Vc Nao sabe o quanto eu te Considero

Cerca de 765301 frases e pensamentos: Vc Nao sabe o quanto eu te Considero

Entre ser e pertencer
Eu prefiro pertencer a ti,
Satisfaz a mim, te pertencer,
E se for pra ser,
Eu quero ser algo
Que te satisfaz.

Inserida por LaisaLima

- Eu dou a volta no mundo, mas eu chego onde eu quero.

Inserida por JuniorCury

...e no meio da minha confusão moram duas garotas: a "eu boazinha" e a "eu nem tanto assim"! Mas de uns tempos pra cá, a "nem tanto assim" tem corrompido a "boazinha", e eu nunca fui tão feliz na minha vida!

Inserida por MellGlitter

...e pra Vida eu só peço duas coisas: paz de espírito e sabedoria para discernir o bem do mal. Porque sem um coração puro, que saiba reconhecer os benefícios da bondade, a chance de se tornar uma pessoa injusta e egoísta é grande...tão grande à ponto de atormentar a minha paz de espírito. Na vida estas coisas são preciosidades que a gente tem que lapidar todos os dias.

Inserida por MellGlitter

Um dia me perguntaram se eu era feliz, e eu tive que fazer um esforço danado pra me lembrar o que era a felicidade.

Inserida por MellGlitter

...e tem vezes que eu me sinto um passarinho, dos mais pequenos, dos mais frágeis, preso numa gaiola com a porta aberta. Um passarinho que desaprendeu a voar e esqueceu que a liberdade não é uma oportunidade: é uma conquista!

Inserida por MellGlitter

“” Quando eu era nada, você era tudo, agora você ainda é tudo e eu continuo sendo nada sem você...””

Inserida por OscarKlemz

Finalmente eu hoje decidi limpar.!!!

liberar geral,
deixar ir de vez,

Deixei partir...
Abstraí.

Tudo que não preciso mais
porque já cumpriu seu papel...
aqui.

Hoje é dia de festa!!
Vamos comemorar!!

...

Inserida por ssolsevilha

Eu decidi...

Que ao invés de desanimar ... em Deus vou confiar...
E de lado toda preocupação vou deixar...
Que vou contar pra Ele cada desejo do meu coração
e esperar no tempo certo do Senhor ...
Porque ainda que outros duvidem e achem que esperar não
vale a pena e que estou apenas perdendo tempo
Quando Deus realizar meu sonho, aqueles que de mim
zombaram irão ficar assustados do quanto Deus é fiel e
grande em tudo aquilo que cumpriu em minha vida...

Eu decidi esperar...

Débora Aggio

Inserida por Deboraggio

Um foda-se aqui é mais sincero que eu te amo!!

Inserida por Spunk

Estou vivendo a vida, um dia após o outro.
Como manda o roteiro, que eu mudo a toda hora.

Inserida por wilcowen

"As pessoas que eu mais brinco são as que mais se irritam comigo. Algumas delas nem se importam, outra rebatem...se elas soubessem que eu faço isso porque tenho forte admiração por elas. Se elas soubessem o quanto eu gosto delas...Se elas soubessem o tamanho da minha consideração...se elas soubessem da minha verdadeira AMIZADE.."

Inserida por VicenteJolvino

O rap me ensinou a ser melhor , a razão vai além do que é certo , mas nem por isso eu deixei de estar no jogo

Inserida por felipeversace

Os idiotas escrevem sem sentido;
E sem saber, confunde o pensamento de muitos;
Há esses idiotas eu aconselho o silencio é o melhor gesto a fazer;
Quando não tem o que de bom pra escrever.

Inserida por pequenostextos

Se eu morrer de infarto, foi porque amei demais. Mas se por acaso eu morrer de cirrose, também foi porque eu amei demais!

Inserida por SabrinaNiehues

Donde eu vim?

CAPÍTULO IV

Na fase das bonecas

Quando criança ainda, lá com meus 6 ou 7 anos de idade, eu não possuía nenhum brinquedo de fábrica. Todos eram confeccionados em casa, em conjunto com as amiguinhas vizinhas, com meus irmãos e às vezes minha mãe tirava um tempo e nos ensinava a fazer algumas coisas interessantes.
Fazíamos bonecas de sabugo. É, sabugo mesmo, aquela parte que sobra do milho seco depois de debulhado. Escolhíamos o maior de todos os sabugos disponíveis no paiol. Cortávamos retalhos de tecidos cedidos por minha mãe, que sempre os tinha guardados numa sacola pendurada atrás da porta de seu quarto de costura.
Escolhido os tecidos, pegávamos a parte mais grossa do sabugo, o que seria a cabeça da boneca, nele colocávamos o tecido na extremidade, como se fosse uma touca, amarrando firme com uma tirinha, para não se soltar ( porque cola nós não tínhamos). Em seguida, escolhíamos outro "paninho"e fazíamos uma saia, pregueada ou franzida, com as mãos mesmo, nada de agulha ou linha! A coleguinha ajudava a amarrar. Com um lápis preto usado ou mesmo um pedaço de carvão, desenhávamos os olhos e com semente de urucum, a boca.
Pronto! Estavam ali nossas bonecas. Lindas! Cada uma com a sua. Diferentes umas das outras, devido a escolha dos retalhos coloridos. Felizes, íamos brincar por horas a fio...
Mas um belo dia, uma priminha da cidade, veio com meus tios nos visitar, trazendo consigo uma boneca de verdade.
Fiquei encantada! Nunca havia visto uma, e tão linda. De olhos azuis e cabelo cacheado!
Daquele dia em diante minha vida mudou. Não quis mais saber de brincar com boneca de sabugo. Eu queria uma boneca de verdade! A novidade mexeu com meus sonhos, até então acessíveis.
Chorava e implorava para minha mãe. "Quem sabe no Natal", dizia ela. Pedir para meu pai, nem pensar! Para ele brinquedo era desperdício de dinheiro. Era o jeito dele ver o mundo infantil...
Posso jurar, foi o ano mais longo de minha infância: Eu queria minha boneca de verdade e ela só viria no Natal.
Chegou o Natal, como tantos outros, mas para mim seria diferente, eu teria minha boneca de verdade. O "talvez" de minha mãe eu esquecera.
Fomos com toda alegria, ver os presentes debaixo da linda árvore natalina, bem cedinho. Cada um procurando o seu, embrulhados em papel comum, mas nosso nome marcado com a letra de minha mãe.
Porém, cadê a minha boneca de verdade? Ela não veio! Ganhei sim uma sombrinha de criança, que no dia seguinte já estava quebrada.
Chorei... chorei... e ainda levei umas boas palmadas de meu pai. Ninguém me consolou!
Acontece que eu só tinha irmãos meninos ao meu redor e duas irmãs bem menores que não compreendiam a minha tristeza. Minha mãe deve ter percebido, mas como nada podia fazer, não deixou transparecer; apenas prometeu-me que daria um jeito, "talvez" na próxima ida à cidade grande, na época das compras.
Isto não me consolou. Foi sem dúvida, o Natal mais triste de minha infância!

