Vc Nao sabe o quanto eu te Considero
Porque eu não sei como pode ficar melhor que isso
Você pega a minha mão e me joga de cabeça
Sem medo
Eu não sei por que, mas com você eu dançaria
Em uma tempestade no meu melhor vestido
Destemida
Não espere eu fazer uma mágica para tentar advinhar seus sentimentos,
Não espere eu tirar da cartola a certeza de suas demandas afetivas,
Não espere eu puxar da manga uma carta que me convença de suas intenções,
Não espere eu DESAPARECER POR CAUSA DA SUA FALTA DE ATITUDE.
Abracadabra!
Se eu não te ver em breve, vou me internar em um Hospital psiquiátrico e dizer que saudade virou doideira, vontade virou loucura e que a culpa é toda sua.
Vagabundos como eu, que não têm dinheiro pra pagar rolê, sempre precisam de algo mais pra convencer. E eu gosto de rap, sou trabalhador, inteligente, então me diz amor, tá bom pra você, ein?
O tempo passou e você não ficou.
Pode ser que volte todo o amor...
Pode ser que eu use um transferidor.
Clarissa: Ninguém enche a cara na segunda-feira se não tiver um motivo.
Thom: Eu tenho: vontade de ficar bêbado.
Os antigos dizem: "O que os olhos não vêem o coração não sente."
Eu porém digo: " Quem aos olhos não olha, o coração não sente!"
Não. Eu não o perdi apenas ontem. Eu o perdo hoje, amanhã e em todos os dias que me restarem. Esta é uma dor que não tem idade. Esta é uma dor que jamais irá passa
(20 contos inspirados em músicas da Legião Urbana)
Não me sinto e nem quero ser superior a alguém, mas devo admitir que muitas vezes eu fico com uma impressão desconfortável de que todo mundo é idiota.
O poeta dizia que era trezentos, trezentos e não sei quantos. Eu sou apenas duas: a verdadeira e a outra, tão calculista que às vezes me aborreço até a náusea. Me deixa em paz! peço e ela se põe a uma certa distância, me observando e sorrindo. Não nasceu comigo mas vai morrer comigo e nem na hora da morte permitirá que me descabele aos urros, não quero morrer, não quero! Até nessa hora ela vai me olhar de maxilares apertados e olho inimigo no auge da inimizade: “Você vai morrer sim senhora e sem fazer papel miserável, está ouvindo?” Lanço mão do meu último argumento, tenho ainda que escrever um livro tão maravilhoso... E as pessoas que me amam vão sofrer tanto! E ela, implacável: “Ora, querida, as pessoas estão se lixando. E o livro não ia ser tão maravilhoso assim”.
É bem capaz de exigir que eu morra como as santas.
Eu acredito em profundidades. E tenho medo de altura, mas não evito meus abismos. São eles que me dão a dimensão do que sou.
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