Vale tudo Filosofia de Vida

⁠Para cada um de nós, não existe símbolo maior de mulher que suplante o de nossa própria mãe.

⁠Em nossa vida, geralmente as coisas estão exatamente no lugar em que nós mesmos as colocamos.

⁠Precisamos aprender com o silêncio, pois ele tem muitos a nos ensinar.

⁠Bom é se expressar, mas ao falar, cuidado com suas palavras e opiniões, porque lançadas, não poderão ser recolhidas.
As decisões são individuais, nunca decida pelos outros.

⁠Pouca coisa é mais ineficiente na busca da resolução dos problemas do que perder tempo e energia apontando culpados.

⁠Muitas vezes não enxergamos as oportunidades que a vida nos oferece por estarmos distraídos demais ou por não prestarmos a necessária atenção.

⁠A chave do sucesso é parar de ficar procurando uma maneira fácil de obter sucesso.

⁠Teus pensamentos e sentimentos alteram tudo que compõe teu ser, não somente teu sistema psíquico, mas também físico, sendo manifestados através da somatização, e se revelando nas couraças musculares.

⁠Através de técnicas de relaxamento mental ou de hipnose, podemos acessar nosso subconsciente e promovermos saúde, tanto mental quanto física.

⁠Uma oposição que se vende , jamais foi uma apenas usou de chantagem, para suprir suas, necessidades, pessoais .

⁠Escrevo por mil e um motivos, mas unicamente por amor.

⁠Para termos equilíbrio na vida, temos que sempre ter um estudo, um trabalho, uma religião e um esporte.

Escrever é Esquecer
A ⁠literatura e a arte de filosofar, independente da área, é a maneira de nos sentirmos vivos, deixando de lado as mazelas que o mundo nos impõe, criando um mundo mais amoroso em nossos contos, cálculos e versos. Tudo um dia foi rascunho, por que não escrever nossa história sem medo de errar?

A sua situação actual jamais pode definir o seu futuro, você é dono da suas acções e do seu destino.

⁠Todos, os que dizem não ter tempo para apreciar a brevidade da vida, um dia, certamente suplicarão por longevidade. Quando a morte chegar, todos obrigatoriamente, teremos tempo para vivê-la.

Ensaios de Angústia vol.1 - Dilemas de Vida e de Morte. Thiago S. Oliveira (1986 a).

O que seria a vida, se não uma busca eterna por aquilo que ainda não temos, depois de se obter?

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⁠É impreterível experimentar para entender, compreender com o corpo, vivenciar para dizer qualquer coisa, antes de mais nada. Tornar-se quem se é, implica coligir traquejos, jazer numa verdadeira tarimba — É constituir-se de um exército de soldados, narrativas afundas, no intento de transgredir. Travar guerra contra si, dentre os anseios e devaneios, tal e qual, deixar de ser e passar a ser outra coisa ao mesmo tempo, é terrivelmente prazeroso. Mas também é uma tragédia. Um processo que ordena atenção, prudência e esquecimento. Dado que, logo após hastear castelos, conventos e catedrais, nos sobram tão somente ruínas, despojos de vitrais, um vazio existencial, vácuo puro. Por que não inventar um novo jeito de empreender a vida? Que seja então infinitamente mais bonita, desprendida de matéria, outrossim, repleta de éter.

O pêndulo da vida não para, entre ida e volta o equilíbrio se faz, num ciclo infinito no qual os sábios balançam sem aflição.

⁠A vida é cíclica, em períodos somos alegres, em outro somos tristes e ansiosos. Também somos depressivos somos muitos sentimentos, que nos tornam humanos.
Contudo não mudar, não se adaptar ou tentar ser um destes sentimentos por muito tempo, isso é o que nos mata, (congelar,travar, a inercia ) acelera nossa breve existência, no raio de tempo, da luz das nossas vidas.
Mas não se preocupe, você sera substituído por outro, assim é a existência da vida em nosso planeta.

⁠Sobre o mundo contemporâneo e as relações de trabalho. O operário é visto como recurso estratégico, é considerado recursos humanos, é chamado colaborador etc. Porém, este trabalhador vive para o trabalho, pouco tempo lhe sobra para a vida social, pouco lhe resta financeiramente para sobreviver e sua jornada de trabalho o sufoca significativamente, para que, não seja percebido o seu valor humano. Pois, sendo tratado como máquinas obsoletas que não podem apresentar falhas e nem sinais de cansaso, o operário está fadado a sua melancolica busca por uma vida melhor.