** A boneca? Só no próximo capítulo!

mel - ((*_*))

Inserida por MelaniaLudwig

Donde eu vim?

CAPÍTULO IV

Na fase das bonecas

Quando criança ainda, lá com meus 6 ou 7 anos de idade, eu não possuía nenhum brinquedo de fábrica. Todos eram confeccionados em casa, em conjunto com as amiguinhas vizinhas, com meus irmãos e às vezes minha mãe tirava um tempo e nos ensinava a fazer algumas coisas interessantes.
Fazíamos bonecas de sabugo. É, sabugo mesmo, aquela parte que sobra do milho seco depois de debulhado. Escolhíamos o maior de todos os sabugos disponíveis no paiol. Cortávamos retalhos de tecidos cedidos por minha mãe, que sempre os tinha guardados numa sacola pendurada atrás da porta de seu quarto de costura.
Escolhido os tecidos, pegávamos a parte mais grossa do sabugo, o que seria a cabeça da boneca, nele colocávamos o tecido na extremidade, como se fosse uma touca, amarrando firme com uma tirinha, para não se soltar ( porque cola nós não tínhamos). Em seguida, escolhíamos outro "paninho"e fazíamos uma saia, pregueada ou franzida, com as mãos mesmo, nada de agulha ou linha! A coleguinha ajudava a amarrar. Com um lápis preto usado ou mesmo um pedaço de carvão, desenhávamos os olhos e com semente de urucum, a boca.
Pronto! Estavam ali nossas bonecas. Lindas! Cada uma com a sua. Diferentes umas das outras, devido a escolha dos retalhos coloridos. Felizes, íamos brincar por horas a fio...
Mas um belo dia, uma priminha da cidade, veio com meus tios nos visitar, trazendo consigo uma boneca de verdade.
Fiquei encantada! Nunca havia visto uma, e tão linda. De olhos azuis e cabelo cacheado!
Daquele dia em diante minha vida mudou. Não quis mais saber de brincar com boneca de sabugo. Eu queria uma boneca de verdade! A novidade mexeu com meus sonhos, até então acessíveis.
Chorava e implorava para minha mãe. "Quem sabe no Natal", dizia ela. Pedir para meu pai, nem pensar! Para ele brinquedo era desperdício de dinheiro. Era o jeito dele ver o mundo infantil...
Posso jurar, foi o ano mais longo de minha infância: Eu queria minha boneca de verdade e ela só viria no Natal.
Chegou o Natal, como tantos outros, mas para mim seria diferente, eu teria minha boneca de verdade. O "talvez" de minha mãe eu esquecera.
Fomos com toda alegria, ver os presentes debaixo da linda árvore natalina, bem cedinho. Cada um procurando o seu, embrulhados em papel comum, mas nosso nome marcado com a letra de minha mãe.
Porém, cadê a minha boneca de verdade? Ela não veio! Ganhei sim uma sombrinha de criança, que no dia seguinte já estava quebrada.
Chorei... chorei... e ainda levei umas boas palmadas de meu pai. Ninguém me consolou!
Acontece que eu só tinha irmãos meninos ao meu redor e duas irmãs bem menores que não compreendiam a minha tristeza. Minha mãe deve ter percebido, mas como nada podia fazer, não deixou transparecer; apenas prometeu-me que daria um jeito, "talvez" na próxima ida à cidade grande, na época das compras.
Isto não me consolou. Foi sem dúvida, o Natal mais triste de minha infância!

** A boneca? Só no próximo capítulo!

mel - ((*_*))

Inserida por MelaniaLudwig

pensar que sou ,se sou eu mesmo quando penso !

Inserida por daniel89

"" Se tudo for acabar em pizza, pode deixar que o vinho eu escolho...""

Inserida por OscarKlemz

As vezes eu queria q minha cabeça e coração tivessem lugares trocados . Só pra eu amar com a cabeça e pensar com o coração .

Inserida por JuniorCury

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