Vamos fazer Loucuras os dois

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Sorria...
Porque a vida é bela e porque hoje é sexta-feira, vamos agradecer e fazer por merecer!!!

⁠Não podemos nos examinar de perto demais ou vamos parar de viver, parar de fazer tudo.

Nossa vida não tem um replay, um stop nem pause, pensar em que vamos fazer, onde e com quem ainda é a única forma de evitarmos que o leite derrame.

Vamos fazer assim: Eu te amo, você me ama. Eu te ligo, você me liga. Eu te desejo, você me deseja. Eu te procuro, você me abraça, me beija, me faz carinho, me donima, me faz ser o homem mais feliz do mundo.

Até que fim ficamos sozinhos, chegou a nossa hora.
Vamos fazer o que sabemos fazer de melhor. Vamos nos amar, nos pegar, vamos nos satisfazer. Completando um ao outro.

Que essa semana que inicia: vamos reunir todos os nossos desejos e fazer deles a chama para conquistarmos as coisas que sempre sonhamos.

Quando alguém fala em "vamos fazer uma parceria" eu tenho tremores. Geralmente alguém está tentando fazer por pouco ou por nada, aquilo que deveria pagar mais mais caro.

A cada minuto precisamos de decidir o que vamos fazer no minuto seguinte, e isto quer dizer que a vida do homem constitui para ele um problema permanente.

Vamos cuidar da nossa saúde mental com o mesmo esforço que insistimos em fazer a pessoa que a estraga ficar.

Nós acreditamos uns nos outros, é tudo. Vamos fazer coisas importantes. É uma experiência: amor, tragédia, alegria... algo que as pessoas vão sentir que pertence a elas.

A pergunta não é o que vamos fazer, mas o que não vamos fazer!

Vamos iniciar a semana, sem intenção, mas com ação, sem vergonha, mas com carinho, de ser e fazer feliz a quem amamos.
É muito bom dizer AGORA, Eu te amo!

"Se tudo ficarmos com medo de fazer, a gente não vive feliz, porque sempre vamos nos privar de viver algo diferente"

Impossível? Nada é impossível! A nossa vida nós que ditamos, então vamos fazer o impossível se torna possível?

Vamos então fazer uma pequena comparação: Quando vemos uma luz, por exemplo, que temos em casa, elétrica. Devemos pensar que em algum lugar há um gerador para que ela esteja ali, mas não nos importamos com isso, certo? Assim também a vida, em algum lugar há um gerador, mas, na maioria das vezes não nos importamos com isso, em ambas as partes, desfrutamos daquilo que estar a nossa frente(tanto com a luz como a vida), e então temos nos esquecido de que hoje estamos aqui, vivos, e é Deus quem nos proporciona isso, mesmo não sendo merecedores de estar aqui.
Parte do texto tirada do livro "bem vindo, Espírito Santo."

A vida é um livro em branco, aonde nós iremos escrever toda a nossa história. Vamos fazer de todos os momentos da nossa vida os melhores, nós não teremos um aviso de quando iremos passar dessa para uma melhor, vamos dançar, comer e se divertir como se não houvesse amanhã. Vamos dançar de olhos fechados seguindo o ritmo da música, vamos para a praia de madrugada e vamos nos jogar no mar. Vamos aproveitar cada momento. Então vai lá, e viva do seu jeito, não jogue a melhor parte da sua vida fora se preocupando com amores idiotas, você não vai querer contar histórias de corações quebrados para os seus netos? Pule, grite, sorria, viva, beije, dê gargalhadas. A vida é só uma, e nunca sabemos quando ela vai terminar. Deixe a música te guiar, vamos controlar a vida, vamos viver antes que seja tarde demais.

"Vivemos acorrentados de nossas alternativas, pelo que fazíamos, fazemos, vamos fazer ou podia ter feito"

Ele: Ei vamos comigo?
Ela: Pra aonde?
Ele: Fazer parte do meu presente e do meu futuro.
Ela: Onde fica isso?
Ele: Um ta aqui agora entre nós e outro tá em uma coisa chamada PARA SEMPRE
Ela: Mas não é muito arriscado não?
Ele: Quando se ama de verdade vale apena correr esse risco.

