Vale mais que uma Vida

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O melhor plano Para a educação do país já está sendo executado pelo governo: dar lanche, livro, bicicleta, uniforme, transporte, área de recreação, bolsa escola, salário escola, poupança universitária, aprovação sem mérito, vale gás, cesta básica, minha casa minha vida, "pão e circo". Se não está funcionando, então precisamos de uma escola excludente, mais seletiva. com alunos de qualidade, e professores bem preparados, não parasitas dependentes dos favores dos políticos, mas pessoas com dignidade!

Eu estou foda-se para todos os outros caras
E o único cara que eu me importo
Está FODA-SE para mim

"Se você não se sente errado, não se vale a desculpa."

Vale a pena sim,
Vale Tentar, recomeçar, refazer, insistir, corrigir, ir, buscar, amar.
Sempre valerá a pena a novidade do dia, mesmo que você olhe ao redor e pense: farei a mesma coisa que ontem?!
Não, um dia não se repete, a prova é que envelhecemos a cada segundo;
os dias serão sempre diferentes, nos é que precisamos mudar!
Vale a pena ao menos tentar.

Quanto vale.

Quanto vale um homem?
Não “essezinho” que se emociona
Com uma despedida,
Com uma partida inesperada,
Com uma (ou a falta) declaração de amor.
Não este que vai às lágrimas
Ouvindo músicas, vendo filmes,
Lembrando momentos.
Esse não, esse não conta.
Afinal! Isso é risível pra não dizer ridículo ou cafona.

Digo homem MAIÚSCULO.

Que não tem medo de magoar alguém.
Que se dá bem na vida independente da forma.
Que mantém a neutralidade
Diante das malesas do mundo,
Que não se deixa levar por estas “bobagens” da vida.
Falo do homem que não vê beleza
Num por de sol, num céu estrelado.
Que não contempla o mar com um olhar
De admiração.
Esse sim é forte.

Quanto vale?

Quanto vale o homem
Que não se abala nem se sensibiliza.
Não tem lágrimas, não precisa de um abraço,
Não sente saudades?

Que valor terá depois que
Permitiu que as coisas ásperas da vida
Acabassem com sua capacidade de sentir?

Prefiro acreditar que tem maior valor aquele que permite ser medido pela sua capacidade de se emocionar, pela sua emotividade, pela sua vulnerabilidade, pelos seus sonhos, pela sua humildade, pela sua fragilidade e, principalmente pela sua humanidade.
Certamente este tem muito mais valor. Ao menos eu creio nisso.

O Vale

- No vale escuro das montanhas do norte sofria um pequeno guerreiro, o que se apaixonou primeiro, o grande pioneiro, há! Pobre guerreiro seria melhor a dor de uma adaga cravada em seu peito à dor daquele amor injusto e sem jeito, amor ingrato de um só coração, meses e meses na solidão, o tempo se passou, esse pequeno e forte guerreiro lutou.

- Agora buscava um novo amor, mas amor como aquele ele sabia, que nunca mais encontraria, foi então que percebeu, ele errou, mas não morreu, talvez ainda pudesse tentar, aquela dama conquistar, com poesias e cortejos pedindo ao menos por um beijo, mas já não tinha jeito no fundo ele sabia nada, nada mudaria, então deixou passar saiu do vale e foi procurar um novo, melhor e doce amor.

Mais vale correr atrás de um sonho próspero, que está em um futuro um pouco distante.
Que ter os pés firmes e ficados em uma realidade já falida.

Faço do meu pensamento uma inspiração, Da força de vontade crio a esperança, e nas minhas metas disponho meu coração.

21-12-13

Antes, rotulado como bebida de cachaceiro e mendigo, desde 2019 virou "modinha" entre os bloquinhos de foliões e lacradores.
O Corote vive a fase do "milagre da multiplicação" e da "gourmetização" em tempo de Carnaval vale tudo, bebe muito e pega geral...

⁠Nos primeiros cinquenta anos do Vale do Silício, a indústria fez produtos, como hardware, software, e os vendia a clientes. Era um negócio legal e simples. Nos últimos dez anos, as maiores empresas do Vale do Silício têm estado no negócio de vender seus clientes.

⁠Você me lembrou que ainda existem pessoas pelas quais vale a pena lutar.

Eu disse que jamais te namoraria porque você não vale nada, mas é bem verdade, eu preferia que você não valesse nada aqui.

Por uma Cidade Livre

Enfim o povo brasileiro deixará de sangrar junto ao arrastado processo de impeachment. A iminência do afastamento definitivo de Dilma reserva para o fim deste mês o dia em que viraremos esta página, orgulhosos de termos ido às ruas para dizer “Basta!” a um governo federal pouco afeito à democracia; que presume independência dos poderes sem que haja o aluguel de parlamentares. A comprovação do crime que imputará a pena da presidente é branda ao ignorar tantos outros malfeitos que passaram incólumes pelo Senado e que justificariam, tanto quanto ou mais, a cassação do mandato.

Todo modo a satisfação de termos protegido nossa república e sua jovem democracia não nos dá o direito de descansar ao mirar Brasília. Faz-se necessária enorme atenção para que o novo governo, hoje interino, possa escutar e atender aos anseios das ruas. O caminho da liberdade não pode retroceder.

