Vale tudo Filosofia de Vida
Quando conquistamos a liberdade e a segurança pessoal, aceitamos com naturalidade que somos seres imperfeitos e não sentimos necessidade de provar nada para ninguém a nosso respeito.
Estamos vivenciando momentos difíceis, quase sempre é apenas uma questão de tempo para suplantá-los, mas a partir do momento em que desistimos de superá-los, passamos a torná-los eternos em nossa vida.
Nossos pressupostos mentais funcionam como bússola a indicar caminhos e ímã para atrair situações, mas que nem sempre condizem com o que seria o melhor para nós.
Não procures saber como os outros podem te ajudar, mas sim como tu mesmo poderás sair da situação em que, na maioria das vezes, tu mesmo colocaste-te.
A busca pela santidade não está atrelada a nada fora do ser humano, sendo totalmente de foro íntimo, e meta de toda criatura humana, em essência.
Demasiada cautela na hora de decidir por algo, pode não passar de disfarce do medo de ter que abandonar conceitos fantasiosos, de descobrir prazer no que não queria, ou até de negação de ser feliz para se autopunir ou por não se sentir merecedor.
Tem gente que nos machuca sem noção disso, e isso se dá devido à incapacidade metacognitiva para avaliar a si mesma.
Muitas das vezes, mantemo-nos soterrados por problemas simplesmente por não conseguirmos perceber as mudanças possíveis.
Para promovermos mudanças em nossa vida, precisamos romper com determinados padrões mentais já estabelecidos em nossa mente.
Um problema não é um problema em si e sim uma oportunidade de aperfeiçoamento, mas pode se tornar um problema de fato conforme nossa postura diante dele ou se fugirmos dele.
Na vida, nosso maior adversário se trata de nós mesmos, por isso precisamos nos superar dia após dia.
Não é porque a maioria vira à esquerda ou à direita na estrada da vida, que este é o melhor caminho a se seguir.
O amor se manifesta na simplicidade, tanto que, se o buscarmos na complexidade, provavelmente não o reconheceremos.
A solidão nasce quando nascemos. E, com ela, temos que conviver toda uma vida. Quer estejamos acompanhados ou não, por alguém, algo, qualquer coisa. A melhor companhia é estar só, que é como somos; irredutivelmente sós. A solidão traz a vida consigo, mas há que saber rodeá-la com os enfeites da alma.
A rapidez da obtenção do resultado de nossas ações será proporcional à nossa intenção e força empenhada.
O conceito de subjetividade, o “eu”, parece-nos certo e, principalmente, prático. O segundo realmente é, entretanto, podemos nos ilusionar ao afirmar que ele é correto. Ao considerar o “eu” como unidade pessoal e constante facilmente podemos notar sua incongruência com a realidade. Visto que a mesma é contante, transitória. Desta forma, em relação ao fluxo do tempo, não existe margem para considerar a existência de algo constante que nos identifique.
Em segunda instância, podemos notar que a percepção do “eu” pelos sentidos: visão, audição, tato, paladar não pode ser considerada. Visto que o conceito de um “eu” é a não transitoriedade, ou seja, ao apoiar a percepção do “eu” nos sentidos — que apenas captam experiencias em constante mudança– é uma contradição. Além disso, a própria percepção é alterada assim como o perceptível.
Portanto, não há sustentação lógica para uma definição pessoal? Não há justificativa para utilização de adjetivos pessoais para designar a pessoalidade? De forma alguma. Isso se justifica pela praticidade. Mas não somente. Podemos tomar uma linha de raciocínio paralela ao pensamento apresentado: tomando como base a transitoriedade, podemos definir o “eu” como o histórico de transições em ralação ao tempo. De maneira a relacionar todo o passado como consequência do presente, criamos uma linha que podemos nomear de “eu”, e a previsão baseada nesta linha de acontecimento passados, nomear-se-a de “vir a ser”.
Criamos assim, uma expectativa para o “eu”; não o “eu” ilusório baseado nos sentidos ou em percepções. Mas um “eu” histórico.
Em síntese, o “eu” é todo o histórico de mudanças e nuanças refletidas no presente, que cria nossas percepções constantes e reais. Não há um “eu” perceptível, pois como dito, nossas percepções não são aptas para tal definição. Portanto, o “eu” concerne à “sensação”, algo intrínseco e infundado pela percepção.
O histórico de inconstâncias: somos uma metamorfose ambulante.
A maturidade faz com que passamos olhar a vida com mais profundidade e o autoconhecimento é a força, ou não.
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