Vc Nao sabe o quanto eu te Considero
Eu vejo que não tá mais tendo
Nenhum argumento pra se explicar
Mas entendo que esse sentimento
Já acabou faz tempo não dá pra forçar
Foi bom tudo o que a gente viveu, né?
Foi ruim o jeito que isso acontece
É!
Mas vou fazer o que se tem que ser assim?
É bem melhor pra nós que agora eu por um fim
Sabia que eu ainda te quero bem?
Por isso me dói fazer isso mas é
Eu vou te soltar
Pra voar
Eu vou te soltar
Pra voar
Mesmo que as coisas
Não estão acontecendo
Come eu quero
Como eu planejava
Eu agradeço
Talvez lá no fundo eu mereço
Eu amo quando você vai embora,
me sinto feliz quando não falo por horas.
A sua voz me embrulha os estômago,
eu sou infeliz por conviver com os seres humanos.
Toda manhã meu telefone toca,
abro os meus olhos, mas eu estou morta.
Penso, mas não existo,
pra ser sincera, eu ainda estou dormindo
8 horas, 11 horas
maldito tempo que não quer passar.
Respiro fundo
estou exausta
queria uma corda pra me acordar.
Você é o meu sol e a minha lua, e eu não poderia imaginar um mundo sem a luz que seus olhos verdes me trazem.
O Vôo Da Alma
Por que os outros voam
E eu não consigo?
A vida é um fardo, pesado e imenso
De um destino eterno, no inferno propenso
Numa tempestade sem teto e abrigo
Por que os outros voam
E eu não consigo?
O odor da morte perfuma meu ser
Abro meus olhos mas não posso ver
Já sei que a vida é um eterno castigo
Por que os outros voam
E eu não consigo?
Minhas lembranças se apagam
Como uma breve história
Em minh'alma enlutada
Se recordam memórias
De um Coração que ligava e agora eu desligo
Que viver tão inútil
Neste mundo fútil
Em que temo o escuro
Me sinto aflito
Entre o feio e o bonito
Eu jamais cruzo o muro
Por que os outros voam
E eu não consigo?
Fico calado, em meu quarto, mudo
Palavras não saem, lágrimas caem
Qual a razão de tudo?
Deste modo aflito, sempre prossigo
Por que os outros voam
E eu não consigo?
A vida maltrata
A noite é ingrata
Eu sinto o perigo
Por que os outros voam
E eu não consigo?
Que maldita trama
Ao viver o meu drama
Quase sempre eu digo...
Por que os outros voam
E eu não consigo?
Meu coração adoece, assim tão intenso
E quando amanhece, já nada mais penso
Deste modo aflito, eu sempre sigo
Por que os outros voam
E eu não consigo?
Quão triste tem sido minha trajetória
Agora só fica minha dedicatória
No túmulo escuro, abaixo escrito
Por que os outros voam
E eu não consigo?
Minh'alma lamenta e chora seus desgostos
Neste mar de sangue e veneno exposto
Onde meu corpo, padece ao jazigo
Na consciência abro a porta
Vejo uma alma morta
Parece ser a minha
Me cansei de tudo
Agora estou mudo
A morte tardou
Mas meu pai falou
Que cedo ou tarde ela vinha
Escrito por: Wélerson Recalcatti
Hoje eu me escolho, mesmo que me doa, mesmo que por vezes eu não queira, mesmo ainda te amando.
Escolher não estar mais com você não é viver o amargor ao invés do amor. Eu vou viver o amor. Só não vai ser com você.
Eu não quero o Natal
Só de ornamentação
Pinheiros iluminados
Encantando a visão
Nada disso tem valor
Se não existe amor
Amizade e união
Eu não consigo mais te ver e ser discreto.
Nunca mais eu me obrigo a ficar perto,
De quem me aplica um castigo
Ou não me vê como amigo,
E sim como artigo ou objeto.
É um conceito antigo,
Que hoje só te digo porque eu sigo qualquer decreto.
O amor que eu tenho comigo,
É o amor em que você eu projeto,
O amor tipo é um abrigo, moradia do afeto.
Mas se pelo amor eu brigo
O peito vira sem teto.
Para não aceitar que eu não gostava de mim,
Eu me obriguei a gostar de você.
Enquanto eu não mudar o que eu odeio,
Para me amar sem ter receio,
Vou precisar do amor alheio para ser feliz em viver,
E tudo isso serve para mim,
E também serve para você.
Deixa eu ser a tua realidade
aquele amor
que a alma não esquece
e no peito resplandece,
Amor incondicional,
amor inteiro,
amor verdadeiro.
Me tira do meu mundo e me
leva para o seu,
me deita no teu colo
me cobre com teu amor.
Porque hoje,
no lugar da saudade
o meu coração deu lugar para
o amor.
_ Sueli Matochi
Amor Proibido
Eu te amo, mas não posso dizer
O que sinto por ti, meu bem
Meu coração é teu, mas não posso ter
Um amor como este, não posso
Eu sou o príncipe herdeiro
Do trono da França, meu amor
Minha vida está traçada
E não posso mudar meu destino
Eu sei que tu me amas
Mas não podemos ficar juntos
Meu amor por ti é proibido
E eu não posso te magoar
Eu te amo em segredo
E guardarei este amor em meu coração
Até o dia em que eu possa te dizer
Que eu te amo, sem medo de ser quem sou
Ah, mas se por um instante eu entender que a fúria é contra os meus erros e não contra os dos outros, então esta cólera se transformará nas minhas mãos em flores, em flores, em coisas leves, em amor.
A vida me fez de vez em quando pertencer, como se fosse para me dar a medida do que eu perco não pertencendo. E então eu soube: pertencer é viver.
E que eu não esqueça, nessa minha fina luta travada, que o mais difícil de se entender é a alegria. Que eu não esqueça que a subida mais escarpada, e mais à mercê dos ventos, é sorrir de alegria. E que por isso e aquilo é que menos tem cabido em mim: a delicadeza infinita da alegria. Pois quando me demoro demais nela e procuro me apoderar de sua levíssima vastidão, lágrimas de cansaço me vêm aos olhos: sou fraca diante da beleza do que existe e do que vai existir. E não consigo, nesse adestramento contínuo, me apoderar do primeiro regozijo da vida.
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