Tampouco é possível que esqueçamos o primordial: nossa comunidade. As eleições municipais são aonde as mudanças mais profundas se iniciam. Elegermos pessoas comprometidas com uma cidade livre é o que nos proporciona, por exemplo, clamar para que essa liberdade se traduza em um novo pacto federativo, em que os municípios legislem com maior autonomia levando em conta sua gente e suas particularidades.

Não por acaso me preocupa observar a interferência nacional que o PT, partido do atual prefeito, envia para nosso município no intuito de reelegê-lo. São José dos Campos e seu próspero orçamento de cidade empreendedora e industrial não podem servir como suporte àqueles que governam para os de camisetas vermelhas e iludem os descamisados. Não é para manter o projeto fracassado e rejeitado de um partido, além da sinecura de seus militantes, que pagamos — a contragosto — altíssimas taxas e impostos que retornam em burocracia e precariedade no serviço público.

Percebam. Minha intenção não é pintar o pior dos quadros no que diz respeito à gestão pública. Houve acertos, ainda que em menor número perante os erros. Acontece que os escassos pontos positivos, mesmo que preponderantes, não justificam ou mitigam o gravíssimo cenário de comprometimento do prefeito com as ordens externas da direção partidária. A reeleição de Carlinhos traria à cidade figuras que enxotamos de Brasília há poucos meses. Os exonerados de Temer ocupariam nossas secretarias municipais.

Este compromisso ideológico acima dos interesses municipais impede que alcancemos uma cidade livre. Não há como evitar casos como o kit escolar, por exemplo, quando é necessário preencher com forasteiros os cargos comissionados das secretarias responsáveis pelos processos licitatórios.

Dias atrás, um caminhão responsável pela iluminação passou na vizinhança e ignorou o poste apagado. Parada pelos cidadãos, a equipe disse não haver ordem de serviço. O problema escancarado e a burocracia atravancando. Eis uma mazela corriqueira causada pela obesidade de uma administração lotada de militante incapacitado.

Não por acaso os novos movimentos sociais cumprem o anseio popular ao levar aos candidatos o pedido das ruas: menos dinheiro nas mãos de políticos. Se a atual lógica do transporte coletivo, por exemplo, não vem funcionando e tende sempre a subir o preço, porque não ser receptivo aos serviços privados, como Uber? Ideias como essa vencem o lobby de classes egoístas, ensejando um cidadão tão livre quanto nossa cidade merece ser.

Sobre a Vale do Rio Doce

A esquerda põe a culpa na privatização.
A direita defende a empresa.
O governo calcula a multa (ganhos)
A mídia muda de assunto, oculta os fatos
A empresa apaga evidencias
O povo chora com a negligencia
E marchamos para a decadência.

Existem coisas que apenas os olhos que choram pode enxergar, as vezes a dor vale muito mais do que um sorriso.

"Ninguém disse que será fácil, mas ninguém te disse também que pela recompensa vale o trajeto."
24 jan. 2019

⁠Efémera, a vitória é como a brisa que passa, como o orvalho que evapora ao primeiro toque do sol. Hoje, no cume, brilhamos, amanhã, talvez, no fundo do vale, apenas lembrança. A posição social, esse palco transitório, erguido sobre ilusões, desmorona-se ao sopro do tempo.

Devemos ser o melhor de nós mesmos, quer no topo, onde o vento é mais forte e o frio mais cortante, quer no fundo, onde a sombra nos envolve e a terra nos acolhe. Cada instante pede a plenitude do nosso ser, como se cada respiração fosse a última, como se cada gesto pudesse durar uma eternidade.

A derrota, essa fiel companheira, vem sempre, sutil ou implacável, lembrar-nos da nossa fragilidade. E, no fim, a morte, que conquista tudo, até o próprio tempo, ensina-nos que nada permanece, tudo é passagem.

Sejamos, então, inteiros na nossa efemeridade, autênticos em cada passo, e que a nossa essência seja a única constância na incerteza do viver.

⁠A mutação de convicções pessoais para agradar narcisistas não faz parte de minha história; a luz sempre foi própria, menos marketing e mais efetividade; mais gestão pública e menos pirotecnia, esse deve ser apanágio de todo bom administrador público; a bajulação sempre foi sintomas de fraqueza; quem tem história para contar não depende de coadjuvantes sem brilho; aprendi nos rincões do Vale do Mucuri que a grandeza do homem não se mede pela promoção de raios de luzes artificiais, mas por edificações sólidas que formam o verdadeiro castelo perene e duradouro.

⁠A morte simplismente acontece! Depois nada mais importa. O que fica é a saudade e os arrependimentos... não importa qual nível do mundo você está. Acredito que seja assim...e passou! Nunca mais falará com quem ficou, a menos que você volte a vida...ou a outra pessoa à encontre nos portões de algum lugar que jamais imaginemos.

⁠Tem coisa que a gente precisa soltar…
mesmo amando.
Tem lugar que a gente precisa sair…
mesmo com saudade.
Tem gente que a gente precisa perdoar…
mesmo sem desculpas.
Porque a paz de seguir leve vale mais do que qualquer razão.
— Edna de Andrade