Vamos fazer a paz, fazer amor, fazer o que for...mas vamos fazer.

O primeiro beijo

Os dois mais murmuravam que conversavam: havia pouco iniciara-se o namoro e ambos andavam tontos, era o amor. Amor com o que vem junto: ciúme.
– Está bem, acredito que sou a sua primeira namorada, fico feliz com isso. Mas me diga a verdade, só a verdade: você nunca beijou uma mulher antes de me beijar? Ele foi simples:

– Sim, já beijei antes uma mulher.

– Quem era ela? perguntou com dor.

Ele tentou contar toscamente, não sabia como dizer.

O ônibus da excursão subia lentamente a serra. Ele, um dos garotos no meio da garotada em algazarra, deixava a brisa fresca bater-lhe no rosto e entrar-lhe pelos cabelos com dedos longos, finos e sem peso como os de uma mãe. Ficar às vezes quieto, sem quase pensar, e apenas sentir - era tão bom. A concentração no sentir era difícil no meio da balbúrdia dos companheiros.

E mesmo a sede começara: brincar com a turma, falar bem alto, mais alto que o barulho do motor, rir, gritar, pensar, sentir, puxa vida! como deixava a garganta seca.

E nem sombra de água. O jeito era juntar saliva, e foi o que fez. Depois de reunida na boca ardente engolia-a lentamente, outra vez e mais outra. Era morna, porém, a saliva, e não tirava a sede. Uma sede enorme maior do que ele próprio, que lhe tomava agora o corpo todo.

A brisa fina, antes tão boa, agora ao sol do meio-dia tornara-se quente e árida e ao penetrar pelo nariz secava ainda mais a pouca saliva que pacientemente juntava.

E se fechasse as narinas e respirasse um pouco menos daquele vento de deserto? Tentou por instantes mas logo sufocava. O jeito era mesmo esperar, esperar. Talvez minutos apenas, enquanto sua sede era de anos.

Não sabia como e por que mas agora se sentia mais perto da água, pressentia-a mais próxima, e seus olhos saltavam para fora da janela procurando a estrada, penetrando entre os arbustos, espreitando, farejando.

O instinto animal dentro dele não errara: na curva inesperada da estrada, entre arbustos estava... o chafariz de onde brotava num filete a água sonhada. O ônibus parou, todos estavam com sede mas ele conseguiu ser o primeiro a chegar ao chafariz de pedra, antes de todos.

De olhos fechados entreabriu os lábios e colou-os ferozmente ao orifício de onde jorrava a água. O primeiro gole fresco desceu, escorrendo pelo peito até a barriga. Era a vida voltando, e com esta encharcou todo o seu interior arenoso até se saciar. Agora podia abrir os olhos.

Abriu-os e viu bem junto de sua cara dois olhos de estátua fitando-o e viu que era a estátua de uma mulher e que era da boca da mulher que saía a água. Lembrou-se de que realmente ao primeiro gole sentira nos lábios um contato gélido, mais frio do que a água.

E soube então que havia colado sua boca na boca da estátua da mulher de pedra. A vida havia jorrado dessa boca, de uma boca para outra.

Intuitivamente, confuso na sua inocência, sentia intrigado: mas não é de uma mulher que sai o líquido vivificador, o líquido germinador da vida... Olhou a estátua nua.

Ele a havia beijado.

Sofreu um tremor que não se via por fora e que se iniciou bem dentro dele e tomou-lhe o corpo todo estourando pelo rosto em brasa viva. Deu um passo para trás ou para frente, nem sabia mais o que fazia. Perturbado, atônito, percebeu que uma parte de seu corpo, sempre antes relaxada, estava agora com uma tensão agressiva, e isso nunca lhe tinha acontecido.

Estava de pé, docemente agressivo, sozinho no meio dos outros, de coração batendo fundo, espaçado, sentindo o mundo se transformar. A vida era inteiramente nova, era outra, descoberta com sobressalto. Perplexo, num equilíbrio frágil.

Até que, vinda da profundeza de seu ser, jorrou de uma fonte oculta nele a verdade. Que logo o encheu de susto e logo também de um orgulho antes jamais sentido: ele...

Ele se tornara homem.

Clarice Lispector
Felicidade clandestina. Rio de Janeiro: Rocco, 1971.

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