou em busca da minha felicidade,
e em busca de alguém que realmente
saiba o que é o amor.
Posso te pedir um favor?
Não venha me perguntar se eu estou bem ou como anda a minha vida. Você não se importa. Guarde sua falsidade e use_a com outra pessoa, porque comigo já não cola mais
Eh realmente nao da
Meu coração doi como se nunca mais fosse passar
E eu sei que vai passar
Voce expôs o que queria e eu decidi compartilhar dos seus momentos
Ate onde pra mim fosse valido
Mas quando nao dava mais pra mim eu tambem espus o que eu sentia
E nao fez diferença pra voce
Percebo que nesse jogo soh eu que tava jogando
E as vezes eh melhor a gente desistir do que ficar esperando que algo mude
Por que tem pessoas que realmente nunca mudam
E eu decidi nao mais te esperar
Não mais esperar que reconheça o que fui pra voce
Antes que se arrependa ...
Adeus !!
"Foi bom enquanto durou"
Não existe o eu amo por nós dois. Não disperdice com alguêm que não te ame um amor capaz de viver de sí mesmo, assim como quem tem fome quer comer ou como um corpo precisa de ar para viver é também quem ama, quem ama quer amor.
Eu não acredito em metade da laranja, cara-metade, tampa da panela ou qualquer coisa desse gênero. Eu acredito em inteireza. Eu acredito em duas pessoas inteiras, completas, que se escolhem. Que se reconhecem. Que a alma de um fala (mesmo em silêncio) com a alma do outro. E se acrescentam. E se amam. E se aceitam. E somam.
Eu não quero viver a vida por viver. Essa história de "não sei", "mais ou menos" ou "tanto faz" não é comigo. Hoje eu sei o que eu quero, o que procuro, o que me completa. Mas o que eu quero hoje pode nem me servir mais amanhã. E aí? Amanhã é outra coisa. E de uma coisa eu sei: a minha única pretensão é ser feliz. Aqui e agora.
Maturidade
Por vezes eu sofri sem querer entender o óbvio, só a maturidade nos faz ver o que não queremos ou ainda não temos a capacidade necessária para ver.
É preciso ter certeza do que buscamos, ter segurança de quem somos e o que procuramos, para começar a perceber o mundo de uma forma mais realista, sem ilusões e sem tantas decepções.
Eu hoje percebo antes o que poderia me magoar, eu sei prever o incerto, onde devo pisar, o melhor caminho a tomar.
Ainda vou me equivocar, pois os sentimentos muitas vezes nos tomam, e a cabeça não pensa, mas hoje me dominam bem menos e consigo domar a mim mesma, sei onde estão as minhas fragilidades e ao que não devo ceder. Hoje eu posso sonhar , mas não tiro meus pés do chão.
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